JES quer implodir o pavilhão?

Factos concretos:

1- JES extinguiu o futsal sem passar cavaco, nem aos sócios muito menos aos seus pares de direcção (os Pardalitos sabem que há muito não há reuniões de direcção e esta não foi tida nem achada na extinção);

2- JES despejou o futsal para a Padre António Vieira que, com o menino nos braços, estuda uma maneira de inventar uma pro-secção à última da hora;

3-O prazo para a AAC/oaf ceder os direitos desportivos de participação na 1ª divisão do futsal expira esta sexta feira.

Das três uma:
- ou o futsal passa efectivamente para a égide da AAC/DG;
- ou JES tem de engolir o sapo e receber o futsal de volta;
- ou extingue-se o futsal no OAF da AAC pura e simplesmente.

Seja como for, não me parece que extinguir uma modalidade possa ser encarado como um acto de gestão corrente - tanto mais que o foi à revelia do executivo. Nos estatutos da nossa instituição não está previsto um regime presidencialista.
Seja como for, é uma prepotência de JES.

Dizem algumas línguas que esta perseguição ao futsal prende-se com desejos inconfessáveis de implosão do pavilhão Engº Jorge Anjinho e opção por um projecto imobiliário.
Recorde-se que, desde 2003:
- correram com o Basquetebol da AAC do pavilhão;
- de seguida correram com o Andebol da AAC;
- transferiram os serviços administrativos para o Centro de Treinos Dr. Francisco Soares.
Sem o futsal, o pavilhão fica sem uso...
Porque será?
E disse.