"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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sexta-feira, 23 de junho de 2006

Soltas sobre a Briosa...


A demissão de Alberto Santos – Imitando o seu antecessor Américo Santos, que assegurara o mandato na gestão interina de José Eduardo Simões como presidente da Direcção, o Presidente do Conselho Fiscal Alberto Santos demitiu-se.
Razões pessoais e profissionais foram as invocadas para tal atitude. Fundamentos nos quais era até possível acreditar não fora a ausência colectiva daquele órgão da última Assembleia-Geral, numa clara atitude de protesto pelo ostracismo a que tinha sido votado por parte da Direcção, que nem lhe dera conhecimento da ordem dos trabalhos, apesar desta incluir matérias do seu inequívoco âmbito de competências, como sejam a apresentação, análise e discussão de contas, a ratificação de formas de pagamento de empréstimos já efectuados ou o pedido de autorização aos sócios para contracção de novo endividamento.
Acreditam ainda assim nas razões aduzidas por Alberto Santos para a sua demissão? Pois…eu também ainda acredito no «Pai Natal»…

Protocolo com a DG/AAC – A normalização das relações entre a Casa-mãe e o seu OAF foi uma boa notícia, sobretudo para a primeira instituição. De substancial, e passe a propalada clarificação do protocolo de 1998, só uma coisa mudou: a capacidade, que deixa de existir, de ora em diante, do OAF de celebrar contratos de patrocínio, marketing e merchandising em nome próprio e sem a intervenção dos dirigentes da Padre António Vieira.
Algo de verdadeiramente decisivo já que, mesmo só valendo para o futuro, impedirá doravante o OAF de celebrar contratos como o estabelecido com a TBZ, sem que a DG/AAC seja parte interessada das negociações. Protocolo mais «leonino» a favor de uma das partes, só se fosse celebrado com o Sporting…
Protocolo com o Tourizense – A escolha de Drulovic para técnico do
novo satélite da Académica, que o será simultaneamente do FC Porto, não augura nada de bom aos jovens jogadores da cantera escolar, que forem colocados na simpática aldeia do concelho tabuense. É natural que os emprestados pelo FC Porto tenham sempre a prioridade do técnico em relação aos nossos jovens e que possa o FC Porto aproveitar-se da observação diária que faz dos nossos atletas. Tudo porque ao que se sabe a Direcção da Briosa se recusou a comparticipar com um valor irrisório (sobretudo se atentarmos aos valores dos nossos últimos orçamentos) no vencimento de um técnico que seria indicado por nós (Vítor Alves) e nem sequer se preocupou em propor um adjunto da Académica para integrar a equipa técnica comandada pelo sérvio.
Vá lá compreender-se tal política…que permite a celebração de um protocolo tipo «menage à trois» em que não é difícil perceber quem terá a posição dominante…

A saída de Paulo Adriano – Independentemente de se poder questionar o seu rendimento na última temporada, sobretudo em virtude dos longos tempos em que esteve inactivo por via de lesões, a verdade é que o Paulo era uma referência da Académica. É com muita pena que o vejo partir, principalmente por tudo o que nos deu e por considerar que teria ainda qualidade futebolística para permanecer no plantel. Veremos se os reforços que aí vêm para idêntica posição se lhe superiorizarão, mais que não seja em futebol, porque em termos de amor à camisola tal não será decerto possível. Por agora – e enquanto a braçadeira de capitão transitará previsivelmente para o braço do brasileiro Roberto Brum, para gáudio do presidente da Direcção - fica entregue apenas a Pedro Roma a transmissão dos valores, princípios e mística da velha Briosa, o que num contexto de mais de duas dezenas de atletas no balneário estudantil, parece manifestamente pouco. Felicidades Paulo!
A debandada dos activos – Marcel, José Castro, Zada, Lira, Luciano, Hugo Alcântara, Fernando, Ezequias… Então mas não eram estes os tão propalados activos que iriam a médio prazo resolver em definitivo os problemas financeiros da instituição? Ao que se sabe (do pouco que é possível conhecer perante um ensurdecedor silêncio directivo a este propósito), só com a venda do primeiro a Briosa teve alguns proventos e ainda assim sem que se saiba ao certo quais foram. Quanto aos dois últimos espera-se que seja possível fazer negócios que evitem verdadeiros desastres financeiros, principalmente tendo em conta que, ao que afirmam fontes bem colocadas da instituição, só Fernando custou à Académica a módica quantia de 80.000 contos, aproximadamente… verba aliás muito próxima do que se poupará só em vencimentos com a saída de Hugo Alcântara a custo zero. Chiça!!!

E pronto, assim vai a Briosa!