"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 1 de abril de 2008

Diário Coimbra: «Académica tem receita s para ser gerida o que não tem é sabido gerir estas receitas»


O candidato da Lista D,aos microfones da Diário de Coimbra FM, desvalorizou a questão da sua idade, explicou o seu projecto e sublinhou a importância da gestão desportiva, em que deve acabar a rotatividade de «15 a 20 jogadores por ano». Quanto aos apoios financeiros, lembra que os contratos existentes já garantem receitas superiores a 4 milhões de euros anuais

Diário de Coimbra - O que é que o levou a avançar para esta corrida eleitoral ?
João Francisco Campos - Tem a ver com o facto da Académica se encontrar numa espiral de adomercimento, de afastamento dos sócios para com a instituição. De descrédito dos sócios. Vemos isso no estádio, vemos aquando da abertura dos cadernos eleitorais em que estavam menos de quatro mil pessoas com as quotas em dia, que é algo que ninguém pensaria ser possível. Eu e um grupo de associados, e também face à desistência do doutor Maló de Abreu, um grupo que discutia e falava a Académica, entendemos que sob pena de no futuro sermos parte da culpa do que poderá acontecer, não poderíamos deixar o engenheiro José Eduardo Simões ir sozinho às eleições.

DC - A sua idade tem sido apontada como um sério “handicap” e quando disse que podia avançar admitiu que ainda era algo imaturo...
JFC - Eu não disse isso. Disse que gostava de uma pessoa mais madura para aparecer e ir a votos. Disse-o por causa desta questão. Sei como a cidade e Académica funcionam. Faço 32 anos em breve mas não sou propriamente um jovem. Sou um homenzinho. No outro dia, uma pessoa mais velha deu-uma imagem engraçada. Estava num casamento a conversar com amigos na casa dos cinquenta e muitos anos. Falavam disso e diziam que eu era jovem. Uma pessoa respondeu: eu aos 30 anos era capitão e na guerra tinha sob a minha égide mais de cem homens e as minhas decisões representavam a vida ou a morte. As pessoas esquecem-se dos seus 30 anos. Não se lembram. Mas eu, sabendo que essa situação iria acontecer , tentei que aparecesse alguém mais maduro, na idade. Porque a maturidade não tem a ver com o perceber a Académica. Sei o que vou fazer e sei do que é que a Académica precisa. Já tenho mais experiência na Académica do que José Eduardo Simões quando foi candidato. Já fiz parte de uma Comissão de Gestão, do doutor João Moreno, estive no Conselho Académico, fui candidato a vice-presidente...

DC - Há muitos anos que a Académica não desce e a Academia foi finalmente inaugurada. É obra feita que não pode esconder.
JFC - Os seis anos não são apenas do actual presidente. No mandato anterior o presidente era João Moreno, por isso os seis anos não são só dele. Eu não gosto de esquecer a memória das pessoas, mas se formos analisar os seis anos, o que foi feito foi mau. A Académica há seis anos que tem verbas da Câmara Municipal de Coimbra porque quando ofereceu o terren0 das bombas da Repsol foi com o intuito de se acabar o Complexo Francisco Soares. Esse dinheiro foi gasto em tudo menos na Academia e tudo menos com a diminuição do passivo, porque o passivo é maior do que na saída de Campos Coroa. Com as artimanhas de somar do engenheiro José Eduardo Simões , de que eram oito, depois dez e agora doze milhões de euros, se ganhasse as eleições dizia que o passivo deixado por Campos Coroa já era de 15 milhões para justificar que não tinha subido. Mas, a verdade é que o passivo era de seis e hoje é de 10,5 milhões de euros. Por isso, tem essas duas grandes lacunas. Demorou seis anos para concluir a Academia e temos um passivo desta ordem. Aquilo que me preocupa é a gestão desportiva, quem tem sido danosa, o que se reflecte nos resultados financeiros e no afastamento gradual dos associados.

