"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 25 de julho de 2007

ORÇAMENTO 2007/2008

Com a devida vénia ao Semanário «CAMPEÃO DAS PROVINCIAS» a seguir se transcreve o artigo ali publicado.

É cada vez mais consensual que esta Direcção está desprendida da comunidade associativa e, como tal, dispensa qualquer estrutura de interdependência, qualquer hierarquia e qualquer enquadramento de deveres estatutários.
Esta impugnação da hierarquia estatutária, exercida pela Direcção, reparte-se, como foi bem demonstrado pela última convocatória de Assembleia-Geral, por três aspectos fundamentais: afirma licita a desobediência funcional, com fundamento na discordância individual do Sr. Presidente da Direcção; impõe-se ao detentor do grau hierárquico – Mesa da Assembleia-Geral e/ou Conselho Fiscal – a obrigação da nas decisões se subordinar à Direcção; e, ao cabo, reclamar-se o direito de escolher, definir, calendarizar as convocatórias das Assembleias-Gerais, a seu belo prazer, independentemente da qualificação técnica estatutária.
Dito de outro modo. A Direcção não tem aceite a hierarquia no plano funcional, nem no plano moral, nem no plano cultural, sendo que esta fuga à hierarquia tem constituído um dos ângulos significativos do seu mandato.
E é mesmo desta referência que temos de partir para, numa atitude pacifista, como princípio e como doutrina – dentro da verdade, da justiça, do direito, da liberdade – e perante a realidade última dos Estatutos; perante o conflito de padrões de comportamento, de objectivos e princípios, clamar que ninguém de bom senso e de isenção negará que a liberdade associativa está inteiramente adstrita à ideia de responsabilidade, de fiscalização da Direcção e, deste modo, impedir ou não permitir o arbítrio.
Decerto. O que tem estado em causa é a nossa liberdade de associação, de disposição da propriedade, outras ainda; ora, o seu exercício efectivo supõe e implica condicionalismos globais, disciplinas colectivas fundadas nos Estatutos; e a sua não aplicação pela Direcção entrava essas liberdades, e até as destrói.
Daqui resulta ser oportuno, legítimo e exigível que a Direcção apresente aos sócios para discussão e aprovação, quanto antes, o Orçamento para o exercício económico 2007/2008; porque assim exige o normativo legal, porque assim o exige a nossa condição de sócios.
Por outras palavras: se tal não vier a acontecer o governo da Académica fica entregue ao Sr. Presidente da Direcção: e isto equivale a dizer que se encontra sem controlo associativo a Instituição de Utilidade Pública ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA – ORGANISMO AUTONOMO DE FUTEBOL.


Lucílio Carvalheiro
Ex-Presidente do Conselho Fiscal