Incrível
Vai o meu grande amigo José Eduardo Ferraz, e com alguma razão, chamar-me à atenção pela "morte" que estou a fazer do seu post.
Mesmo não tendo essa intensão, vou fazê-lo por duas razões:
1- Porque este é um caso paradigmático do que se passa na AAC/OAF
2- Porque a qualidade do seu texto não é "mortal". Vai ler-se sempre.
Aos sábados, por costume - e por que não dizê-lo- comodismo e pouca disponibilidade física, a minha "velha" e Santa mãe, tem por hábito encomendar o almoço a uma empresa (Vira Brasa, suponho ser esse o nome) que leva a casa das pessoas o "manduco".
Faz hoje 8 dias que se jogou o Académica- Sporting, e como todos os sócios (creio) recebi um livrinho da Académica a referenciar os sítios onde se tem descontos. Desde casas de saude, a livrarias e claro, a restaurantes.
Ora a minha mãe tendo conhecimento disso mesmo, ao encomendar o almoço, cuidou de salientar o facto de na sua casa ser-se sócio da Briosa, reclamando os seus direitos (que no caso era uma sobremesa por dose).
Ao telefone foi informada que a dita casa, não teria contrato nenhum com a Académica, pelo que não fazia sentido reclamar a dita "lambarice".
Quando foi dito à interlocutora, que o livro estava à frente da cliente, e que a casa ESTAVA REFERIDA COMO RECOMENDÁVEL PELOS DESCONTOS QUE FAZ, a dita senhora, sem culpa alguma limitou-se a dizer que já estava farta do facto de lhe cobrarem o mesmo, JURANDO A PÉS JUNTOS QUE NÃO TINHA CONTRATO ALGUM COM A AAC/OAF.
Mais: que iria tomar as devidas previdências, telefonando para a Instituição, ameaçando-os que se não retirassem o nome da firma que agia em conformidade.
Triste episódio, que além de demonstrar o que se faz em nome de uma Instituição centenária séria, abusa-se da confiança das pessoas não se sabe a troco de quê...
Triste, muito triste!
Por que mãos andas querida Briosa...
P.S. Por vergonha, a dita Senhora ofereceu do bolso dela as ditas sobremesas, reafirmando que nada tinha a ver com a AAC/OAF.
Mesmo não tendo essa intensão, vou fazê-lo por duas razões:
1- Porque este é um caso paradigmático do que se passa na AAC/OAF
2- Porque a qualidade do seu texto não é "mortal". Vai ler-se sempre.
Aos sábados, por costume - e por que não dizê-lo- comodismo e pouca disponibilidade física, a minha "velha" e Santa mãe, tem por hábito encomendar o almoço a uma empresa (Vira Brasa, suponho ser esse o nome) que leva a casa das pessoas o "manduco".
Faz hoje 8 dias que se jogou o Académica- Sporting, e como todos os sócios (creio) recebi um livrinho da Académica a referenciar os sítios onde se tem descontos. Desde casas de saude, a livrarias e claro, a restaurantes.
Ora a minha mãe tendo conhecimento disso mesmo, ao encomendar o almoço, cuidou de salientar o facto de na sua casa ser-se sócio da Briosa, reclamando os seus direitos (que no caso era uma sobremesa por dose).
Ao telefone foi informada que a dita casa, não teria contrato nenhum com a Académica, pelo que não fazia sentido reclamar a dita "lambarice".
Quando foi dito à interlocutora, que o livro estava à frente da cliente, e que a casa ESTAVA REFERIDA COMO RECOMENDÁVEL PELOS DESCONTOS QUE FAZ, a dita senhora, sem culpa alguma limitou-se a dizer que já estava farta do facto de lhe cobrarem o mesmo, JURANDO A PÉS JUNTOS QUE NÃO TINHA CONTRATO ALGUM COM A AAC/OAF.
Mais: que iria tomar as devidas previdências, telefonando para a Instituição, ameaçando-os que se não retirassem o nome da firma que agia em conformidade.
Triste episódio, que além de demonstrar o que se faz em nome de uma Instituição centenária séria, abusa-se da confiança das pessoas não se sabe a troco de quê...
Triste, muito triste!
Por que mãos andas querida Briosa...
P.S. Por vergonha, a dita Senhora ofereceu do bolso dela as ditas sobremesas, reafirmando que nada tinha a ver com a AAC/OAF.
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