"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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segunda-feira, 21 de novembro de 2005

Assembleia Geral

Decorre hoje a Assembleia Geral da AAC/OAF, para a aprovação do Relatório e Contas.
Estranha-se a hora e dia para que foi marcada.
Um segunda feira(amanhã dia de trabalho), às 20h( as pessoas ainda estão a jantar ou a voltar do trabalho), no ECC(pela 1ª vez), para já não falar da impossibilidade de quem trabalha e vive fora, impedindo tacitamente a sua presença, parece-me uma qualquer "jogada" com laivos de receio não sei de quê, nem de quem...
É uma Assembleia importantíssima, pois devemos ficar esclarecidos sobre TODOS os aspectos relacionados com as nossas contas.
Perguntas há, que deverão ser feitas.
- Os campos do Bolão poderão ser efectivamente considerados um activo, sendo que não pertencem à AAC/OAF, mas sim à Câmara Municipal, que os cedeu temporariamente à Académica?
- Os passes dos jogadores, estão nos activos?Quanto valem?Sendo algo fluctuante, servirão de garantias, para diminuir o passivo em qualquer altura?
- Qual é exactamente a função de Luís Agostinho, sabendo nós que Rui Gonçalves e Porfírio Amorim, podem(?) colidir com o seu trabalho?
- Quanto paga a TBZ à Académica?É um "x" fixo, e um "y" aleatório, conforme as receitas dos jogos?
- Porque saiu Chieira?
- Como estão as obras do complexo do Bolão?

Enfim, muito há a saber.Espero que muita gente se desloque ao ECC, para com respeito e puro Academismo, veja satisfeita, a vontade de saber TUDO , e sejam esclarecidas as dúvidas legítimas que nos assolam.
Viva a Académica!!!

3 Comments:

  • Por vezes fico estupefacto com afirmações que se fazem, respeitantes às contas que irão ser apresentadas e votadas logo à noite. "Os passes dos jogadores, estão nos activos?Quanto valem?Sendo algo fluctuante, servirão de garantias, para diminuir o passivo em qualquer altura?" É claro que os direitos desportivos dos jogadores que pertencem à AAC/OAF estão relevados no Activo! Parece-me óbvio que um bem cuja titualridade é da AAC/OAF seja colocado no Activo, ou acha que não? Como está bem clarificado no documento que foi disponibilizado aos sócios, para quem o leu, os direitos desportivos dos jogadores estão registados em Imobilizações Incorpóreas e ao custo de aquisição. Esses direitos desportivos são amortizados segundo o método das quotas constantes, ou seja, em cada exercício o seu valor líquido é diminuido numa determinada percentagem fixa que corresponde à duração dos contratos celebrados com os jogadores. Por exemplo: um determinado jogador assina um contrato de quatro anos com a AAC/OAF, sendo que os seus direitos desportivos, acrescidos de todas as despesas inerentes à sua contratação ascenderam a € 1.000.000,00; a taxa de amortização
    será de 25% (quatro anos). O valor no Activo Líquido irá ser diminuido € 250.000,00 em cada ano, por forma a que, no final do contrato, o valor relevado no Activo Líquido seja de zero. Onde é que está a dúvida? Não será uma prática perfeitamente correcta? É claro que os valores dos "passes" dos jogadores são "algo de flutuante". Mas a contabilidade (ainda) é baseada no princípio do custo histórico, isto é, é com base no custo de aquisição que se trabalha. Não é só a AAC/OAF que procede desta maneira! Aliás, não sei até que ponto basear a contabilidade no custo de mercado (vai ser uma realidade no futuro) irá fazer com que as contas das empresas e outras instituições sejam mais fidedignas, uma vez que determinar o valor de mercado um bem, num momento específico, poderá ser algo de muito subjectivo.

    By Blogger Pedro Santos, at 21/11/05, 10:58  

  • Caro Mário, é óbvio que eu pretendo que a Direcção explique as decisões que toma. Por isso é que estarei presente na Assembleia Geral. No entanto, penso que temos de discutir estas coisas com uma certa seriedade e com factos objectivos. Não me parece que os únicos jogadores vendáveis sejam os que referiu. Temos o Filipe Teixeira, por exemplo, cujo valor relevado no Activo é muito baixo (uma vez que a sua aquisição foi efectuada por valores muito baixos), e que agora (seguindo um critério subjectivo) deverá valer muitíssimo mais. Neste caso, o Activo estará sub-valorizado, não lhe parece? Falando no Filipe Teixeira, podemos falar também no Lira, ou até no Ezequias, pois as "histórias" das suas aquisições são idênticas e a valorização que têm tido parece-me inequívoca.

    Quanto ao convívio, ainda ninguém falou comigo, mas também não sei até que ponto é que poderei estar disponível. No entanto, como a data ainda está um pouco longe, vamos ver como estará a disponibilidade nessa altura.

    Um abraço.

    By Blogger Pedro Santos, at 21/11/05, 11:30  

  • Creio que é um erro discutir o passivo da AAC-OAF e a sua solução tendo como base quase exclusiva os passes dos jogadores. Claro que o valor deles são activos mas diria de "capital de alto risco" pelo que será muito mais assisado seguir o lucido raciocínio do Pedro Santos e fazer a sua respectiva amortização ( "despesa") ao longo dos exercicios dos respectivos contratos. Até porque a "natureza humana" pode provocar uma zanga com a namorada e lá se vai a "boa forma", entorse, "birra" com um colega ou o treinador, etc, etc,.
    tudo isto desagradrá a todos os que contam com "o ovo no cu da galinha" mas é da vida e os exemplos não faltam...a um bom gestor, para lá do numeros contabilisticos, convirá ter a percepção do "valor do risco".
    Ainda não tive acesso aos documentos, todavia, arrisco a dizer que eles demonstrarão que houve prejuízo no exercício como, também, nos anos anteriores o que só por si denotará má gestão dos recursos financeiros ( honra seja feita, conseguidos pelo Eng. José Eduardo Simões) que ninguém tem autoridade para lapidar uma vez entrados na Instituição.
    Dito isto, queria chamar a tenção para não nos desviarmos do essencial e o mais importante são so grandes negócios. Cuidado com os tampos de mesa: podem ser baixos, podem ser altos. Refiro-me concretamente aos Arcos do Jardim se já estão no activo o seu valor será o máximo de 450.000 Euros (valor aprovado em Assembleia-Geral).Todavia, segundo a imprensa há um projecto aprovado para os terrenos anexos que terão que ser ,ainda, da AAC-OAF. Ainda serão? se forem, então, muito "graveto" haverá para esbanjar...se já não são de quem serão? E o prazo de impugnação? Nenhum activo corporeo pode ser vendido sem autorização da Assemblei-Geral.
    Um abraço do
    piquinino

    By Anonymous Anónimo, at 21/11/05, 15:57  

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