"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

-Pardalitosdochoupal@gmail.com-

 

Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 31 de outubro de 2006

UM NOVO PARADIGMA

  1. As responsabilidades da AAC-OAF, o número de pessoas que emprega, a natureza da actividade a que se dedica, a dimensão financeira determinada – algo que nunca houve até 2002 – impõem processos de gestão sistematizados para que se abram perspectivas favoráveis.
    É perigoso o arrastamento de métodos permissivos se não se implementarem, quanto antes, procedimentos de gestão mais racionalizados.
    Analisando a situação actual conclui-se que a ACC-OAF reúne condições técnicas e operacionais para desenvolver-se; os encaixes de receitas – TBZ, PPTV, REPSOL – foram favoráveis; todavia dispõe a AAC-OAF de uma equipa de futebol profissional que se verifica não estar a dar uma imagem externa condizente.
    Assim, as remodelações a efectuar, ou seja, a necessidade de solucionar os problemas que advêm da insuficiência da Direcção, leva-me a intentar a definição específica dos aspectos negativos.
    1 – É inconcebível que a Direcção se permita não apresentar o Orçamento para a época 2006/2007.
    2 - É inconcebível que a Direcção se permita ultrapassar todos os prazos legais e/ ou razoáveis para apresentar as contas do exercício 2005/2006.
    3 - Não existem organigramas do conjunto acompanhados das respectivas definições, em funções e responsabilidades.
    4 – Não está sujeita a orientação uniforme, predefinida e de aplicabilidade consequente, a gestão da área financeira, as acessorias externas (contabilidade, ROC), a administração de recursos humanos (Director Desportivo), etc.
    5 – Independentemente da gestão própria dos parceiros estratégicos, não está devidamente organizada a estratégia de comunicação para fazer corresponder de maneira mais rentável as actividades desportivas e as possibilidades de mercado.
    Enfim:
    Não estão suficientemente definidos os objectivos que devem corresponder à AAC-OAF.

    Assim sendo, ou assim me parecendo o caso, defendo que uma nova Direcção terá que ter em consideração os aspectos principais que se enumeram.

    a. Estabelecer as normas jurídicas mais adequadas - Revisão dos Estatutos.
    b. Destribuir e atribuir as acções da formação das camadas jovens a um Vice-Presidente e atribuir-lhe uma “quota-parte” do Orçamento total compatível com as despesas sectoriais orçamentadas.
    c. Implementar métodos de gestão, para cada escalão, e para o conjunto, com tendência a conseguir a maior eficácia e consequente aproveitamento dos meios humanos e materiais.
    d. Evitar que a gestão coordenada reduza a autonomia e liberdade de actuação de cada escalão e dos seus executivos por limitação das suas iniciativas e da flexibilidade operacional.
    e. Distribuir pelos escalões as actividades actuais e previstas para o futuro, assegurando a autonomia e a independência referida no parágrafo anterior, sem promover a proliferação de pessoal e atletas.
    f. Aumentar ao máximo o rendimento operacional, económico e financeiro de cada escalão e do conjunto.
    g. Assegurar, para alcançar os objectivos do parágrafo anterior, informação bilateral, horizontal e vertical, a todos os níveis hierárquicos, criando um ambiente de colaboração e a ajuda mútua.
    h. Promover políticas uniformes na gestão dos recursos humanos, no que respeita a selecção, aproveitamento e remuneração dos atletas.
    i. Racionalizar a utilização dos meios do activo imobilizado, tais como o Pavilhão Jorge Anjinho, imóvel dos Arcos do Jardim, Complexo Desportivo Dr. Francisco Soares, instalações médicas e equipamentos com o conjunto dos escalões.
    j. Estabelecer normas, procedimentos, sistemas e métodos de trabalho para as operações de rotina, libertando correspondentemente os executivos (Directores-Direcção) para as suas actividades específicas.
    k. Definir funções e cargos – “jobs descriptions” – de modo a racionalizar o respectivo cumprimento de tarefas e consequente responsabilização.


    Sem embargo de outras opiniões, de outros aspectos e metodologia de acção que a AAC-OAF deva encetar aqui fica uma pequena reflexão (sumário) como deve ser dirigida, administrada, orientada, para que sejam obtidos os resultados que a todos nos conforte.
    A todos um Bem-Haja do