DC - E como é que pensa levar mais pessoas ao estádio ?
JFC - As pessoas não gostam de ir ver uma equipa que só joga para não descer de divisão. Uma equipa que joga para tentar um pontinho e só ganha uma vez ou outra. Por outro lado, esta Académica está descaracterizada. Nos últimos anos, teve estrangeiros como nunca tinha tido antes. Parece querer agora afinar por outra bitola, mas tem-nos habituado a que todos os anos entrem 15 a 20 jogadores diferentes, que não se identificam com a casa e, muitos deles, sem sequer terem qualidade para jogarem na Académica. Tudo com saídas de dinheiro de que os sócios nada sabem. Este é um dos pontos em que esta lista trabalhará. Académica tem de ter um projecto a três anos, um treinador para três anos, uma base de plantel para três anos e não pode estar todos os anos a comprar 15 a 20 jogadores com todo o dispêndio financeiro que isso acarreta e com todos os problemas desportivos. Para se vencer e para se ter futuro as coisas têm de ser de outra forma. A Académica deve ter 16 a 17 jogadores que sejam a base e os restantes virão da sua formação. Não são exclusivamente juniores, mas podem ser jogadores que estão a rodar noutras equipas ou mesmo que actualmente não tenham vínculo. É dessa maneira que a equipa pode ter alguma identidade com a Académica, mas não deixando de ter 16 a 17 jogadores de base. Um estudo recente, aliás, dizia que só 16 ou 17 jogam mais de 200 minutos numa época. Além disso, apostando na formação os jovens percebem que se tiverem valor têm a possibilidade de chegar à equipa principal, que é algo que eles hoje vêem com dificuldade. Parece que é mais fácil ir para o FC Porto, por exemplo, e depois retornar que ser júnior da Académica e entrar na equipa principal. E isso tem de acabar.

DC - E hoje em dia ainda é possível ter jogadores profissionais a estudar na Universidade ?
JFC - Quero crer que sim e há provas dadas. O Nuno Piloto formou-se enquando jogador profissional e ainda está a fazer mais estudos. É claramente possível, mas é preciso lembrar que o estatuto do atleta estudante ainda está para ser aprovado. O que se passou há uns anos não pode voltar a acontecer, mas há a possibilidade de junto da nossa formação darmos outro acompanhamento aos jovens. Por isso, queremos profissionalizar o departamento de futebol, queremos um director para a formação que trabalhe toda a formação como um todo. Sem este profissionalismo, continuamos num amadorismo em que não vamos a lado nenhum. Somos só uns bons carolas, mas é fundamental que as coisas sejam bem feitas. A Academia não deve servir para os estágios da equipa principal ou de outras equipas. Deve ser o viveiro dos nossos jovens e aí devem ser acompanhados por nutricionistas, psicólogos, sociólogos e ainda por estudantes universitários que os ajudem com explicações. Ao Núcleo de Veteranos vamos propor-lhes que também os acompanhem, para que lhes expliquem o que é a nossa mística, o que é ser da Académica. Percebendo que o futebol é um futebol do século XXI mas o que é ser-se da Académica tem de se manter, mas não devemos ter receio de sermos diferentes. Ou então seremos mais uma equipa banal e que não passa de equipa igual às outras e a Académica não pode ser isso. Temos ainda outra ideia, essa mais difícil, que é a das famílias de acolhimento, em que, por exemplo, a família de um jogador dos iniciados, acolhe lá em casa um colega da mesma equipa que vem no primeiro ano para Coimbra, mas isso depende das famílias.

DC - Outra questão que hoje em dia está associada a qualquer projecto, a qualquer candidatura, tem a ver com o financiamento. Tem algum grupo financeiro a apoiá-lo ?
JFC - Nas conversas com as pessoas, parece que a grande questão é saber se tenho ou não dinheiro para ser presidente da Académica. O meu dinheiro pessoal tal como dinheiro pessoal do engenheiro José Eduardo Simões não é para aqui chamado. Posso dizer que se for necessário, como sido feito, avalizar alguns cheques pré-datados, tenho condições financeiras para o fazer. Mas, não defendo uma Académica em que o presidente é que mete lá o dinheiro. Não acredito em mecenas até porque não os há. Se o presidente meteu o dinheiro que se fala para aí, então cometeu uma ilegalidade porque não passou por uma assembleia geral. O único empréstimo foi o do Finibanco. Dizem os estatutos que qualquer empréstimo que ultrapasse os 10 % do orçamento ou ultrapassem a vigência do mandato teria de passar por uma assembleia geral. Por isso, qualquer empréstimo que existisse seria ilegal. Não acredito que fizesse uma barbaridade dessas e andasse a deitar dinheiro fora.

DC - Mas é preciso dinheiro para dirigir a Briosa.
JFC - Há um grande grupo, que é o grupo Amorim, que apostou muito forte na Académica e na cidade. O que tem, também a ver com a ligação à Câmara Municipal de Coimbra que o actual presidente conseguiu delapidar completamente. As relações simplesmente não existem e isso não pode acontecer. A Câmara foi fundamental, primeiro, com a oferta dos terrenos e, depois, com as bombas da Repsol, que renderam um milhão de euros, utilizados em jogadores que passaram e nunca foram rentabilizados, e foi ainda fundamental ao dar a gestão do estádio à borla. A Académica não pode continuar de costas voltadas para a Câmara.

