"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

CAMPANHA ELEITORAL COMEÇOU? ENTÃO VAMOS A ISSO....

Eu não tenho ilusões sobre a arteirice argumentativa que representa uma campanha eleitoral para a Direcção da AAC-OAF. Ela põe bem claramente sob forma condicional a extensão da sua importância.
A mim interessa que o assunto fosse estudado com o máximo cuidado e atenção. Infelizmente isso não tem sido conseguido, porque há ali interesses que se chocam e pretendem fazer-se valer por todos os meios. Por outro lado, o putativo candidato da “oposição” ao actual Presidente não pode fazer ideia dos assuntos que na Académica correm, nem das praticas seguidas, senão alguns meses depois da sua entrada em funções – tal a opacidade dos negócios realizados e métodos utilizados.
Qual o interesse deste meu reparo?
Tem efectivamente interesse, primeiro que se tenha bem presente que a Direcção terminou já o seu mandato e que até à realização de eleições (primeira quinzena de Abril 2008) entrou naquilo a que se chama “gestão corrente”., segundo que irreflectidamente e em obediência a caprichos pessoais ou ligações de ordem pessoal, se não afunde ou se não deixe afundar ainda mais a AAC-OAF. Esses são os interesses que tenho manifestado sempre e hei-de continuar a manifestar.
Dito isto, duvido que me seja permitido estar a explicar-me mais. Basta que quem se candidate esteja bem informado.
E para este efeito confio nos apontamentos dados pela Direcção presidida pelo Dr. Campos Coroa e os apresentados, agora, pela que é presidida pelo Eng. José Eduardo Simões, e sigo-os com fidelidade. Àquela, a do Dr. Campos Coroa, se deve o projecto da subida à Super Liga, a organização interna – orgânica e funcional –, o feito de um “campus” desportivo (Complexo Desportivo Dr. Francisco Soares) tudo concretizado em dois anos e meio (Maio de 2000 a Dezembro 2002). Não julgo que valha a pena fazer esforços para maior desenvolvimento. Creio que temos aqui o essencial. O resumo ganha com clareza.
Quanto à Direcção presidida pelo Sr. Eng. José Eduardo Simões, tudo, politica desportiva e administração, depois das promessas feitas é descoroçoadora. Desde logo o aumento desmesurado do passivo exigível sem contrapartida justificativa nos activos patrimoniais; também a desorganização interna onde os “papéis andam a voar” (quatro técnicos oficiais de contas – TOC- em cinco anos!!!); cativação de receitas futuras, umas por penhora judicial, outras para gastos de operacionalidade muito duvidosa.
Parece, pois, razoável lembrar que será conveniente a Direcção interiorizar que entrou num período de gestão corrente e como tal evitar continuar sempre azafamada a trabalhar trepidantemente, com processos judiciais sucessivos a nível institucional, a nível individual, para não falar na trapalhada que é a proposta da revisão estatutária.
Há muito que o panorama de equívocos e de traição do «espírito» Académica me causa uma espécie de falta de ar. Muitos sujeitos – que eu de resto vejo nos períodos eleitorais a procurarem protagonismo pensando salvar a pele que julgam ameaçada (esquecida noutros palcos) – repugnam-me. E sob este aspecto sempre tive e tenho posição no caso como é sabido.