TRÊS NOTAS
De volta ao vosso convívio…
Nota 1.- Faltam 13 dias para o início dos trabalhos. E quanto a reforços, estamos conversados. Para além de ex-juniores, promessas do Tourizense para observar ou o diz-que-disse de cedências do dragão, ainda não se vislumbra nenhuma contratação de vulto. Uns estão esperançados que tal se deva a uma nova política de blindagem de expectativas, à fcp, outros desconfiarão que estaremos à espera dos enjeitados dos clubes dito grandes.
Na senda desta última hipótese, refere ‘A Bola’ de 2ª feira que o grosso das contratações chegará a título de empréstimo.
Que é feito das promessas eleitorais?
“• Prosseguir o trajecto de consolidação da Académica na Super Liga, procurando atingir melhores classificações
• Reforçar a equipa sénior de futebol prioritariamente através de atletas com experiência de Super Liga identificados com os valores e princípios da Briosa
• Promover a melhor transição dos atletas da formação para o escalão sénior, sem esquecer a detecção de atletas com potencial desportivo.” In manifesto da lista A.
Palavras leva-las o vento’
A ver vamos. Ainda temos quase duas semanas.
Nota 2.- Parece que as comadres de Taveiro e da Solum zangaram-se. Só assim se compreende que, depois de ter sido anos a fio o jornal oficial de JES, o diário ‘As Beiras’ refira nesta 2ª feira e na primeira página, que a Académica tem os salários em atraso no futebol jovem. 4 meses. Assim, não há formação. Mas para quê, se ao que parece seremos uma reles filial do fcp, onde jogarão as segundas figuras da Constituição?
Os arautos de JES, aqueles que ainda hoje crucificam o Dr. Campos Coroa por factos iguais, devem sentir-se bem envergonhados. Pois é, quando a teta seca, não há milagres de gestão. Era fácil fazer filhoses com o dinheiro da TBZ…
Nota 3.- Por falar em calotes e em falta de farinha, soube de fonte seguríssima que a Briosa, a braços com dívidas ao Fisco e tendo-lhe sido negada pela Direcção de Finanças a respectiva Declaração de regularização, condição sine qua non para a inscrição nas competições profissionais, teve de recorrer a um empréstimo de emergência junto de uma instituição bancária para solver as suas obrigações fiscais.
Empréstimo esse somente concedido porque os directores o avalizaram, e que vem na senda duma recente recusa do BES em financiar a Academia Dr. Francisco Soares.
A tão falada credibilidade bancária já teve melhores dias…
E a ver vamos se conseguimos liquidar o devido aos atletas, incluindo prémios, a tempo de nos inscrevermos na 1ª divisão.
Já vi este filme. Parece uma reprise…
Não auguro nada de bom.
Tenho dito.
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