"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Danos na Académica

Com a devida vénia ao Jornal de Noticias, aqui fica a entrevista do Engº Lucílio Carvalheiro




Na Associação Académica de Coimbra - Organismo Autónomo de Futebol (AAC-OAF) não há homogeneidade verificam-se antagonismos de valores, hostilidade de culturas.

Mas sem embargo de um ou outro desvio mais personalizado, nunca as direcções anteriores, jamais, adoptaram como doutrina oficial, ou como política, e nem assumiram atitudes ou praticaram actos que tivessem esse cariz.

Deste modo, apenas esta Direcção, e à luz daquelas ideias, interpreta as crises, os acon- tecimentos, as figuras; e homens e factos são deformados o que basta para os moldar às necessidades de conservação do poder.

Pois bem. Encontramo-nos na situação de uma AAC-OAF descaracterizada e, mais ainda, quando a Direcção dá azo a que se possa desafiá-la por meios legais, está a abandonar a legitimidade e a superioridade que lhe são inerentes abdica dos seus atributos fundamentais, situa-se no plano dos seus impugnadores, concede impunidade ao desafio, e assume uma posição de fragilidade. Não se trata, pois, de enfrentar o desafio daquela oposição clássica, perfeitamente legítima, que é a conquista do poder em eleições.

Quero com isto significar que trato de aliciar essa "zona cinzenta" que é o sócio menos avisado, por isso descarnado e nu; e a esse objectivo o afeiçoar à intervenção na AAC-OAF; a procurar que seja um equilíbrio funcional que não traduz um conceito operacional de conquista do poder mas a procura de uma harmonia de vivência associativa, um serviço de sentinelas.

E é aqui que se torna relevante combater o sempre presente sentimento messiânico a convicção de uma capacidade de redenção a cada eleição, um providencialismo que conduz à felicidade individual como se fosse um imperativo escrito nas coisas. E não é. Daí a necessidade de candidaturas credíveis, sobretudo com preparação adequada e preparadas para o que vão. Se assim não for, logo resulta a necessidade de intolerância entre a Direcção e os sócios, mais "adeptos" que sócios, quando os resultados são sofríveis e a permanente atitude de ataque.

Convirá não nos iludirmos e não ignorarmos que à falta de comportamento da nossa parte, resultam comportamentos - da Direcção - que têm causado dano.

Decerto. Mesmo modificado este quadro e estilhaçada a moldura descrita, não desaparecerão os problemas alteram-se somente as "regras" deste jogo viciado e as soluções.

* Lucílio Carvalheiro foi presidente do Conselho Fiscal da AAC-OAF carvalheiro@netcabo.pt