"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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-Pardalitosdochoupal@gmail.com-

 

Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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domingo, 16 de setembro de 2007

ACADÉMICA x Paços de Ferreira - HOJE 16H NO ESTÁDIO CIDADE DE COIMBRA

Quem é o nosso adversário de hoje?
O Futebol Clube Paços de Ferreira é um clube da Liga BetAndWin.com.

História:
A origem do futebol em Paços de Ferreira remonta à década de 1930, quando a modalidade começou a ser praticada pelo Sport Club Pacense, colectividade sediada em Meixomil (uma das freguesias do concelho).
Foram duas décadas de futebol popular e sem expressão oficial, até que uma reorganização competitiva e o aparecimento do velho Campo da Cavada, motivou a fundação – em 5 de Abril de 1950 – do Futebol Clube Vasco da Gama, colectividade que está na génese do actual F. C. Paços de Ferreira.
A estreia oficial do novo clube ocorreu a 19 de Novembro de 1950, com o «Vasquinho» - designação carinhosa pela qual era tratado entre os seus adeptos – a vencer em Lousada a equipa do Tapada, por 2-1. Agostinho Alves foi o marcador do primeiro golo vitorioso na história dos pacenses. O clube manteve-se na III Divisão Regional da A. F. Porto até à temporada 1956/57, altura em que alcançou a primeira subida do seu historial. Após uma dramática final em quatro jogos, o F. C. Vasco da Gama derrotou o Sporting da Cruz (3-1) no Estádio do Bessa e fez uma festa de arromba do Porto até ao centro da Vila.

A década de 60 iniciou-se sob o signo das mudanças e - no começo da temporada 1961/62 - o clube passou a utilizar a actual designação de Futebol Clube de Paços de Ferreira. Foram questões de ordem estatutária a motivar esta mudança, que coincidiu também com a troca do seu equipamento amarelo para um idêntico ao utilizado pelo F. C. Porto. O primeiro título conquistado pelo clube surgiu na temporada de 1967/68, quando a equipa confirmou a aposta da direcção de então e alcançou o título da II Divisão Regional da A. F. Porto. Uma forma de terminar em beleza a década e de lançar as raízes do crescimento verificado na década seguinte.
A festa voltou a Paços de Ferreira em 17 de Junho de 1973, quando o clube comemorou a subida à 3ª divisão nacional, após uma clara vitória no campo da Cavada, por 3-0, ante o Perosinho.
Um ano após este feito, o «Paços» voltou a encher o ego dos seus adeptos, ao alcançar o título nacional da 3ª Divisão: a 14 de Julho de 1974, os pacenses invadiram o Estádio Municipal de Leiria e deram o impulso decisivo para a vitória (2-1) sobre o Estrela de Portalegre. O herói do encontro foi Mascarenhas, que marcou o golo da vitória no minuto final do prolongamento. O clube lançava assim as suas raízes no futebol nacional e mostrava-se disposto a alcançar patamares mais elevados, fruto do bairrismo e paixão pelo futebol que é inata aos adeptos de Paços de Ferreira.

A onda de crescimento verificada no clube levou a que em Outubro de 1973 tenha sido inaugurado o Estádio da Mata Real, palco onde ainda hoje os pacenses mostram a sua raça. A euforia das subidas seria, no entanto, resfriada nos dezasseis anos seguintes, onde apesar de várias vezes ter estado à beira de ingressar na 1ª divisão nacional, acabou sempre por baquear ingloriamente nos momentos decisivos. De permeio, a 15 de Março de 1981, os sócios decidiram mudar as cores oficiais do equipamento que o clube utilizava, que passaram a ser as do concelho – amarelo e verde.

