"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quinta-feira, 11 de outubro de 2007

FAUSTO - O MEDIANEIRO

Na linguagem da gente que ganha o pão de cada dia, a expressão – politica – teve, na minha formação como cidadão, um significado rico de implicações sociais.
Aquele domínio da vida onde se espera e deseja que o poder político cuide dos nossos cuidados. O sentido da palavra estava relacionado com o servir o Homem, a Família, a Sociedade. Tinha um evidente perfume de elite, mas circulava por todos nós – simples e anónimos cidadãos.
O Fausto era, obviamente, um dos meus representantes.
Acontece que vivemos numa época em que o sistema, sem os limites do ideário, no capítulo da utilidade, foi perdendo em muitos de nós, o gosto e a paciência política. A palavra política emigrou, como que regressando à origem do homem predador (canibalismo politico): fluente e consumidor. Estes, pretendem exercer o autoritarismo sem doutrina, o planeamento sem humanismo, o providencialismo sem carisma, o combate sem metas.
O Fausto, obviamente, sendo a antítese usava a palavra política que exprimia a evidência e o acatamento de um certo saber do foro da amorisidade, sem nenhuma ligação necessária com o mando, e, à sua voz, parava-se, escutava-se.
O Fausto, obviamente, ajudava a divulgar uma atitude igual na vida pública e na vida privada.
Como uma espécie de justiça poética: partiu como hospede da terra onde sempre teve a força politica para recolher pedaços, juntar, compor, acreditando na promessa do futuro. Todavia, a vida ou a morte, a morte ou a vida, proibiu-o de ser avô, pela urgência de o proibir a ser Ministro.
O Fausto, obviamente, continua onde os medianeiros não morrem: no nosso futuro.