“Nova TBZ” tem capital social de 100€ e sede num andar de habitação

O e-leitor recorda-se de O Sexo e a Cidade ter escrito que a AAC/OAF ia ceder a a exploração da sua área de merchandising?
Para quem tinha duvidas, chegaram as provas dos factos que são do nosso conhecimento desde o tempo em que a briosa só tinha vencido uma Taça de Portugal.
A nova concessionária já se encontra a facturar na “loja do sócio”. Claro que, de novo, os sócios são os últimos a saber, mas claro que já dá para ver quem lucra com o negócio do alegado patrocínio da NIKE.
A “nova TBZ” chama-se Rituais Alegres. É uma sociedade unipessoal, com o capital social de 1oo (cem) euros e sede num prédio de habitação na R. Paulo Quintela.
A entidade responsável pela venda das T-Shirts tem como objecto social o “comércio a retalho de pastas, malas e outro material escolar, jogos, brinquedos e lembranças.”
Não, não é um coisa de crianças, foi fundada em Novembro, já depois de José Eduardo Simões ter ganho as eleições.
E quem é o sócio da Rituais Alegres, pergunta o e-eleitor que gosta de ver tudo preto no branco, mesmo que o terceiro equipamento seja de outra cor.
Chama-se Paulo F. F. Braz. Bacharel em contabilidade e administração. Contabilista. Empresário. Embora não seja conhecido nos meios académicos, nem tinha de ser, cremos que é Relator da Associação para o Desenvolvimento das Actividades em Portugal de Circos, Divertimentos e Espectáculos.
Mas O Sexo e a Cidade não tinha dado a entender que o negócio era de um tal de José Ribeiro, que ajudou a fazer a campanha eleitoral do condenado por a 6 ano de prisão?. Sim, mas também lhe dissemos que o conhecido militante social democrata é presidente da Prazilândia, aquela empresa municipal de Castanheira de Pera que tem a justiça à perna, por isso, não deve funções em empresas privadas.
Mas JR tem ou não tem a ver com a venda das t-shirts. Tem. Aliás tem bastante know how nesta área comercial. Confirmámos junto de 4 fontes envolvidas no negócio. Digamos que é o cérebro da operação. No entanto, pelas razões expostas, preferiu que seja Paulo Braz, seu parceiro e técnico de contas, a estabelecer o acordo com a AAC/OAF.
Para nós tanto faz que seja um ou outro. JES sabe com quem fez o negócio. Estamos perante gente séria. O engenheiro José Condenado Simões deve ter feito um contrato como manda a lei. Decerto que acautelou os interesses da Académica… e que mais cedo ou mais tarde explicará aos sócio todos os contornos deste protocolo.
O Sexo e a Cidade já teve a oportunidade de se deslocar à boutique instalada num canto da Loja do Sócio. Era nossa intençao comprar uma camisola XXL para uma amiga que recentemente aumentou a auto-estima, mas como não havia esse tamanho, decidimos adquirir um boné que vai deixar imenso jeito nas briosas noites noites europeias. Como podem comprovar no”talão de venda” custou 15,47€. Parece-nos um preço justo. (As T-shits custam pouco mais do que 2o. Produto importado da Ásia)
Já agora, o material que está em exposição ainda é com o logótipo pequeno, não é? Entretanto, damos um conselho. Não é preciso ter aquele curso de vistrinismo que a Universidade de Coimbra quer dar aos comerciantes, para constatar que aquela loja está “mal arrumada”. A instituição merecia algo tipo megastore que dignificasse a sua imagem de marca. Se quiserem uma ajuda, digam. É para isso que servem os sócios.
E o e-leitor, já foi comprar o seu equipamento para a praia ou para ir ao beber o Porto à Beira-Mar.

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