O sonho da subida acabou por se tornar realidade no final da época 1990/91, quando de forma surpreendente o F. C. Paços de Ferreira se tornou no primeiro Campeão do estreante campeonato nacional da Divisão de Honra. Uma equipa “formiguinha” conseguiu amealhar os pontos necessários para esta vitória surpresa e tornou-se mítica aos olhos dos adeptos, sedentos de marcar presença nos palcos principais do futebol português. E foi com orgulho que durante três temporadas os pacenses jogaram de igual-para-igual com os «grandes» Benfica, F.C.Porto e Sporting. Essa alegria terminou em 1993/94 quando, pela primeira vez em 44 anos de história, o clube conheceu o sabor amargo da descida de divisão. Foi o momento menos positivo de uma história recheada de sucessos. Um facto que resfriou os ânimos, mas que não foi suficiente para apagar a chama da esperança dos corações verde-amarelos.

Prova disso, foi o percurso realizado pela equipa na temporada 1999/2000, em que protagonizou uma recuperação notável no campeonato da II Liga e alcançou com drama e glória o título nacional na última jornada da prova. Uma alegria extravagante acompanhou a equipa no decisivo encontro de Chaves e, mais uma vez, os adeptos ajudaram a equipa a fazer história.
Em 2000/2001, de novo do escalão máximo do futebol, o F. C. Paços de Ferreira fez um excelente campeonato e, justamente, afirmou-se como a equipa-sensação da competição, onde conseguiu vencer os três «grandes». Uma prestação que se repetiu nas duas épocas seguintes, onde conseguiu sempre melhorar os lugares alcançados na então denominada SuperLiga.
Em 2002/2003 o Clube alcançou um honroso 6º lugar no campeonato e duplicou esse feito inédito, ao atingir as meias-finais da Taça de Portugal, ficando apenas arredado da final por ter perdido por 1-0 na Marinha Grande, frente à União de Leiria.
Despromovido à Liga de Honra no final da época 2003/2004, o Clube soube contornar esse momento menos feliz da sua história e rapidamente preparou o regresso ao campeonato principal do futebol português. Em 2004/2005 o FC Paços de Ferreira realizou uma notável campanha na Liga de Honra, que lhe garantiu a inédita subida a cinco jornadas do final da prova. O golo de Júnior Bahia, no Estádio do Leixões garantiu o triunfo e a festa da subida que se estendeu até ao regresso à Mata Real.
Excertos do Livro «F. C. Paços de Ferreira – 1950/2000 / Cinquenta anos de história» in www.fcpf.pt.
A época 2006/2007 marca o ponto mais alto dos mais de 50 anos de história da equipa pacense. Com um dos orçamentos mais baixos da Liga, os auri-verdes conseguem realizar uma campanha surpreendente, sendo mesmo considerados uma das "equipas-sensação" da prova. Demonstrando um espírito guerreiro dentro de campo, os castores conseguem feitos notáveis, como a vitória em Alvalade por 1-0, e a realização de um campeonato apenas com uma derrota caseira, frente ao Belenenses, após mais de um ano sem uma vitória dos visitantes na Mata Real. Como corolário desta campanha, os auri-verdes conseguem um histórico 6º lugar final, que lhes dá direito a uma participação na Taça UEFA, primeira experiência europeia do "Paços". Este feito histórico ficou selado na última jornada, a 20 de Maio de 2007, no Estádio Municipal de Aveiro, com um golo de Cristiano, que garantiu o empate a uma bola frente ao Beira Mar, e que levou milhares de pacenses a receber os jogadores em festa, no centro da cidade, numa festa que se prolongou pela madrugada.

Claques:

A Claque "Yellow Boys" foi fundada em 2001 e é o núcleo duro de apoiantes do Futebol Clube de Paços de Ferreira. Anteriormente, haviam já existido duas claques, entretanto extintas, a "Febre Amarela" e a "Yellow Mania"

Plantel actual:





















Palmarés:

3 Campeonatos da II Liga (Liga de Honra) 90/91, 99/2000 e 2004/2005
1 Campeonato Nacional da 3ª Divisão 73/74