"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quinta-feira, 27 de setembro de 2007

«« « A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR ...»»»

Só faz sentido aqui falar-se do cidadão Sr. Eng. José Eduardo Simões por este exercer as funções de Presidente da AAC-OAF.
Só faz sentido aqui discutir-se o seu problema pessoal (judicial) por ser Presidente da Direcção da AAC-OF.
Assim sendo, a «César o que é de César…» e como refere Pessoa «ao leme sou mais do que eu».
Também, como me diz um amigo Advogado, os Tribunais foram criados para julgar HOMENS e não cães.
O HOMEM, o cidadão, Sr. Eng. José Eduardo Simões tem a garantia, ao abrigo da Constituição da República (Direitos, Liberdades e Garantias), de o seu processo judicial correr os seus trâmites sem qualquer atropelo marginal. E assim tem sido: investigado, arguido, acusado pelo Ministério Público e, nesta fase processual, vir a exercer o seu direito de defesa em sede própria – sessão de julgamento no Tribunal.
Sem embargo, relata a imprensa que o dolo ou delito, eventualmente praticados, foram em proveito exclusivo da AAC-OAF.
Ora é aqui que «a porca torce o rabo», isto é, sendo essa a verdade como explica o cidadão Sr. Eng. José Eduardo Simões, na qualidade de Presidente da Direcção, o empréstimo pessoal de 3,5 Milhões de Euros à AAC-OAF?
Sendo essa a verdade e colocada a reputação da Instituição em causa, porque razão a Instituição não se constituiu assistente no processo?
Quero com isto significar que a Académica entrou em deriva, vejamos:
Nada disto é suficientemente relevante para que o Conselho Académico nunca, sobre o assunto, se tenha manifestado?
Nada disto é suficientemente relevante para que o assunto tenha sido levado a uma Assembleia-Geral de sócios?
Claro que nada na Académica de hoje é relevante. A razão, para mim e para o caso, minimalista é de que, grosso modo, acusado não quer dizer condenado. Este argumento, não sendo despiciendo, só interessa ao interessado, o cidadão Sr. Eng. José Eduardo Simões e só a ele. Não se aplica ao Sr. Presidente da Direcção da AAC-OAF que como refere Pessoa «ao leme sou mais do que eu» e o Sr. Presidente da Direcção é, para os sócios, mais do que o indivíduo em si.
Em suma: «A César o que é de César» isto é, aos Tribunais o julgamento do cidadão. «À Académica o que é da Académica» o seu BOM NOME, porquanto: «Não basta à mulher de César ser séria tem que o parecer». E só pode ser séria e parecer se no seu seio não houver dúvidas, nem suspeições, de actos danosos ou delituosos do Sr. Presidente da Direcção. E existem. E não deveriam existir, razão mais do que a necessária e suficiente para não poder continuar a exercer o cargo.
A DIGNIDADE acima do «nacional porreirismo....