Campos Coroa falou sobre a crise…

Campos Coroa, ex-presidente da Direcção da Briosa, falou ontem ao «Diário de Coimbra», sobre a investigação de que está a ser alvo o actual presidente da AAC/OAF, José Eduardo Simões, numa curta declaração que aquele periódico dá à estampa, na sua edição de hoje.
Referindo-se ao momento particularmente grave «que afecta o bom-nome da instituição e do seu presidente», o ex-dirigente pediu «calma e serenidade a todos associados, a bem da Académica».
Coroa foi mesmo mais longe, ao considerar que «é necessária contenção para que nada aconteça aos actuais dirigentes, a bem dos próprios e dos superiores interesses da instituição», sublinhando estar em causa «o princípio da presunção da inocência» e acreditar que «todos os dirigentes da Briosa são sérios, até prova em contrário».
A este propósito o ex-presidente aproveitou mesmo para relembrar que, aquando da sua saída em Dezembro de 2002, «também foram intencionalmente postos a circular muitos boatos, que atentaram contra a dignidade e a imagem pública de todos nós», numa referência a si próprio e aos dirigentes que o acompanharam nas sucessivas direcções da Briosa a que presidiu, durante sete anos consecutivos.
Boatos que, ainda segundo o próprio, vieram a traduzir-se «num chorrilho de mentiras, o que pode ser prontamente confirmado pelo Juiz Américo Santos», que, recorde-se, assumiu o cargo de presidente do Conselho Fiscal após a eleição de João Moreno como presidente da Direcção Briosa, na sucessão a Coroa e após um período em que o saudoso ex-presidente liderou a Comissão de Gestão que preparou as eleições.
Numa altura em que a polémica está instalada na Briosa, Campos Coroa intervém assim no sentido de pedir contenção, apelando à salvaguarda do bom-nome dos actuais dirigentes.
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