"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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domingo, 7 de dezembro de 2008

Um fiasco

O Eng.º José Eduardo Simões, precipitadamente, inventou à última da hora, aproveitando a boleia do centenário do Dr. Isabelinha, o dia do Sócio – ávido de demonstrar que, afinal, poderia fazer bem melhor do que a TBZ em termos de afluência aos jogos.
O passado histórico da nossa Instituição demonstra à saciedade que as borlas sempre deram bom resultado: quer as portas abertas à capa e batina no consulado do Dr. Campos Coroa quer as lotações vendidas em Taveiro ao tempo do Dr. João Moreno.
Simões quis copiar.
O resultado foi um fiasco.
Pouco mais de mil pessoas compareceram hoje à tarde no Estádio Cidade de Coimbra (ainda chamar-se-á Finibanco?).
Não tendo havido vaga de fundo com esta oferta generosa de bilhetes, o Eng.º José Eduardo Simões (JES), com este disparo de pólvora seca, provou não ter percepção da actual crise de identidade académica. Efectivamente:
- JES não tem uma política fundada de captação de novos associados (prometida há meses em AG), não atingindo nenhuma das suas potenciais áreas de crescimento: nem a comunidade liceal e universitária, (a estratégica, por motivos óbvios), nem a comunidade inserida no mercado de trabalho;
- JES conseguiu consumir quase todo o inestimável capital de prestígio almejado na sociedade portuguesa pela AAC/oaf ao longo das décadas, em virtude de: a)- falta de uma política sustentada de conciliação da alta competição com a componente estudantil o que tem dado azo a uma cada vez maior ‘futriquização’ da nossa Instituição; b)- a sua condição de arguido, acusado de inúmeros (já lhe perdi a conta) crimes de corrupção activa enquanto funcionário público; c)- e os tristes fait-divers de Godinho/Dame, TBZ/AAC, Nuno Piloto e outros.
Ora, não havendo identificação das massas ‘target’ (como é moda agora dizer…) com a AAC/oaf, nem havendo campanhas visando a sua mobilização, só uma aguerrida e competitiva equipa de futebol poderia supri-lo e devolver os adeptos ao estádio.
Infelizmente, neste aspecto estamos conversados: JES e a sua entourage, ao longo destes anos, demonstraram bem o quanto percebem de futebol: muito pouco, eu diria mesmo, bem abaixo do nível médio do adepto. Os resultados têm sido inevitáveis: erros de casting sucessivos, duplicação do passivo, luta desesperada pela manutenção até às últimas jornadas.
Vivemos, assim, uma séria crise de identidade académica, bem visível na completa falta de militância e espírito associativo da massa adepta. (E não venham com desculpas da crise…).
Assim não vamos lá.
Tenho dito.