"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

Pardalitos estão neste momento a voar no Choupal

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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segunda-feira, 19 de dezembro de 2005

À DIRECÇÃO DA AAC-OAF

Ao Sr. Eng. José Eduardo Simões,

Sei através da imprensa que tem diante de si, neste momento, duas frentes de trabalho de gestão corrente e que não pode cuidar de mais nada; uma a gestão dos recursos humanos – caso Lira, caso Marcel, caso Zé Castro, caso Nuno Piloto, eventualmente outros; outra a gestão da contractualização de reforços, reabertura do mercado, para que consigamos “saltar” para um patamar mais próximo dos objectivos propostos – estamos a quatro pontos da “linha de água”!
Sou no entanto obrigado, porque me foi prometido, a recordar-lhe, para seu estudo, dois projectos da maior importância e urgência – um sobre os campos de treino (sintéticos), outro sobre o do edifício de apoio logístico. A razão destes projectos está nas disposições da sua candidatura e posterior vitória eleitoral.
A urgência, sobretudo do primeiro projecto – campos de treino – está em que se não pode lançar novas aquisições – “passes” de jogadores cujo custo é elevadíssimo na actual situação – relativos à equipa de futebol sénior sem ser revisto o regime de prioridades. Neste ponto como noutros as verbas não podem demorar, o começo do período previsto nas suas declarações sucessivas para estes trabalhos ficará automaticamente adiado e esse período reduzido, com prejuízos evidentes.
Os projectos apresentados, por V.Exª., atrás referidos, não foram evidentemente novos mas sim a revisão que dos mesmos fez com as alterações que julgou necessárias. Importaria porém muito averiguar se os conceitos básicos estão certos. Esta Direcção aspira, e talvez com razão, a ser o órgão propulsor e executor dum investimento estruturante perante cuja necessidade, sucessivas tentativas ou esperanças se revelaram frustradas.
Não obstante, o problema não tem sido encarado em toda a sua vastidão e complexidade, e mesmo agora se confia à Direcção apenas o encargo de agir nos terrenos cuja cedência foi, anteriormente, contractlualizada com a Câmara Municipal. E nestas circunstâncias a orientação pode ser dupla: ou rever apenas o que importa para que se faça alguma coisa, ou aproveitar a oportunidade para definir por uma vez os princípios sobre que correcção se deva ao conceito “Briosa XXI”, a que actividade prática se deve afectar, e formular um novo objectivo que não seja apenas de intenções pouco realistas. Se não está ainda habilitado a concretizar o conjunto de obras que propôs e novas fontes de financiamento se tornam necessárias, o que não estou longe de admitir – então teremos de cingir-nos ao âmbito mais limitado do melhor aproveitamento – campos de treinos –, que é aliás o que com maior urgência se necessita para execução do PLANO FORMAÇÃO.
A Direcção tem tratado este assunto, publicamente, em diversas oportunidades e por isso confio no valor do parecer revisto que nos apresente, quer numa quer noutra orientação.
Não queria, como dou a entender no princípio desta, dar-lhe, sobretudo em época de cedências e contratações, um encargo a acrescer aos encargos que já tem. Mas as circunstâncias são prementes e não podemos eliminá-las nem desconhecê-las. Espero porém que, distribuídos os recursos financeiros, a parte que caiba aos investimentos estruturais seja suportável.
Com respeitosos cumprimentos e Saudações Académicas,