Balanço positivo da Queima das Fitas de 2007
O presidente da Comissão Central da Queima das Fitas de2007, Jorge Serrote, fez esta madrugada (um balanço extremamente positivo da festa deste ano, lamentando apenas a redução pontual do espaço do Queimódromo em cerca de 30 por cento, este ano.
Repórter – Que balanço faz da Queima deste ano?
Jorge Serrote – Faço um balanço extremamente positivo, sobretudo tendo em conta a enorme adesão do público, sobretudo nas noites de sábado e terça-feira, com pessoas de toda a região e do país. Quanto aos artistas, obalanço é também positivo, graças à sua heterogeneidade.
R – É para continuar a aposta em bandas portuguesas?
JR – É para continuar a aposta em bandas tugas, que se revelaram uma excelente aposta para as Noites do Parque. Os destaques vão para o QuimBarreiros, Xutos e Pontapés e Rui Veloso, como “habitués” (de quem as pessoas gostam muito), mas também para as revelações de grupos como os Funkyard, os Cynicals, os Marante. Foi uma aposta ganha.
R – Que lema presidiu à Queima deste ano?
JR – O lema foi a comemoração dos 108 anos de Cultura e de Desporto. A adesão foi excelente, não só nas actividades tradicionais (Bênção das Pastas, Baile de Gala, Garraiada, Chá Dançante), como noutras de carácter mais inovador. Queremos que as pessoas participem de forma mais variada e a aposta na Queima solidária foi um bom exemplo.
R – Que actividades desenvolveram nesta variante?
JR – Fizemos recolha de livros e brinquedos, exposição de quadros para serem leiloados e a venda de uma camisola do Cristiano Ronaldo. Os lucros reverteram para a Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis e para a Associação de Paralesia Cerebral, Núcleo do Centro.
R – Que simbolismo teve esta Queima das Fitas?
JR – Foi um orgulho comemorar os 108 anos da Comemoração da Queima dasFitas (chamava-se Centenário da Sebenta, em 1899), integrados nos 120 anos da Associação Académica de Coimbra. Dá-nos bastante orgulho.
R – Que transformações foram mais visíveis este ano?
JR – A melhor foi a entrada no recinto e a pior foi a redução do espaço em cerca de 30 por cento, reflectindo-se, sobretudo, nas noites de sábado e terça-feira, no entanto, foi garantida a segurança no recinto. Só na terça-feira estiveram cerca de 40 mil pessoas no Parque. Para o ano o espaço será mais amplo, com o fim das obras que estão a ser realizadas neste momento.
R – Que outra preocupação mais o preocupa?
JR – Preocupa-me o número excessivo de crianças e jovens a consumir álcool, umas acompanhadas por maiores de idade, outras sós. É um problema a ter em conta no futuro.
NR
Repórter – Que balanço faz da Queima deste ano?
Jorge Serrote – Faço um balanço extremamente positivo, sobretudo tendo em conta a enorme adesão do público, sobretudo nas noites de sábado e terça-feira, com pessoas de toda a região e do país. Quanto aos artistas, obalanço é também positivo, graças à sua heterogeneidade.
R – É para continuar a aposta em bandas portuguesas?
JR – É para continuar a aposta em bandas tugas, que se revelaram uma excelente aposta para as Noites do Parque. Os destaques vão para o QuimBarreiros, Xutos e Pontapés e Rui Veloso, como “habitués” (de quem as pessoas gostam muito), mas também para as revelações de grupos como os Funkyard, os Cynicals, os Marante. Foi uma aposta ganha.
R – Que lema presidiu à Queima deste ano?
JR – O lema foi a comemoração dos 108 anos de Cultura e de Desporto. A adesão foi excelente, não só nas actividades tradicionais (Bênção das Pastas, Baile de Gala, Garraiada, Chá Dançante), como noutras de carácter mais inovador. Queremos que as pessoas participem de forma mais variada e a aposta na Queima solidária foi um bom exemplo.
R – Que actividades desenvolveram nesta variante?
JR – Fizemos recolha de livros e brinquedos, exposição de quadros para serem leiloados e a venda de uma camisola do Cristiano Ronaldo. Os lucros reverteram para a Comunidade Juvenil S. Francisco de Assis e para a Associação de Paralesia Cerebral, Núcleo do Centro.
R – Que simbolismo teve esta Queima das Fitas?
JR – Foi um orgulho comemorar os 108 anos da Comemoração da Queima dasFitas (chamava-se Centenário da Sebenta, em 1899), integrados nos 120 anos da Associação Académica de Coimbra. Dá-nos bastante orgulho.
R – Que transformações foram mais visíveis este ano?
JR – A melhor foi a entrada no recinto e a pior foi a redução do espaço em cerca de 30 por cento, reflectindo-se, sobretudo, nas noites de sábado e terça-feira, no entanto, foi garantida a segurança no recinto. Só na terça-feira estiveram cerca de 40 mil pessoas no Parque. Para o ano o espaço será mais amplo, com o fim das obras que estão a ser realizadas neste momento.
R – Que outra preocupação mais o preocupa?
JR – Preocupa-me o número excessivo de crianças e jovens a consumir álcool, umas acompanhadas por maiores de idade, outras sós. É um problema a ter em conta no futuro.
NR
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