DC - Mas isso não bastará...
JFC - Tenho falado com várias pessoas e não haverá problemas financeiros a curto e médio prazo. Temos é de discutir uma estratégia de longo prazo porque uma instituição que gere 5 milhões de euros por ano não pode ter este passivo. O contrato da TBZ tem mais sete anos, o da camisola é por muitos anos, o da formação também e a parte de trás da camisola é pertença da TBZ. O único patrocínio que existe em aberto é o do futsal e já estamos a trabalhar nesse propósito. Já falei com instituições e pessoas para arranjar o único patrocínio que não existe e que esta direcção não conseguiu. É o mais difícil, o futsal não é tão apetecível como o futebol, mas tinha sido importante para apoiar uma modalidade em expansão. A preocupação financeira dos associados é a mesma que eu tenho. Colocar dinheiro do nosso bolso não colocaremos, porque ninguém coloca e isso não resolve a situação. O que resolve é uma boa gestão desportiva, rentabilizando passes dos jogadores que muito mal têm sido rentabilizados nos últimos anos.

DC - Está confiante num bom resultado ?
JFC - Acho que é possível ganhar. A Académica merece uma política desportiva e uma política Académica diferente, senão não me tinha candidatado. Tenho tido uma receptividade bastante boa. Muita gente tem-me telefonado ou enviado mensagens de apoio. Tem havido, por parte de alguns, esta ideia de que sou jovem e dúvidas de que conseguirei levar a Académica a bom porto. Muitas pessoas não percebem a realidade financeira e institucional. Os contratos existem e não são feitos para o engenheiro José Eduardo Simões. São contratos da Académica. As receitas de 4,2 a 4,5 milhões de euros já existem, não são inventadas, nem do bolso de ninguém. As pessoas não se preocupem porque a Académica, quer comigo ou com outro candidato, tem receitas para ser gerida. O que não tem é sabido gerir estas receitas, com esta rotatividade de 15 a 20 jogadores por ano, com treinadores a mudar todos os anos. Só levam a que a Académica desperdice dinheiro, que contrate e depois tenha de os indemnizar para sair. Ninguém percebe. Olhe o caso do Gelson e do Danilo. Num ano são renovados os contratos e no ano a seguir são indemnizados para sair.

«A Académica merecia ser falada, debatida»
DC - Acabou por ter de fazer a lista em menos de uma semana. É a lista desejada ou apenas a possível?
JFC - A lista é mais do que a desejada e mais do que a possível. É uma lista de académicos que pensam a Académica há muito tempo. Não nos conhecíamos todos, embora eu os conhecesse a todos, mas já conversamos a Académica há mais de uma década. Tem sido uma agradável surpresa para os que não se conheciam. Há pessoas mais conservadoras, outras mais futuristas, mas temo-nos dado muitíssimo bem. Temos encontrado o meio termo e a coerência para uma Académica do século XXI sem esquecer a sua memória. Uma grande instituição é feita do passado, da sua memória, mas temos de olhar para ela sabendo que estamos no século XXI. O futebol de agora não é o mesmo.

DC - Fazia parte dos apoiantes de Maló de Abreu. Sentiu-se traído com a desistência ?
JFC - Não estava à espera, mas traído é uma palavra muito forte. Não fui só eu a ter um sentimento, primeiro de não perceber o que se estava a saber, e depois, se calhar, de um bocadinho de traição. Mas, disse-lhe pessoalmente, que devia ter falado primeiro com as pessoas. Se me consultou para saber se estava disponível para participar no projecto dele também devia ter avisado, a mim e a outras pessoas, que não ia avançar. Mas isso é passado. Eu achei que com estas condições a Académica merecia ser falada, debatida e que os sócios tivessem uma alternativa para escolher entre continuar neste caminho, que na minha opinião é quase o do abismo, ou tentar mudar.

DC - Maló de Abreu desistiu alegadamente porque a Mesa da Assembleia Geral não lhe dava garantias de isenção. No seu caso, acredita que vai ser “jogo limpo” ?
JFC - Das conversas com a mesa nota-se que realmente há situações que não deviam acontecer, mas não é só com a Mesa. Por exemplo, pedi a cedência da sala Dr. Paulo Cardoso, no pavilhão, para a minha primeira conferência de Imprensa e foi-me negada a sua utilização, dizendo que a sala estava desactivada. Ora isso, por si só, é mais um dos atentados ao bom nome dos académicos. Não sei como a sala é desactiavada sem os sócios saberem. Foi-me ainda dito que o pavilhão não devia ser usado pelos candidatos. Ora eu não sou candidato a mais nada que não seja a presidente da Académica. Ora, se o pavilhão é a casa dos sócios da Académica, não me devia ter sido negado o acesso, até porque uma hora depois entrava no pavilhão a empresa que fará a campanha do engenheiro José Eduardo Simões. Há ainda a questão de serem quatro listas independentes e a Mesa não consegue perceber isso. Por questões de estruturação das mesas de voto, querem um delegado da Lista A e outro dos opositores, fazendo parecer que é uma lista única. A Lista D não abdicará dos delegados, se as outras abdicarem aí tudo bem, de outra maneira vamos ter problemas com a Mesa e com as eleições, o que não seria bom para a Académica.

