Jantar das sextas

Ontem foi um jantar diferente.
Já habitual as brincadeiras, os risos, a boa disposição, e amizade pura, como já disse, ontem não foi o verdadeiro jantar das sextas.
A presença de dois "colegas" do "Simplesmente Briosa", fez de algum modo condicionar a habitual paródia que é recorrente.
A mesa dividiu-se fisicamente (não ideologicamente), e "partiu-se".
Culpas? De rigorosamente ninguém. É da vida. Ninguém pode dar atenção a toda a gente ao mesmo tempo, e sendo pessoas que recebemos TODOS muitos bem, teve que se dividir o mal(bem) pelas "aldeias".
Ninguém foi impedido (como por vezes nos acusam) de expressar as suas opiniões. Pelo contrário.
Debateu-se, foi afirmado por alguns o que se vai questionar na AG, e penso que as dúvidas sobre o caso "Jornal Académica" foram de uma vez por todas, dissipadas.
O Zé Viterbo esteve em grande. Deu um autêntico festival de sabedoria futebolística. O Pompeu e Santarino revelaram-se (para quem não os conhecia realmente) uns "historiadores" natos.

No entanto algum mal estar (que não da minha parte, note-se) foi evidente.
Mas na generalidade, foi profícuo este "encontro". As pessoas conheceram-se no seu "habitat", e para quem tinha dúvidas que não se conspira, ficou elucidado.

Claro que a Académica teve lugar de destaque nas conversas. Como não podia deixar de ser. Aquisições, dispensas, "maneiras" de ser. Espera-se que tudo seja diferente este ano, para melhor.
A dúvida que me assalta, é que há 3 anos que andamos a dizer o mesmo...

Uma palavra, tenho obrigatoriamente que deixar, para duas pessoas que tanto prezo. Zé Tó, e Miguel Madeira.
De facto eles são os "pais" juntamente com o Nunes, destes jantares.
Ontem, houve momentos em que de uma forma menos correcta, foram "marginalizados" sem qualquer intensão de quem quer que fosse.
Mas reconheço que se poderia ter feito mais e melhor.
Um abraço para eles!!!
Viva a Académica.