"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 27 de dezembro de 2006

Filipe Teixeira gostava de jogar num grande em Portugal

Reconhecendo que lhe falta marcar golos para ser completo, o número 10 da Briosa lamenta que, muitas vezes, os grandes procurem fora o que têm cá dentro.

Entrevista a Filipe Teixeira:

P: Quando já se jogou quase uma volta inteira, qual é a avaliação que faz do desempenho da Académica? Tem faltado qualquer coisa…

R: Fica aquém das exibições, principalmente nos últimos seis ou sete jogos, nos quais mostrámos um futebol consistente, de qualidade. O problema são as bolas paradas, não temos conseguido evitar golos nesses lances. Temos, em alguns momentos, de redobrar a atenção, sendo espertos, fazendo uma leitura do jogo, sabendo acalmá-lo ou animá-lo consoante a situação e o adversário.

P: A sua subida de forma acaba por coincidir com a da equipa. É só isso, uma coincidência?

R:Não sei se é coincidência, é sempre bom para uma equipa que os jogadores se sintam bem, é isso que se passa comigo. O pior já passou.

P:Custou a passar, ainda assim…

R:A lesão atrapalhou-me bastante. Depois, já recuperado, houve uma fase em que não jogava com regularidade, fiquei algumas vezes no banco. Era complicado porque talvez ainda não estivesse a cem por cento, mas também só o ia estar jogando. Foi o que veio a acontecer.

P: Teve medo de não voltar ao seu nível habitual?

R:Não, sempre estive consciente das minhas capacidades, sabia que era uma questão de tempo e paciência, porque a lesão foi grave. Calmamente, fiz todo o trabalho de recuperação e consegui reaver o meu nível.

P:Até pela altura em que aconteceu, a lesão impediu-o de dar o salto para um clube de maior expressão?

R:Talvez tivessem aparecido algumas coisas concretas, não sei. O futebol é feito de incerteza, agora não adianta falar muito sobre isso.

P:Nem com o mercado prestes a reabrir?

R:Sinceramente, não penso em sair. Se aparecer algo, então será estudado por mim e pelo clube, mas não é nada que me preocupe. Agora até quero é aproveitar estes dias para descansar.

P:Só mais uma pergunta sobre esse assunto: preferia jogar num grande português ou voltar ao estrangeiro?

R: Gostava de jogar num grande em Portugal, seria muito bom. É evidente que se aparecesse alguma coisa boa de fora também a ia analisar, em conjunto com a Académica.

P: Em Espanha, por exemplo, tem muitos apreciadores e até tem sido destacado pela imprensa local…

R: O futebol espanhol agrada-me, é um futebol espectacular, dos melhores do Mundo. Fico feliz por merecer a atenção das pessoas de lá.

P: Atendendo ao que já mostrou, a sua cláusula de rescisão, de 750 mil euros, não é baixa demais?

R: Sinceramente, não. Em Portugal, por exemplo, já nem os grandes se atrevem a pagar essa verba, ainda por cima se for por um jogador português. Às vezes, preferem apostar no estrangeiro, mesmo que desconhecido, do que em Portugal.

*Entrevista retirada de um jornal desportivo