"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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domingo, 1 de julho de 2007

JOGO-TREINO AAC - V.GUIMARÃES

Com a devida vénia ao Diário de Coimbra transcreve-se um artigo de opinião publicado em 26-06-2007.


Entre homens de grande academismo está o Dr. Gonçalo Reis Torgal que em texto opinativo, publicado neste Diário em 26 último, repõe todo o problema na sua constante pendular – AAC-OAF e Vitória de Guimarães.
Defende, o Dr. Reis Torgal, que uma esponja deve apagar todo um passado. Para tanto apoia-se numa perspectiva de desportivismo, insurge-se quanto aos fazedores de opinião contrária que aproveitam os média pelo conflito e escândalo (esquece, obviamente, que usou e “abusou” do método no consulado do Dr. Campos Coroa) e recorda o saudoso Presidente Dr. Paulo Cardoso na negociação do jogador Walter, assim como o Presidente Dr. Campos Coroa num torneio de Caldas da Rainha (não especificando que a Académica aceitou um convite em cuja lista de convidados não constava o V. Guimarães e que se viu confrontada no “terreno” com uma facto/responsabilidade a que era completamente alheia).
Por tudo não entende, o Dr. Reis Torgal, que haja sócios que se sintam desconfortáveis com o aprazado jogo PARTICULAR.
Pois bem. Ao invés do Dr. Reis Torgal compreendo perfeitamente a agitação dos sócios; e isso porque, no momento solene dos riscos, é o academismo e não o interesse de ocasião que deve falar: a independência de agir perante factores externos e a integridade ética da AAC-OAF têm de constituir axiomas da sua imagem (política) externa.
Ora, no plano dos factos e da história penso que duas questões se colocam: que perspectivas de futuro? Que conclusão se nos impõe? Porque avesso a facciosismos, concebo e concedo que não haverá contencioso difícil de superar entre a AAC-OAF e o V. Guimarães; mas o mais importante é o pensamento – que se desconhece – que deve orientar nesta matéria os responsáveis do Vitória e cumpre que seja determinado à luz dos interesses vitais e permanentes das duas Instituições.
A AAC-OAF deve, portanto, esperar do V. Guimarães o comportamento e apoio apropriado nesta matéria, ou seja: que liquide o “litigio” com a AAC-OAF e se inicie uma fase de amizade entre os dois emblemas.
Concluindo. Quer se queira, quer não, existe um dado factual relevante que obriga ao embargo de qualquer relação institucional; e um jogo PARTICULAR Académica vs V. Guimarães, por convite ou a convite, é súmula injustiça – não a este ou aquele sócio mas à Associação Académica de Coimbra – Organismo Autónomo de Futebol.



Lucílio Carvalheiro
Ex-Presidente do Conselho Fiscal da AAC-OAF