"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Campeão das Províncias: Eduardo Simões foi instado a pôr os olhos em Vale e Azevedo

O anterior presidente do Conselho Fiscal da Académica/OAF alertou, há dois anos, para o risco de os mandatos de Eduardo Simões na Direcção do clube sofrerem do síndroma inerente à passagem de João Vale e Azevedo pelo Benfica, soube o “Campeão”.
O desabafo de Alberto Santos, que renunciou à qualidade de membro do CF em meados de 2006, ocorreu em Outubro de 2005 (volvidos 10 meses sobre a sua eleição para a liderança do órgão).
A pedido do presidente da Briosa, Alberto Santos deu a uma senhora algumas instruções sobre a redacção de uma acta da Direcção inerente ao empréstimo concedido ao clube por Eduardo Simões.
Neste contexto, o então líder do CF aludiu à hipótese de o presidente da Direcção ver o seu desempenho comparado ao do antigo presidente do Sport Lisboa e Benfica.
De acordo com o relatório de gestão da Académica/OAF referente ao exercício económico compreendido entre meados de 2004 e meados de 2005, Eduardo Simões emprestou ao clube cerca de 3,5 milhões de euros.
Contactado pelo nosso Jornal, em Fevereiro de 2006, o então presidente do Conselho Fiscal esclareceu que a dívida de 3,5 milhões resultava de empréstimos parcelares e considerou expectável que fosse liquidada até ao termo do presente mandato (Abril de 2008).

Tanto o anterior como o actual mandato dos órgãos sociais da Académica/OAF ficou marcado, a meio, por pedidos de demissão dos presidentes do CF. O juiz jubilado Américo Santos renunciou ao cargo em 2004 e, volvidos dois anos, o jurista e gestor Alberto Santos acabou por seguir as passadas do seu antecessor.
O gestor invocou, na altura, as tarefas que lhe estão cometidas no âmbito da ERSUC - Empresa de Resíduos Sólidos Urbanos do Centro para renunciar à qualidade de membro do Conselho Fiscal da Briosa.
Fonte próxima de Alberto Santos disse ao nosso Jornal que, pelo menos, enquanto ele exerceu a presidência daquele órgão, não houve empréstimos em numerário concedidos por Eduardo Simões.

Na opinião de um jurista auscultado pelo “Campeão”, profundo conhecedor dos Estatutos da Briosa, o montante do empréstimo concedido pelo presidente da instituição devia ter merecido parecer favorável da Assembleia Geral.
Nos termos estatutários, compete exclusivamente à AG autorizar a Direcção a contrair empréstimos e outras operações de crédito cujos prazos de liquidação ultrapassem o mandato dos órgãos sociais e excedam 10 por cento da despesa do ano anterior.
Os actos, resoluções ou deliberações tomados pelos corpos sociais contrários aos Estatutos não obrigam a instituição, ficando solidariamente responsáveis os que neles intervierem.

Luís Neves de saída

O vice-presidente da Briosa Luís Neves – sem esconder a ambição de liderar, um dia, a instituição – não tenciona recandidatar-se, em Abril, ainda que Eduardo Simões se perfile para ser reconduzido, apurou o “Campeão”.
O dirigente, que tem confessado saturação aos amigos, assinou, a par do presidente e do vice-presidente Luís Godinho, um acordo celebrado pelo clube com uma sociedade do universo de firmas do empresário Emídio Mendes (vide a nossa edição de 29 de Novembro de 2007).
Outro dirigente dado como indisponível para se recandidatar é o primeiro vice-presidente, Vasco Gervásio, figura que Luís Neves gostará de ter como mandatário caso, dentro de alguns anos, venha a perfilar-se para a presidência.