"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Estádio Cidade de Coimbra

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Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

in Campeão das provincias: Autor de queixa contra N’Doye em risco de ser alvo de volte-face do processo

Versão de Luís Godinho posta em xeque por uma testemunha

O depoimento de uma testemunha ouvida no inquérito aberto na sequência de uma queixa do empresário Luís Godinho contra o futebolista Dame N’Doye é capaz de conferir uma reviravolta ao processo, apurou o “Campeão”.


O administrador da empresa Renamotores e vice-presidente da Académica/OAF poderá correr um risco, sintetizado num adágio popular, de ter ido à lã e sair tosquiado. Luís Godinho quer ver Dame N’Doye, vários jornalistas e o agente do futebolista, Artur Fernandes, acusados de o difamarem. Em Março de 2007, o jogador (actualmente a representar um clube estrangeiro) acusou Godinho de ter tentado levá-lo a prolongar contrato por ocasião da compra de um automóvel numa empresa a que o vice-presidente da Briosa está ligado.


“Queriam que eu assinasse sem saber que era um novo contrato”, declarou o futebolista, citado na altura pelo JN. O episódio ocorreu a poucos dias da deslocação da Académica/OAF à Região Autónoma da Madeira para defrontar o Nacional. Uma testemunha, ouvida no âmbito do inquérito subjacente à queixa, prestou um depoimento cujo teor, aparentemente, deita por terra a pretensão do empresário e dirigente da Briosa.


Trata-se de uma testemunha cuja identificação omitimos por razões do seu foro profissional. Segundo a depoente, ela foi chamada para intervir num acto de prorrogação do contrato de trabalho celebrado entre Dame N’Doye e o clube, mas o futebolista alegou só ter ido à Renamotores para comprar um carro. A profissional, transportada por Rui Gonçalves, funcionário da Briosa, entre o respectivo local de trabalho e a empresa de Luís Godinho, acabou por nada fazer, na medida em que o futebolista lhe comunicou desconhecer a pretensão do clube.


Do crédito… A versão levada aos autos pelo empresário e vice-presidente da Académica/OAF é outra. Luís Godinho alega que se tratava tão-só de vender outro carro a Dame N’Doye e sustenta ter-se preocupado em assegurar ao jogador a obtenção de crédito para honrar os compromissos. Neste contexto, emerge a explicação dada para, entre os papéis relativos ao negócio da viatura, haver um documento a garantir que o clube ia accionar uma cláusula a fim de prorrogar o contrato de N’Doye por mais duas temporadas (2007/08 e 2008/09).


Ter-se-ia tratado, segundo Godinho, de fazer ver ao Millennium/BCP que seria exercido pela Briosa o direito de opção em prol da manutenção do passe do futebolista. Como N’Doye saiu da Renamotores sem carro novo, e a suspeitar que queriam passar-lhe uma rasteira, o empresário justificou o volte-face com a alegada existência de “uma clara estratégia no sentido da criação de uma situação insustentável” entre o jogador e a Direcção da Académica/OAF. O desconforto do futebolista, opina Godinho, terá sido pretexto para ele se desvincular das suas supostas obrigações e rumar ao clube grego Panathinaikos. Na altura (há perto de dois anos), o empresário anunciou que suspenderia a função de vice-presidente da Académica/OAF, enquanto N’Doye não foi suspenso nem alvo de qualquer processo de averiguações.


Citado, então, pela edição electrónica do Record, o vice-presidente do clube indicou ter reunido provas acerca de uma mensagem escrita alegadamente enviada a jornalistas pelo empresário Artur Fernandes. A 03 de Março de 2007, a Direcção da Briosa invocou direito de opção capaz de permitir a renovação de contrato com N’Doye até ao final da época de 2008/09. A Comissão Arbitral Paritária da Liga Portuguesa de Futebol Profissional acabou por considerar nula a cláusula de opção tendente à renovação do referido contrato.


A 05 de Março do mesmo ano, em comunicado, o clube repudiou a tentativa de “associar o procedimento tendente à renovação do contrato (…) a episódios supostamente ocorridos a propósito de actos de natureza exclusivamente privada do atleta relacionados com a aquisição de uma viatura, ainda que a entidade comercial [interlocutora do jogador] seja propriedade de alguém que, fazendo disso modo de vida, é simultaneamente vice-presidente”.


Artur Fernandes está sob suspeita de ter dito a Rui Gonçalves que Luís Godinho “tentou vigarizar” N’Doye. Para o jurista Álvaro Matos, “importa esclarecer o que se passou (…) de forma a perceber quão pérfidas são as acusações” imputadas a Godinho. … à dúvida Face ao conteúdo do inquérito, remetido pela Polícia Judiciária ao Departamento de Investigação e Acção Penal de Coimbra (Ministério Público) para a emissão do despacho final (arquivamento ou dedução de acusação), o nosso Jornal pediu a Álvaro Matos, advogado constituído pelo empresário, que tecesse algumas considerações.


A solicitação, que não teve resposta, foi feita, sábado, mediante correio electrónico, e reiterada, anteontem, através de mensagem oral (via telefone). O “Campeão” perguntou ao causídico, por exemplo, se ele está em condições de empenhar a sua palavra com a garantia de que o documento causador da polémica é, de facto, aquele que foi levado aos autos. A questão decorre da circunstância de os autos deixarem em aberto a hipótese de N’Doye ter sido instado a assinar um documento diferente da cópia de outro que foi inserida no inquérito para atestar que o clube ia exercer o direito de opção.

Texto retirado do blogue: o Sexo e a cidade, que já teve acesso ao Campeão de amanhã