"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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segunda-feira, 23 de novembro de 2009

NAS CONTAS DA VINGANÇA DAS PALAVRAS


Com a devida vénia ao "Despertar"

Amanhã, 21, estaremos em Assembleia-Geral da AAC-OAF a observar números, acções, gestos. Apreciaremos, como muito bem observa o Professor Doutor João de Freitas Campos, que existe «o riso nas palavras».

De facto, na Briosa o riso das palavras ecoou assim que subiu à Superliga; ouvimo-lo (o riso das palavras) pelo respeito e mesmo compreensão pelos objectivos económicos no negócio da construção Estádio Cidade de Coimbra (Euro 2004) e pela tenacidade empresarial como foi conduzido. E como soubemos, a coberto do riso das palavras, presentear as suas realidades/necessidades. E mantivemo-nos, ao fim e ao cabo, ao som do riso das palavras, fiéis à sua conduta: “poder de decisão a pedido do “dono da obra” – Câmara Municipal”; “pressão depois” – Director Municipal; “violência final” – processos judiciais. E em todo este riso das palavras: os hábitos do desleixo, da inexperiência, dos incautos, dos ingénuos úteis.

E é assim que se verificará, mais uma vez, haver, mas desta feita, uma permanente «vingança das palavras» na alma Académica: mas que tem duas metades; e que vive cada uma em corpos separados, em pensamentos distintos que a natureza das pessoas diferencia e que é necessário deixar em absoluta e livre independência, pois só assim cumprirão o seu papel e as suas consequências.

Como melhor explicitar? Fazendo fé em dois exemplos flagrantes, frisantes, de uma espécie de alvos preferidos: tivemos uma metade da alma académica que se entretecia de emoção perante uma crise ou episódio hostil; aquela que ignorava as forças em presença e as realidades permanentes; aquela que jamais esquecia a história permanente da Briosa; aquela que se deixava persuadir de boa-fé e que depois, quase de repente era iluminada pelos propósitos reais dos interesses dos oportunistas; aquela que se julgava em vésperas de um amplo mundo idílico e fraterno da Briosa para logo a seguir mergulhar na desilusão persistente.
Agora temos a outra metade – aquela que apregoa profissionalismo; aquela que considera como elementos negativos o descrédito da Instituição; aquela que se diz rigorosa, transparente, credível.

Dito isto, como está o “estado da Académica”? A) Os diferendos (dividas) à Casa-Mãe persistem. B) Relações Institucionais – são públicos casos de agravamento. C) As dívidas a fornecedores aumentam – passivo do Balanço comprova-o. D) O aumento de processos judiciais é público. E) Património Imobiliário – é notório o estado de abandono a que foi dotado e consequente degradação económica.
E assim chegados a “um valor” atribuído ao «riso das palavras» deparamo-nos com a frieza e crueldade da verdade na «vingança das palavras».

Lucílio Carvalheiro

16 de Novembro de 2009