"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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segunda-feira, 15 de maio de 2006

Prospecção - Caminho para o Furturo


Creio ser tarefa primordial de qualquer equipa de futebol, particularmente nos dias de hoje em que as "verdinhas" não abundam, procurar jovens com potencialidades para a prática da modalidade e conseguir convencê-los, bem como às respectivas familias, do aliciante que é ser praticante da Briosa e simultâneamente estudar em Coimbra, cidade que ainda hoje arrasta consigo um fascínio imenso em qualquer canto do País.
Procurar talentos e trazê-los para a Académica é tarefa imprescíndivel e decisiva para o nosso futuro colectivo.
Não foi, aliás, por acaso que o actual Presidente José Eduardo Simões, durante a campanha eleitoral para a Direcção da AAC/oaf, em 23 de Novembro de 2004, apontava como uma das pedras basilares da sua candidatura a " concretização de uma rede de observadores na região de Coimbra, assumindo protocolos com clubes de escalões inferiores."
Ignoro se alguma coisa foi, entretanto, implementada nesta área.
Porém desde já, afirmo a concordância com tal proposta embora a ache demasiado limitativa porquanto entendo que jamais se deve descurar a possibilidade mais abrangente de abarcar todo o País, muito particularmente os concelhos de maior densidade populacional.
Como é que isto se deveria fazer? A meu ver através da criação de um gabinete liderado por um profissional da área da formação que antes do mais deveria proceder à definição do tipo de jogador com interesse, do seu perfil, onde o virtuosismo seria apenas uma parte de um todo bem mais envolvente, onde houvesse lugar à vontade de aprender, à humildade, ao prazer pelo jogo. Onde os aspectos colectivos do jogo já se evidenciassem.
Depois de resolvida esta questão abstracta, chamemos-lhe assim, haveria que ir para o terreno criando a tal rede de observadores, que no meu tempo se chamavam olheiros, e que poderiam muito bem ser ex-praticantes que por vicissitudes várias ficaram pelo caminho sob o ponto de vista futebolistico,mas com ligações ao responsável profissional e à Briosa.
A estes observadores ou olheiros incumbia a tarefa de procurar talentos e, depois, fornecer as indicações recolhidas ao gabinete da prospecção.Indicações que respeitariam não só aos aspectos futebolisticos "tout court" mas também aos relacionados com as actividades de indole escolar e social. Aqui caberiam as informações quanto ao enquadramento familiar, aos hábitos alimentares, aos vícios, à ocupação dos tempos livres.
Na posse deste manancial informativo caberia ao responsável profissional, ele próprio ou por intermédio de alguém do clube da área da formação ( mas sempre profissional), ir ao terreno comprovar, as vezes que fossem necessárias, as virtualidades dos talentos propostos pelos olheiros.
Finalmente, e só após o assentimento do responsável da prospecção, seria tarefa da direcção do organismo encetar as diligências com vista a que fosse garantida a contratação da jovem promessa.
Assim, creio, se minimizaria a tentação da "cunha", porque é filho de Sicrano, amigo de Beltrano, e a hipótese de erro.
Finalmente esta «cata ao talento» não deve permitir que se descure uma componente fundamental do desenvolvimento dos nossos jovens: o desporto na escola!( desgraçadamente o desporto escolar não existe).
A celebração de protocolos com as escolas da cidade, ganhar para a causa os Profs. de Educação Física, e incentivar a realização de torneios de futebol de 5 ou de 7 inter-turmas, que depois culminassem, no final do ano escolar, com uma festa inter-escolas seria um caminho a percorrer. Muitas vezes é aí que "eles" aparecem e só não desabrocham porque ninguém com olhinhos os vê. A provocação aqui fica. Ao debate, pois então.
ACADÉMICA, ACADÉMICA, ACADÉMICA,VAMOS AO GOLO MALTA