"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 6 de fevereiro de 2007

ARRUMAR PALAVRAS

Debate-se o problema da AAC-OAF. Este facto torna-se patente: e daqui resulta, que alguns académicos que recusam o seu aplauso à actual Direcção, não o dão também ao “aliciamento” que de fora os “derrotados” em 2003 e 2004 procuram organizar.
É caso típico dos sócios da Académica: uma parte está com a Direcção na esperança de que esta os convide para o elenco a constituir em próximas eleições; outra parte, sem essa esperança, mantêm-se alheia, ou até a hostiliza sem no entanto enfileirar com os que, publicamente, se expressam de forma preocupada. E assim, se a actual Direcção mantiver a sua firmeza, e formule um novo discurso, poderá condenar ao esgotamento e ao insucesso os opositores à fórmula seguida.
De tudo tenho essa percepção. E também, em consequência, da necessidade de se actuar com presteza: a questão financeira, que concentra a minha atenção, desde que os atletas sejam pagos, está superada no espírito e opinião dos sócios, que a considera resolvida, e na ausência de uma mobilização em sentido inverso avoluma-se um “desastre” económico-financeiro sem retorno.
Acontece, pois, que este assunto tem que ser atacado frontalmente: numa altura em que não se encontrou a solução do problema financeiro (dívidas de curto-prazo para alem dos limites razoáveis), e sem prejuízo do prosseguimento de todas as outras questões organizativas e de produção desportiva, devem naturalmente voltar-se as atenções para a vida económico-financeira cuja normalização é necessária à consolidação do equilíbrio da AAC-OAF.
São por isso, agora, chamados a um trabalho mais intenso os defensores de restauração e conquista do equilíbrio de contas e terão de se sacrificar outros problemas que só interessam directamente à conquista do poder pelo poder. Neste plano, é preciso mesmo formar uma consciência colectiva em que os interesses gerais e os interesses individuais não se oponham entre si.
Dito isto, espero que venham a formar-se novas forças de oposição com função proveitosa à AAC-OAF. Para preparar essa evolução que terá como finalidade a normalidade da disputa eleitoral, serão chamados a intervir, em oportunidade conveniente, para definir e precisar os termos de uma nova Direcção, os elementos representativos dos verdadeiros valores da Académica.
Sendo que há uma dolorosa realidade: há que partir do zero. Para alterar estes dados, num sistema de administração em que predominam a falta de sinceridade e de luz, afirmei, desde a primeira hora, que se imponha um discurso de verdade. Num sistema em que comodismos e facilidades (passadas) de aquisições de fundos se apresentou como a melhor regra de vida, em que nos dividimos ou deixamos dividir em irredutibilidades e em grupos, ameaçando o sentido e a força da unidade associativa, tenho defendido a necessidade de uma vontade Académica.
É este o meu empenho que contém um compromisso com o passado, o presente e o futuro; nos seus conceitos revela o caminho a seguir. Sobrepõe os interesses gerais aos individuais; estes têm de ser limitados; e isso até ao ponto exigido pelos primeiros.
Em suma: com amplitude Académica, creio ter procedido a um inventário de necessidades, de meios, de possíveis soluções.