"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

O senegalês N’Doye...

A contratação pela Académica do futebolista senegalês, N’Doye (ex - Estoril-Praia e Penafiel), é uma das boas surpresas desta reabertura de mercado, no que à nossa Briosa diz respeito.
De facto, o africano cedo se afirmou em Portugal, devido sobretudo à qualidade do futebol exibido, mas também à força física e «pulmão» sempre patenteados durante os jogos em que participou.
A este propósito bastará, para comprovar o que se afirma, aludir entre outros exemplos, à estreia do jogador na I Liga, no «estádio do Dragão», ao serviço do Estoril-Praia (2-2), ou à sua participação na vitória caseira dos penafidelenses sobre o Benfica, na pretérita temporada (salvo erro, 2-1).
Ou seja, da perspectiva estritamente futebolística, N’Doye é, garantidamente, um bom reforço que poderá ajudar e muito a equipa de Nelo Vingada, na segunda volta do presente campeonato da I Liga.
No entanto, uma dúvida se me coloca a propósito desta contratação, na qual vou reflectir, se possível com a ajuda dos habituais frequentadores deste blog académico.
N’Doye teve até à data dois clubes em Portugal, de ambos saindo no culminar de factos e situações pouco abonatórias para o próprio e a meio das épocas desportivas respectivas: primeiro do Estoril para o Penafiel - ao que se diz por desavenças com o então treinador «canarinho», Litos - e agora deste para a Briosa - na sequência da recusa pura e simples do jogador em continuar a vestir a camisola do clube duriense.
Desta última saída cabe mesmo referenciar o profundo litígio estabelecido entre o jogador e o clube nas últimas semanas, sendo de registar como aviso para o futuro, o seu «inusitado» e «rocambolesco» abandono do estágio há duas jornadas atrás, quando os penafidelenses se preparavam para defrontar, no dia seguinte, o Rio Ave, em Vila do Conde...
Ou seja, um caso em tudo semelhante ao de Marcel, todavia com contornos de maior gravidade e com um comportamento disciplinar mais vincadamente reprovável por parte de N’Doye, por ter sido adoptado na véspera de um jogo, que ainda por cima seria, à data, de «vida ou morte» para o clube que representava.
Atitude, claro está, «pouco profissional», como precisamente o fora o comportamento do ex-jogador brasileiro da Briosa, antes da sua saída para o Benfica, aliás reconhecido pelo próprio presidente JES, ao comentar a situação.
Seja como for, espera-se que tudo corra bem a N’Doye, nesta sua passagem pela Académica e dá-se o benefício da dúvida ao atleta, alertando-se contudo os responsáveis do nosso Departamento de Futebol para que, atempadamente, fiquem (muito) atentos ao comportamento do novo reforço…
De resto, acredito que o jogador será feliz em Coimbra, se assim o quiser, porque qualidade e talento tem-nos de sobra e é disso que a Académica precisa para enfrentar as duras batalhas que se avizinham.
Força Briosa!
Vamos à vitória em Setúbal!