Haraquiri de um Presidente
José Eduardo Simões entrou de mansinho na Académica em 10 de Dezembro de 2002.
Rapidamente e com alguma mestria, foi subindo chegando Presidente Adjunto de João Moreno.
Com o desaparecimento do presidente, José Eduardo Simões chega facilmente a Presidente da Instituição em 2003.
Cedo José Eduardo Simões, começa a afastar quem com ele estava na Direcção e que lhe poderia fazer sombra (Álvaro Amaro até de sócio viria a ser corrido) e a direccionar o tiro para fora e para a "pesada herança" tendo como objectivo matar à nascença um regresso de Campos Coroa.
Deve tirar-se o chapéu à sua estratégia, que conseguiu por um lado secar à sua volta e por outro afastar históricos que tinham dirigido o OAF. Nunca na Académica uma direcção eleita se tinha atirado desta maneira a direcções anteriores.
Com este afastamento dos históricos, José Eduardo Simões matou também a mística da Briosa, pois desconhecedor dos valores escritos no dna estudantil, não teve com quem aprender. A falta de humildade por um lado e a arrogância assoberbada por outro, foi afastando muito sócios da Académica.
Mas o futebol no fundo da rede ía ganhando, a Académica conseguia continuar entre os grandes ( com manutenções conseguidas ao cair do pano é certo) e como cereja no topo do bolo, uma histórica conquista de mais uma taça de Portugal. Tudo isto até poderia unificar os sócios. Infelizmente José Eduardo Simões não tem a capacidade de unir, mas sim de afastar. Não junta,
divide.
Quando podia dar o clique necessário para se tornar, quiçá um dos maiores presidentes da nossa colectividade, José Eduardo Simões deitou tudo a perder. Tricas e mais guerras, o homem parece gostar disso, regressaram à Instituição, primeiro com a a escolha de SDUQ em detrimento de SAD como tanto desejava depois com a sua decisão de extinguir o Futsal sem passar cavaco a ninguém e quando deveria ser a Assembleia Geral a fazê-lo..
Finalmente o erro Crasso com o virar de costas sistemático à Casa Mãe e com o desrespeito pela Associação Académica, repudiado num comunicado duríssimo do Presidente de todos os académicos.
O valente puxão de orelhas que levou não alterou em nada o seu rumo.
Assim as movimentações nos bastidores começaram. Muitos dos que se reuniram ontem para derrubar Campos Coroa, reúnem-se hoje para fazer agora o mesmo a Simões. A história não mente, é que quem com ferros mata...

Com o desaparecimento do presidente, José Eduardo Simões chega facilmente a Presidente da Instituição em 2003.
Cedo José Eduardo Simões, começa a afastar quem com ele estava na Direcção e que lhe poderia fazer sombra (Álvaro Amaro até de sócio viria a ser corrido) e a direccionar o tiro para fora e para a "pesada herança" tendo como objectivo matar à nascença um regresso de Campos Coroa.
Deve tirar-se o chapéu à sua estratégia, que conseguiu por um lado secar à sua volta e por outro afastar históricos que tinham dirigido o OAF. Nunca na Académica uma direcção eleita se tinha atirado desta maneira a direcções anteriores.
Com este afastamento dos históricos, José Eduardo Simões matou também a mística da Briosa, pois desconhecedor dos valores escritos no dna estudantil, não teve com quem aprender. A falta de humildade por um lado e a arrogância assoberbada por outro, foi afastando muito sócios da Académica.
Mas o futebol no fundo da rede ía ganhando, a Académica conseguia continuar entre os grandes ( com manutenções conseguidas ao cair do pano é certo) e como cereja no topo do bolo, uma histórica conquista de mais uma taça de Portugal. Tudo isto até poderia unificar os sócios. Infelizmente José Eduardo Simões não tem a capacidade de unir, mas sim de afastar. Não junta,
divide.
Quando podia dar o clique necessário para se tornar, quiçá um dos maiores presidentes da nossa colectividade, José Eduardo Simões deitou tudo a perder. Tricas e mais guerras, o homem parece gostar disso, regressaram à Instituição, primeiro com a a escolha de SDUQ em detrimento de SAD como tanto desejava depois com a sua decisão de extinguir o Futsal sem passar cavaco a ninguém e quando deveria ser a Assembleia Geral a fazê-lo..
Finalmente o erro Crasso com o virar de costas sistemático à Casa Mãe e com o desrespeito pela Associação Académica, repudiado num comunicado duríssimo do Presidente de todos os académicos.
O valente puxão de orelhas que levou não alterou em nada o seu rumo.
Assim as movimentações nos bastidores começaram. Muitos dos que se reuniram ontem para derrubar Campos Coroa, reúnem-se hoje para fazer agora o mesmo a Simões. A história não mente, é que quem com ferros mata...
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