"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 18 de setembro de 2007

Diário de Coimbra: Mudam-se os tempos, muda-se o cortejo

Já em vigor, o novo Código da Praxe introduz alterações na hierarquia dos estudantes. Conselho de Veteranos analisa ainda programação da Queima, devendo mudar o dia do cortejo e da bênção das pastas.

Quartanista e quintanista já são termos do passado na história estudantil de Coimbra. O novo Código da Praxe, consentâneo com a redução de cursos resultante de Bolonha, entrou este mês em vigor e especifica as novas categorias.
Inevitavelmente, mantém-se o grau de “caloiro”, mas também os de “semi-puto” e “puto”. Ainda no primeiro ciclo de estudos, surge o título de “candeeiro”, que se divide em diferentes “patentes”: começa por ser “candeeiro” os que tiverem três matrículas no 1.º ciclo num curso de três anos ou quatro matrículas, se for um curso de quatro anos; depois ascenderá, dependendo da evolução académica, a “candeeiro grelado”, “candeeiro fitado” e “duplo candeeiro”. Ou “bacharel”, se tiver usado insígnias pessoais e utilizar mais matrículas dos que as necessárias para concluir o primeiro ciclo.

Os estudantes que se matricularem pela primeira vez no segundo ciclo terão a categoria de “bolognez”. Mas se for a primeira vez neste ciclo e não tiver nenhuma matrícula no primeiro será “novato”. Segue-se o título de “marquez” para os que têm duas matrículas no segundo ciclo, mas não estão em condições de o terminar, ou ainda para os que, por terem sido caloiros estrangeiros ou novatos, não possam passar a “veterano”, última categoria da hierarquia antes de “dux veteranorum” (a eleger pelos seus pares).
A par destas alterações significativas, João Luís Jesus dá igualmente relevo a uma maior responsabilização que o novo código impõe ao exercício da praxe. As trupes ficam sujeitas a nova regulamentação e deixa de haver actos anónimos. Para o dux veteranorum, esta medida irá combater o desrespeito e os abusos. Uma das sanções, «para quem fizer asneira», será o rapanço a decidir e executar pelo Conselho de Veteranos.

Outra novidade, «aquela que mais tem sido falada», segundo o dux, é a revogação de uma decisão tomada em 2001 e que permitia às estudantes usar colete no traje académico. Após discussão, explica o João Jesus, «entendemos que se trata de uma peça de vestuário exclusivamente masculina», ficando o seu uso vedado no traje feminino.
Também a tradicional queima das fitas sofrerá alterações. Ainda que não haja decisões finais, o dux dá como praticamente certa a mudança do dia do cortejo, de terça-feira para domingo, bem como a cerimónia da bênção das pastas, a realizar após a queima. Antes da latada, garantiu, haverá uma decisão.