Mais vale tarde que nunca...

Estava em falta com o post do jantar. As noitadas inerentes ao fim-de-semana e, pior, inerentes à semana da queima, criaram uma quantidade de impossibilidades "técnicas" que só agora permitiram a execução do mesmo.Esta sexta-feira foi ligeiramente diferente das outras. O espírito da queima apoderou-se de todos nós e capas e pastas foram presença notada no Sto António. As cores dos diferentes cursos foram o mote para lembranças de tempos idos, para o contar de histórias e para alguma nostalgia que, lenta e tacitamente, nos foi corroendo. O nosso José Eduardo Ferraz, após uma breve querela em que se discutiu quando se passa de caloiro a pastrano, se na serenata ou no fim do cortejo, encheu o peito de ar e proporcionou o momento da noite: um efe-erre-á a que todos demos voz e que encheu a sala.
Para além do núcleo duro sempre presente, alguns estudantes estiveram também presentes, aumentando, ainda mais a mística de toda a situação. Houve também praxe, e o caloiro de serviço, Manny Calavera, com toda a certeza não se esquecerá tão cedo do sucedido...
A noite não acabou, naturalmente, no Sto António e no final seguimos para mais uma confraternização entre amigos, desta vez no Noites Longas (onde as capas dos estudantes foram actrizes principais) e, posteriormente, no Queimódromo.

Para a semana há mais...