"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 20 de setembro de 2006

Reitor queria “excepção” para Ensino Superior *

Reitor não entende como é que o Governo impõe obrigações às universidades e, ao mesmo tempo, lhes faz cortes orçamentais ao nível dos 10%. “Dificilmente se pode levar estas exigências com seriedade», comenta Seabra Santos.

Fernando Seabra Santos lamentou ontem que não se tenha «considerado uma excepção» para as universidades, nos cortes orçamentais previstos para o próximo ano, especialmente porque este é um sector que tem «um papel fundamental em todo o discurso do Governo» no que respeita à aposta na inovação ou na investigação científica.«Dificilmente se pode perceber como é que isso pode ser feito, não dotando as estruturas de capacidade financeira para esse efeito», declarou o reitor da Universidade de Coimbra, recordando a intenção do Governo de fazer contenção dos gastos públicos com cortes ao nível dos 6,5% e de impor às universidades «restrições ao nível dos 10% dos orçamentos reais».E isto tendo em conta que, em 2007, serão exigidos ao Sistema de Ensino Superior «resultados adicionais» ao nível do Compromisso para a Ciência e das transformações no âmbito do Processo de Bolonha que, garantiu Seabra Santos, colocam as universidades, incluindo a de Coimbra, numa «situação dramática». «Dificilmente se podem levar estas exigências com seriedade com contenções orçamentais do tipo das que nos são propostas», afirmou.O reitor da Universidade de Coimbra falava ontem, na tomada de posse dos órgãos sociais da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (FLUC), corroborando com a preocupação de Carlos Ascenso André, um dos docentes que empossado para o Conselho Directivo, quanto aos «constrangimentos financeiros» no Ensino Superior, um «problema sério» que afectará também, obviamente, a Faculdade de Letras e alguns dos seus projectos.Concordando que a FLUC, assim como todas as Faculdades de Letras em geral, está a viver um «momento particularmente complexo» com um decréscimo do seu prestígio social, o novo membro do Conselho Directivo mostrou-se particularmente satisfeito por neste novo ano lectivo o número se ter estabilizado. Seja como for, considera «urgente» que se faça um diagnóstico da situação actual do ensino superior e se encontrem soluções.

Novos cursos garantem sobrevivência da FLUC

A diversificação da capacidade formativa da FLUC é um dos passos mas, continuou, «é um passo que tem de ter feito com prudência» tendo em conta o passado e a «essência» da Faculdade de Letras que, sublinhou, «não podem ser renegados, sob pretexto algum».

Seabra Santos elogiou a capacidade de adaptação da FLUC «às novas realidades e à nova procura» e realçou o facto de os novos cursos terem, praticamente, ditado a continuação da actividade lectiva naquela faculdade. «Não fora os novos cursos que aprovou nos últimos anos e estaríamos a deixar de lado metade dos alunos que nos últimos anos acederam à Faculdade de Letras», recordou.O reitor aproveitou ainda para destacar o «bom senso» de pais e alunos na escolha das universidades. Referindo-se ao Processo de Bolonha, Seabra Santos congratulou-se com o facto de a Universidade de Coimbra se estar a adequar a ele com «cautela e ponderação». «Verifico que esta estratégia não nos penalizou» e que as famílias e os alunos «não foram atrás dos campeões de Bolonha e apostaram na seriedade dos processos», afirmou, recordando que apenas os cursos de Engenharia Informática e Psicologia estão a funcionar este ano lectivo de acordo com as regras de Bolonha.Para além de Carlos Ascenso André, tomaram ontem posse para o Conselho Directivo da FLUC os docentes João Paulo Avelãs Nunes, Isabel Maria Lopes e João Paulo Moreira; os alunos Tiago Alves, Nuno Almeida, Simone Miranda e Ana Beatriz da Silva; e os funcionários Maria da Piedade Duarte e Maria Manuela Saraiva. Estes membros elegerão, na sua primeira reunião, aquele que será o presidente do Conselho Directivo.Tomaram ainda posse os membros da Assembleia de Representantes: Raquel Vilaça (presidente), António Almeida (vice-presidente), Maria Manuela Santos (secretária) e Pedro Rosa (secretário), estes dois últimos em representação dos funcionários e dos professores, respectivamente. João Nuno Cardoso e Alexandre Franco de Sá tomaram posse, respectivamente, como presidente e vice-presidente do Conselho Pedagógico da mesma faculdade.

*Notícia do jornal Diário de Coimbra