"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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domingo, 1 de outubro de 2006

AAC/OAF - Nacional: 1 - 3

Estádio Cidade de Coimbra - 16 horas
Jogo da 5ª Jornada da Liga Bwin
Espectadores: 5746
AAC/OAF - Pedro Roma, Sonkaya, Litos, Medeiros, Lino, Pavlovic, Brum, Miguel Pedro, Dame, Filipe Teixeira, Gelson.
Treinador: Manuel Machado
Nacional - Diego Benaglio, Patacas, Fernando Cardozo, Ricardo Fernandes, Bruno Bastos, Cleber, Bruno Amaro, Bruno, José Vitor, Juliano, Adriano
Treinador: Carlos Brito
Árbitro: Bruno Paixão
O jogo começa em toada lenta, claramente imposta pelos homens do Nacional e com uma AAC passiva perante esse ritmo, que é aquele que mais favorece a equipa insular que jogou há menos de 72 horas. Apesar deste começo de jogo em que o Nacional controla a partida, aos 8 minutos após um roubo de bola de Gelson (em lance demonstrativo de todo o seu voluntarismo), este endossa o esférico a Dame que a uma distância de 20 a 30 metros da baliza adversária chuta violentamente para um golaço.
Os adeptos da Briosa sorriem, pois parece que é hoje o dia da vitória que todos anseiam. Mais optimistas ficam quando aos 13 minutos nova recuperação de bola de Gelson cria um lance de perigo na área adversária, mas o que sobra em vontade a Gelson falta-lhe em técnica e o remate sai quase junto da bandeirola de canto contrária.
Apesar do ritmo de jogo continuar a ser do Nacional, aos 17 minutos nova oportunidade para a AAC em jogada individual de Filipe Teixeira, na área nacionalista que acaba com um remate cruzado para fora.
A meio da primeira parte o jogo continua lento, estranhando-se que a Briosa não pegue no jogo e não imponha um ritmo mais veloz na partida de forma a procurar cansar o adversário para a posterior estocada final, pois o Nacional não cria perigo e até aos 25 minutos de jogo Pedro Roma fizera só uma defesa, executando a segunda aos 28 minutos.
Aos 33 minutos de jogo nova jogada individual de Filipe Teixeira com passe a desmarcar Gelson, já dentro da área adversária, mas o lance acaba por se perder com falta cometida pelo avançado da AAC.
Aos 35 minutos o momento que vai decidir a partida ocorre sem que os espectadores ainda o saibam. O Nacional faz uma substituição, entrando Pateiro para o lugar de Juliano. Pateiro vai-se colocar na esquerda do ataque nacionalista e começam os problemas para a Briosa nesse flanco. Desse lado nasce a jogada que vai dar o empate ao Nacional, com Pateiro a ganhar o lance a Miguel Pedro, a cruzar para a área e corte em voo de Litos para canto. Grande penalidade assinalada pelo árbitro que dá a indicação de o corte ter sido efectuado com o braço. Do local onde me encontro não me posso pronunciar, mas a reacção dos jogadores da AAC, especialmente de Litos, não é de protestos veementes.
Penalti convertido e empate restabelecido.
A primeira parte acaba com uma falta a favor da AAC não assinalada pelo árbitro, que origina um contra ataque do Nacional para a defesa da tarde ser executada por Pedro Roma.
Na segunda parte a AAC entra com Helder Barbosa no lugar de Dame, mas é o Nacional a criar aos 55 minutos um lance de grande perigo na área da AAC do qual não resulta golo porque Miguel Pedro no meio da área faz um corte providencial (este lance tem como origem uma falha enorme dos dois centrais da AAC).
57 minutos, nova substituição na AAC/OAF com a entrada de Gyano para o lugar de Filipe Teixeira, dando assim Manuel Machado sinal de que pretende ganhar o jogo.
Aos 58 minutos de jogo, cartão amarelo a Medeiros, bem mostrado, num lance um tanto infantil para a forma como o central da Briosa foi ludibriado pelo adversário e no minuto seguinte, começa o descalabro com novo golo do Nacional, que nasce de um passe de Pateiro para Bruno, este cruza para o coração da área e Adriano salta entre Litos e Pavlovic batendo Pedro Roma que nada podia fazer.
De imediato, Manuel Machado retira Pavlovic e coloca em campo Nuno Piloto, procurando assim refrescar o meio campo de modo a poder alcançar pelo menos o empate, só que, dois minutos depois, após a marcação de um canto a favor da AAC, Litos agride Bruno Bastos e recebe cartão vermelho directo. Como uma desgraça não vem só, Pateiro é desmarcado por um colega, ganha em velocidade a Brum e a Nuno Piloto e bate Pedro Roma pela terceira vez, sentenciando assim o jogo para desespero dos adeptos da Académica.
De registo até final, apenas o segundo cartão amarelo e consequente expulsão de Medeiros aos 84 minutos o que impedirá a AAC de jogar com os dois centrais mais utilizados por Manuel Machado na próxima jornada.
Analisando individualmente os atletas da AAC/OAF:
Pedro Roma (3) - Apesar dos 3 golos sofridos, nada podia fazer, pelo que um 2 (nota negativa) seria demasiado para quem nada fez de mal.
Sonkaya (2) - Ganhou e perdeu lances, demonstrou vontade,mas fez parte de um quarteto que sofreu 3 golos.
Litos (0) - Penalti cometido, batido no segundo golo do Nacional e depois agride um adversário. Mau demais.
Medeiros (1) - Fez dupla com Litos, conseguindo ser expulso após o segundo amarelo.
Lino (2) - Mau a defender, sofrivel a atacar.
Pavlovic (2) - Começou de forma razoável mas é batido no segundo golo e veio sempre a decrescer de produção até ser substituido.
Brum (2) - Batido no lance do terceiro golo quando já desempenhava as funções de central. Enquanto esteve no meio campo tambem não conseguiu pautar o jogo nem imprimir o ritmo que mais conviria à AAC/OAF.
Miguel Pedro (3) - Sem fazer um jogo brilhante mostrou sempre um grande inconformismo, mesmo quando a equipa já perdia por dois golos.
Filipe Teixeira (3) - Lutou na primeira parte, criou algum jogo mas veio a desaparecer com o tempo.
Dame (3) - Marcou um golaço, empolgou a equipa e os adeptos no inicio mas foi-se eclipsando ao longo da primeira parte. Provavelmente substituido por incapacidade fisica, pois não tinha sido assim tão mau para não iniciar a segunda parte.
Gelson (3) - Está no lance do golo e daí a nota positiva pois na segunda parte não se viu.
Helder Barbosa (1) - Nada trouxe de novo. Não foi o Helder Barbosa a que estamos habituados.
Gyano (1) - Viu-se quando entrou, de resto esteve sempre "escondido".
Nuno Piloto (1) - Entrou mal, em má altura. Nada alterou.
Manuel Machado (1) - Que desilusão. Se no jogo do Bessa a equipa aparentava estar a crescer, hoje voltou a ver-se a AAC/OAF da pré época. Foi claramente batido por Carlos Brito que virou e ganhou o jogo com uma substituição.
Bruno Paixão (2) - A culpa não é dele, que não sabe mais, mas nós adeptos é que não temos que continuar a aturar esta classe de incompetentes.