"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 4 de novembro de 2008

in Diário de Coimbra:Universidade presta homenagem à AAC


São 121 anos de acções em prol da comunidade estudantil. “Coimbra a três tempos”entoou numa noite em que a Medalha Honorífica da UC foi para a AAC

Na memória conimbricense estão momentos que jamais se perderão nos meandros da história. Imagine-se um friso cronológico com datas que, por terem sido fulcrais, estão especialmente assinaladas. 3 de Novembro de 1887 é um desses dias. Nele nasceu aquela que, segundo André Oliveira, presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra, é conhecida como «a mais antiga, maior e mais prestigiada associação de estudantes do país».
Cento e vinte e um anos de existência foram ontem à noite comemorados no Teatro Académico de Gil Vicente. O espectáculo “Coimbra a três tempos” trouxe ao palco a forma de expressão mais profunda desta cidade – o fado, que versa sobre estudantes, amores e um sentimento tão próprio de quem por cá passa, a saudade. Reviveu-se o passado, viveu-se o presente e olhou-se para o futuro tendo como pano de fundo esta que é a Canção de Coimbra, apresentada através de três gerações de intérpretes e grupos académicos. “Oh Coimbra do Mondego / Dos amores que lá tive” foram os versos que, em tempos escritos por José Afonso, ontem iniciaram a homenagem. O auditório estava composto. E a “viagem” por uma Coimbra de escadinhas, praças, janelas, jardins e pátios foi possível.
A AAC não esquece as suas raízes. Diz André Oliveira que a associação é «fruto da sua constante luta pelos direitos estudantis e sociais, um espaço incontornável de formação cívica da sociedade portuguesa». Recordou momentos como a greve académica de 1907, a Tomada da Bastilha a 25 de Novembro de 1920, a crise académica de 1961, o 17 de Abril de 1969 e lutas permanentes contra as propinas.
Se, nos primórdios, tinha como modalidade exclusiva o bilhar, presentemente «é uma vasta e diversificada instituição constituída por 16 secções culturais, 25 secções desportivas e 26 núcleos de estudantes, congregando, também, oito organismos autónomos», sublinhou o presidente da DG-AAC.
A tradição é constante em quaisquer iniciativas, sendo que do passado muitas vezes se faz presente. De acordo com André Oliveira, «é inquestionável que as tradições académicas, porque integram um património histórico imaterial que nos honra e orgulha, devem ser preservadas, acarinhadas e transmitidas às gerações vindouras». Recordou Einstein: «além das aptidões e das qualidades herdadas, é a tradição que faz de nós aquilo que somos». E orgulho têm naquilo que os precede.
O reitor, Fernando Seabra Santos, lembrou os seus tempos de estudante e apelou às recordações, «igualmente válidas e ricas», dos presentes. E sugeriu um exercício: que cada um pensasse «para si mesmo nos momentos de realização individual e colectivos» proporcionados pela instituição aniversariante. Referiu-se, ainda, à importância que instâncias como esta têm no crescimento de cada um. Foi, neste sentido, que justificou a atribuição da Medalha Honorífica da Universidade de Coimbra à AAC, terminadas que estão as comemorações dos 120 anos, «pelos excepcionais serviços que tem prestado em termos da formação integral». A cerimónia de entrega da medalha decorrerá nos primeiros dias de Dezembro.