Se a TBZ não continuar não há razão para termos medo

DC - Hoje em dia, a tesouraria da Académica está em parte dependente da TBZ. Essa é uma situação que o preocupa ?
JFC - Infelizmente os associados nunca viram esse contrato. Sabemos apenas que existe, que foi assinado, mas não se sabe bem quando nem se percebe factualmente o que lá está. É algo que comigo não acontecerá. A transparência é fundamental. Mas, preocupa-nos que a TBZ não cumpra a tempo e horas.

DC - Se ganhar, a TBZ tem condições para continuar ?
JFC - Já solicitei uma reunião com a TBZ para saber quais são as suas intenções, mas posso já dizer que se a TBZ disser que não tem condições para se manter a gerir o estádio a Académica tem todas as condições para o fazer. O António Silva tem feito um trabalho fantástico e as receitas extra desportivas do estádio estão todas definidas. Às vezes ele encontra lojas e sítios para lojas onde mais ninguém encontraria, porque é uma pessoa dinâmica. Desse aspecto, hoje, o estádio está muito bem trabalhado mas esta Académica também, não é aquela que TBZ estava à espera. Perde adeptos ano após ano, perde simpatizantes no estádio, perde sócios, perde bilhetes de época e perde acima de tudo o carinho e a mística que transmitia aos associados. Se a TBZ não estiver preparada para continuar, a Académica não tem de ter medo, tem é de ter um plano para ter os resultados desportivos. Uma equipa competitiva que traga mais gente.

DC - Ao novo estádio ?
JFC - Isso foi uma atoarda lançada ao ar para efeitos eleitoralistas, mas cai mal, porque não podemos ter um parceiro como a TBZ, um parceiro escolhido por ele, e passados dois a três anos estar a dizer que vamos fazer um novo estádio. Isso também leva a que as relações não sejam tão boas como deviam. Também gostava de ter um estádio mais pequeno, mais perto dos jogadores, mas realisticamente a Académica não pode fazer isso nos próximos anos. Tem, sim, de baixar o passivo e rentabilizar os seus activos que são os jogadores.

As outras listas da oposição

Mesa da Assembleia Geral
Ferreira da Silva
«Dá-nos as garantias de conhecer os estatutos da Académica. Tivemos o presidente da direcção a dizer que o presidente da mesa, em relação às eleições, estaria a ler pela primeira vez os estatutos. Disse-o aqui e é um pouco complicado. Ferreira da Silva fez os estatutos, está por dentro da Académica, defendeu a Académica no caso N´Dinga. Dá garantias aos sócios».

Conselho Fiscal
Américo Santos
«Foi presidente do Conselho Fiscal do doutor João Moreno e demitiu-se no tempo de José Eduardo Simões. Aliás, é uma curiosidade que o engenheiro José Eduardo Simões não consiga acabar os mandatos com o mesmo presidente do Conselho Fiscal, já que neste mandato o doutor Alberto Santos demitiu-se. É algo, no mínimo, estanho. Mas, dizia que o juiz Américo Santos dá-nos garantias. Foi o escolhido por João Moreno e leva a número dois o seu adversário da altura. Dá todas as garantias de equidade e defronta um vice-presidente desta direcção. Se fizermos uma comparação... Não me parece, com todo o respeito, que um médico psiquiatra seja o melhor candidato ao Conselho Fiscal».

Conselho Académico
Campos Coroa
«Fui um dos seus principais opositores, mais do que o engenheiro José Eduardo Simões que não aparecia nas Assembleias Gerais e que nos Conselhos Académicos, em que estava em representação da Procac, entrava mudo e saía calado. Eu, já na altura, encabecei uma lista ao Conselho Académico e fiz a oposição que devia a Campos Coroa, mas tivemos uma relação de lealdade e amizade. Posso ser muito da Académica mas não há quem seja mais que o Campos Coroa. Está no lugar certo, ao ser número 1 do Conselho Académico dá a garantia de termos um embaixador, que conhece o futebol e que é conhecido».