TEMPO DE ANONIMOS E DESCONHECIDOS
Questionar a utilidade do Blog «Pardalitos do Choupal».
Fazê-lo é cada vez mais e apenas contribuir para um resultado desconhecido ou incompreensível. Por isso e por aqui se abrem brechas: os desabafos valem por compromissos dos editores e os pensamentos mais elaborados arriscam-se a fazer opinião.
Parece, pois, termos no Blog a urgência de quem tem data marcada, acreditando que vale a pena. Sem demissão, ainda que esta nos bata à porta insistentemente. Ainda sabendo que o Blog acaba num amanhã. O tempo a correr, o julgamento próximo, as culpas à vista e os anónimos e desconhecidos (Nicknames) tranquilos a afeiçoar a sua mente de sábios, a imaginar excepções, a doutorar.
Segundo os anónimos e desconhecidos (Nicknames) temos vindo de erro em erro, seguindo maus caminhos, debitando palavras impróprias, ou seja: somos obra dispensável. Vê-se que querem ser irresistíveis; sentam-se ao nosso lado sem outra credencial, sem ninguém lhes perguntar pela sua vontade, opinião ou gosto. Exemplares na pertinácia, conseguem influenciar os editores mais novos da sua “importância” (numero de comentários) e por estes são “alimentados” até incentivados. Possuem também a lista completa de quem é necessário afastar da discussão séria, leal e produtiva; tem-no conseguido porque não têm passado que os obrigue nem futuro que arrisquem.
E sempre falando mais alto, porque são mais a “comentar” (infelizmente) desdobrando-se em caminhos onde não são vistos. Baús de inocências perdidas. Ilusões mortas, esperanças frustradas. Mas sempre, aqui, superando todos os desafios: acenando com gravidade e doutorando. Cada vez menos vizinhos. Desconhecidos todos. Teclando no computador, partindo para voltar e partir de novo. E voltar. A repetição. Sem proibição que valha ao incógnito que querem ser.
Pois bem. Não aceito ficar amarrado aos anónimos e desconhecidos (Nicknames) mesmo que me digam que haverá que ter tolerância por gente miúda, sem rosto, sem nome, sem responsabilidade. A quem só resta procurar a feliz resignação de ser vítima, mas sem culpa.
Não. Não atendo às urgências de outros que desejam que os ignore, obrigados que ficam pela exigência anónima. Serão vítimas de si próprias e de males que não quis.
Não obstante, sem embargo de reconhecer que, infelizmente, o tempo é dos anónimos e dos desconhecidos a infestar o Blog, SEI que para a Académica estão sempre virados olhos «que olham para ver» e que nunca puderam encontrar-se, pelo que, este Blog “Pardalitos do Choupal” poderá, deverá e será o espaço para os que simplesmente por aqui passam, os que lutam, os que mandam, os que obedecem, fitando uma luz de esperança no futuro.
Assim me parecendo, é para estes últimos que falo, escrevo, com os meus MAS e os meus SES, sempre presentes na convivência humana.
Um Bem-haja do
Fazê-lo é cada vez mais e apenas contribuir para um resultado desconhecido ou incompreensível. Por isso e por aqui se abrem brechas: os desabafos valem por compromissos dos editores e os pensamentos mais elaborados arriscam-se a fazer opinião.
Parece, pois, termos no Blog a urgência de quem tem data marcada, acreditando que vale a pena. Sem demissão, ainda que esta nos bata à porta insistentemente. Ainda sabendo que o Blog acaba num amanhã. O tempo a correr, o julgamento próximo, as culpas à vista e os anónimos e desconhecidos (Nicknames) tranquilos a afeiçoar a sua mente de sábios, a imaginar excepções, a doutorar.
Segundo os anónimos e desconhecidos (Nicknames) temos vindo de erro em erro, seguindo maus caminhos, debitando palavras impróprias, ou seja: somos obra dispensável. Vê-se que querem ser irresistíveis; sentam-se ao nosso lado sem outra credencial, sem ninguém lhes perguntar pela sua vontade, opinião ou gosto. Exemplares na pertinácia, conseguem influenciar os editores mais novos da sua “importância” (numero de comentários) e por estes são “alimentados” até incentivados. Possuem também a lista completa de quem é necessário afastar da discussão séria, leal e produtiva; tem-no conseguido porque não têm passado que os obrigue nem futuro que arrisquem.
E sempre falando mais alto, porque são mais a “comentar” (infelizmente) desdobrando-se em caminhos onde não são vistos. Baús de inocências perdidas. Ilusões mortas, esperanças frustradas. Mas sempre, aqui, superando todos os desafios: acenando com gravidade e doutorando. Cada vez menos vizinhos. Desconhecidos todos. Teclando no computador, partindo para voltar e partir de novo. E voltar. A repetição. Sem proibição que valha ao incógnito que querem ser.
Pois bem. Não aceito ficar amarrado aos anónimos e desconhecidos (Nicknames) mesmo que me digam que haverá que ter tolerância por gente miúda, sem rosto, sem nome, sem responsabilidade. A quem só resta procurar a feliz resignação de ser vítima, mas sem culpa.
Não. Não atendo às urgências de outros que desejam que os ignore, obrigados que ficam pela exigência anónima. Serão vítimas de si próprias e de males que não quis.
Não obstante, sem embargo de reconhecer que, infelizmente, o tempo é dos anónimos e dos desconhecidos a infestar o Blog, SEI que para a Académica estão sempre virados olhos «que olham para ver» e que nunca puderam encontrar-se, pelo que, este Blog “Pardalitos do Choupal” poderá, deverá e será o espaço para os que simplesmente por aqui passam, os que lutam, os que mandam, os que obedecem, fitando uma luz de esperança no futuro.
Assim me parecendo, é para estes últimos que falo, escrevo, com os meus MAS e os meus SES, sempre presentes na convivência humana.
Um Bem-haja do
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