"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2006

Os Pardalitos e o Presidente

A notícia vinda a público da revista feita à sede da AAC/OAF e da busca domiciliária efectuada pela PJ a casa do presidente JES, causou, naturalmente alguma perplexidade.
É público e notório, como alguns dos nossos comentadores têm referido aqui no blog, que na cidade de Coimbra, de há muito, se ouviam insinuações em surdina, sobre supostas ligações entre o exercício de funções por parte do presidente JES no Departamento de Urbanismo da CMC e os financiamentos angariados pelo mesmo para a Académica.
Tão público e tão notório que o Diário de Coimbra já alertara para a existência de uma investigação pelas autoridades competentes, em Setembro transacto, tendo sido ao tempo pronta e publicamente desmentido por JES que, numa Assembleia-Geral improvisada, chegou a afirmar que iria interpor acções judiciais contra quem afirmava a existência das diligências da PJ, no livre exercício da sua profissão de jornalista.
Claro que esta sequência factual apenas traduz um conjunto de suposições e uma «mão-cheia» de «faits-divers» que em nada incriminam o presidente JES que, como qualquer outro cidadão, tem o inalienável direito à presunção da inocência até ao trânsito em julgado de uma eventual sentença condenatória.
Claro também que ninguém pode, nem deve, afirmar por isso a sua culpa, baseando-se apenas na existência de uma investigação tendente a apurar factos que se centram na esfera de competências e no âmbito de actuação de quem investiga, independentemente do apuramento final que seja feito da veracidade dos indícios existentes.
Claro ainda que os acontecimentos de ontem valem o que valem e que só o desenvolvimento do processo nos pode fazer chegar a conclusões, devendo estas ser baseadas no que as entidades investigadoras apurarem de facto e no que posteriormente os Tribunais decidirem a esse propósito.
Mas o facto é que os acontecimentos de ontem contendem com o nome da instituição, algo que deve ser em primeira análise preservado, como já o deveria ter sido aquando da ideia peregrina de realizar a tal Assembleia-Geral «ad hoc», em Setembro último.
Mas adiante...
Tenho para mim que todos os dirigentes da Briosa são sérios, até prova em contrário.
Por isso, não só acredito, como espero a inocência de JES, em relação a todos os indícios pelos vistos existentes, sem deixar por isso de ser um crítico do seu estilo ditatorial de exercer a presidência e de questionar a gestão que tem levado a cabo, dos destinos da nossa Briosa.
Eu, como os demais Pardalitos do Choupal, temos sido amplamente críticos do presidente JES, designadamente em relação à sua política desportiva, às suas opções financeiras e à forma pouco clara como foram tomados certos actos de gestão durante o seu mandato.
Mas nunca por nunca nos leram a questionar a sua honestidade, a sua honradez e a sua verticalidade, como cidadão, como profissional ou como dirigente desportivo
Nunca, por nunca ser, nos leram a questionar a legalidade das suas medidas, mesmo porque, ainda que o pretendêssemos o que não é o caso, jamais o faríamos sem provas que inequivocamente o sustentassem, conscientes e responsáveis académicos que somos.
Por isso aguardamos serenamente, pugnando sempre pela preservação do nome da instituição, o que nesta altura também se reconduz à contenção face aos factos conhecidos e à preservação do nome do próprio presidente JES, em altura que deve ser para este particularmente difícil...
Estamos atentos, como sempre o estamos quando de notícias da Briosa se trata, mas recusamos desde já liminarmente, qualquer participação em julgamentos populares antecipados, mesmo sabendo que «dentro da nossa casa» eles não seriam «caso virgem».
Esperamos por isso dos académicos que nos visitam, essa mesma postura. Tranquilidade, contenção e sensatez, perante factos que consubstanciam um assunto demasiadamente sério para ser objecto de picardias fúteis ou de guerras pessoais absolutamente estéreis.
O que está em causa desta vez não é a exibição do jogador a) b) ou c), não é esta ou aquela opção do técnico, não é uma qualquer medida avulsa da nossa Direcção, com a qual concordamos ou discordamos.
O que está em causa desta feita é o nome pessoal do presidente da Académica e, por arrastamento o nome da própria Briosa, pelo que é definitivamente necessário ter isso bem presente!