"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 5 de setembro de 2006

DO ACADEMISTA AO ACADEMICO

AAC-OAF tem a sua primeira causa determinante (sede) na Rua Padre António Vieira; sendo uma Instituição de Utilidade Pública, está submetida ao Regime Especial de Gestão.

Esta é uma das razões pelas quais se pode dizer que a FORMA ou essência está na coisa, não sendo, como afirmam os Academistas (seguidismo de ocasião), extrínseca à Academia.
O segundo objecto da minha crítica tem ligações ainda mais importantes com concepções modernas; e tem a ver, especialmente, com o problema da verbosidade. Não será porventura necessário acentuar, uma vez mais, o facto da minha abordagem à Académica ser, aqui, extremamente esquemática, mais que o desejado. Para o percebermos, bastar-nos-á atentar nas extremas dificuldades que se levantariam a um Administrador de Empresa se sempre que falasse de uma determinada conta do Balanço tivesse de repetir toda a sua descrição (inclusive as “bases” para o seu calculo, pelas quais se distingue de uma outra conta).
Chegamos, assim, a um ponto de partida do qual podemos passar, sem demora, a uma análise de todo o movimento ou mudança – significando “actualização” – das potencialidades inerentes à essência Académica, para o que, na prática, os rótulos Academista e Académicos, são da maior utilidade.
Dito isto, é claro que as coisas se modificaram consideravelmente quando a própria Academia expulsou a secção de futebol – uma das reacções características face à tensão política, ao tempo. Na verdade, é esta a fonte da enorme perda de autoridade da Direcção-Geral, mesmo nos nossos dias – mesmo o facto de a sua filosofia ter sido retomada em 1984, nunca mais foi conseguido (reposto) o «Estatuto de Atleta Estudante».
Daqui resulta a crença de que os verdadeiros Académicos que terão de governar a AAC-OAF nas actuais circunstâncias – jogadores profissionais sem qualquer vínculo escolar – cria, para muitos, um peso quase intolerável de responsabilidade. Tudo isto tem de ser admitido.
Todavia, com o intuito de desencorajar antecipadamente o leitor de levar muito a sério a gíria bombástica e mistificadora da “bola na rede” (tese dos Academistas), citarei algumas acções a desenvolver:
\ Prioridade na luta pela oficialização do «Estatuto de Atleta Estudante».
\ Prioridade na formação desportiva e cívica dos atletas – das Escolinhas aos Juniores/Seniores.
\ Prioridade na gestão criteriosa e rigorosa dos recursos financeiros e humanos da Instituição.
\ Prioridade ao objectivo de sucesso desportivo da equipa profissional – Super liga.
\ Prioridade na concretização das infra-estruturas para a prática desportiva.
\ Prioridade na difusão do Ideal Académico – actividade desportiva e não-só – reactivação do Jornal Académica.

Neste sentido, somente pela actividade dos Académicos é que o IDEAL se actualiza.
Porém, se assim é, para quê permitir realizar a corrupção intelectual de toda uma geração com uma filosofia recém-trazida a público… que cedo se tornou um instrumento de interesses; de cima, interesses económicos; de baixo, interesses pessoais…
Decerto. Muitos defenderão um projecto, um programa impresso, detalhado, recheado de boas intenções (promessas) … Mas quem pode realmente acreditar que daí virá à luz algo mais que os objectivos citados; apenas mais um subproduto falacioso?

PS: Creio ser perceptível que as prioridades enunciadas não são estanques nem, tão-pouco, estáticas. Gostaria que fossem entendidas como Princípios Fundamentadores da acção estratégica da AAC-OAF; tudo o resto virá por acréscimo, com maior ou menor grau de dificuldade: BASTA QUERER SER ACADEMICO.