"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 10 de janeiro de 2006

Filipe Alvim e o Departamento Médico da Briosa

Não posso deixar de dizer que me causou enorme perplexidade a notícia dada à estampa no Jornal «Record» sobre a alegada insuficiência cardíaca diagnosticada ao atleta brasileiro Filipe Alvim, que contrariava o diagnóstico feito em Portugal de que o atleta sofria de asma.
Assisti depois aos instantâneos ataques ao nosso departamento médico, como se quem os perpetrou tivesse conhecimentos científicos para dar sentença em tal matéria e se fosse obrigatório acreditar mais nos médicos brasileiros do que nos que temos por cá, na Cidade «Capital da Saúde».
Digo desde já que acredito piamente no diagnóstico feito em Coimbra e na Académica, até porque sei que ele foi sujeito ao veredicto final do Centro de Medicina Desportiva do Porto, autoridade máxima na aprovação clínica dos jogadores para a competição e que, após dúvidas que lhe foram colocadas pelo nosso departamento médico acerca do Filipe Alvim, foi peremptório em permitir que o jogador continuasse a competir, depois de efectuados os competentes exames.
Por outro lado, tratando-se alegadamente de uma insuficiência cardíaca, não acredito que o diagnóstico tenha falhado. No departamento médico da Briosa pontifica, como é unanimemente reconhecido por toda a classe médica, um dos cardiologistas mais reputados e experientes de todo o país, o Dr. Secundino de Freitas, a quem nunca passaria despercebida tal patologia.
Assim sendo, ou Alvim não tinha tal insuficiência e a adquiriu posteriormente, o que clinicamente é possível segundo me informaram, ou então a mesma não era ainda detectável ao tempo, pelo estado de evolução em que se encontrava, o que também constitui hipótese.
Aliás, o diagnóstico feito a Alvim pelo qual lhe foi detectada uma insuficiência ao nível respiratório e não cardíaco é hoje confirmado na mesma notícia do jornal «Record» pelo conceituado alergologista Francisco Chieira, do serviço de Alergologia dos HUC, que confirma os sintomas então detectados.
Em suma, um caso de sensacionalismo jornalístico a que alguns arautos da defesa académica dão eco, precisamente os mesmos que criticam quem por vezes, de forma frontal mas correcta, se reserva o direito de discordar das opções que na Académica se vão tomando.
O pior é que tal sensacionalismo coloca em causa a dignidade profissional do quadro clínico da Briosa, não obstante o empenhado e competente trabalho que este vem desenvolvendo ao longo dos anos, de forma completamente graciosa e por amor à instituição.
E isso suscita da minha parte a óbvia reacção de deixar aos seus membros uma forte palavra de solidariedade, inteiramente merecida e justificada...
Um abraço a todos!