"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 22 de novembro de 2005

Dr. Fernando Pompeu

Tendo, por minha iniciativa, posto à disposição do Dr. Fernando Pompeu este blog, para esclarecer as dúvidas existentes, em relação às acusações de que foi alvo, na Assembleia Geral da AAC/OAF, recebemos do mesmo o seguinte texto.

" Escrevo para os Pardalitos do Choupal, porque dos sítios na Internet que conheço acerca da nossa Briosa, me parece o mais livre e independente.
Pelo que tenho lido, critica-se a Direcção, os técnicos e os atletas quando é de criticar, mas também se apoiam as medidas daquela e se incentivam e galvanizam estes, quando tal se considera justificado, numa manifestação de pluralismo e democraticidade que tudo tem a ver com a história e a memória da nossa instituição secular.
Mas a minha intervenção neste sítio destina-se fundamentalmente a esclarecer questões relativas ao «JORNAL ACADÉMICA» ( e à Sociedade Privada que o tornou possível - a Sociedade Académica de Publicações e Produções), da qual fui Director, com responsabilidades exclusivamente editoriais, desde a sua fundação em 1997 e até Dezembro de 2002, data na qual foi extinta a publicação por decisão da Comissão de Gestão da AAC/OAF, então presidida pelo saudoso Dr. João André Moreno.
Faço-o a propósito das referências ao meu nome, na última AG da Briosa, por parte de um colaborador da actual Direcção, o qual se terá referido a proventos que auferi pela Direcção do periódico citado, sem que pudesse ter tido a oportunidade de esclarecer a questão de viva voz, atentas as condicionantes profissionais que me impediram de estar presente na nossa reunião magna.
Esclareço que o jornal nasceu em 1997 por vontade própria de 4 associados da Briosa, eu próprio e os meus amigos pessoais de longa data, Luís Santarino, João Mesquita e José Fernandes da Silva.
Nessa altura o jornal surgiu como projecto completamente amador, sendo os 4 nomes citados os responsáveis directos por todas as suas envolventes, designadamente a sustentabilidade financeira, assegurada dos próprios «bolsos» dos fundadores, desde 1997 e até 2000.
Nunca até esta última data os associados citados auferiam quaisquer proventos do lugar que ocupavam na gestão do jornal, limitando-se a Direcção da Académica de então a apoiar a ideia e a ceder a logística para que o jornal pudesse ser feito e saír para as bancas.
Em 2000, decidiu a Direcção da Académica - ante alguns prejuízos acumulados pela Sociedade gestora do jornal e a possibilidade de o jornal ter de deixar de sair para as bancas - assumir a maioria do capital da Sociedade, tornando o projecto profissional e utilizando-o como oferta publicitária aos patrocinadores da instituição, mediante o compromisso de pagar ao jornal os espaços ocupados com essa publicidade, por forma a assegurar a sua continuidade.
Na altura foi-me dirigido pela nova gerência do jornal - então assegurada pela Direcção da Académica, por intermédio do seu Presidente, por inerência e graciosamente, e do seu Director Financeiro como Director Executivo e igualmente remunerado - o convite para continuar à frente do jornal, desta forma com a responsabilidade acrescida de o publicar semanalmente, visto que, até à data, a periodicidade fora sempre quinzenal, dada a sua vertente amadora.
Aceitei esse convite por trabalhar à data na área do jornalismo, deixando então a chefia profissional de um jornal semanário na cidade de Aveiro, para me dedicar ao projecto do jornal da Académica, no qual, desde então e nos termos do projecto elaborado pela nova gerência, todos os participantes passaram a ser remunerados, a saber o Director, o Jornalista principal, um Jornalista Estagiário (pago à peça) e dois Paginadores/Grafistas (igualmente pagos por edição).
Desde essa altura o jornal saiu sempre semanalmente, cresceu em termos de qualidade e começou a chegar a todas as partes do País e do Mundo, alcançando mesmo os países de expressão portuguesa e todas as filiais da Briosa, espalhadas pelo planeta, onde era lido com uma impressionante regularidade e apreciado entusiasmo.
Questão diversa da profissionalização do projecto é a de algumas responsabilidades financeiras que a Sociedade deixou por liquidar e nas quais não tive qualquer responsabilidade pessoal.
Tais dívidas foram na sua esmagadora maioria reflexo do facto de, por dificuldades financeiras existentes na altura e que são sobejamente conhecidas de todos, a Académica não ter podido cumprir com a sua parte nos pagamentos da publicidade que fazia inserir no jornal, por via do cumprimento dos contratos com os seus principais patrocinadores.
Ao que sei, tais dívidas foram - como aliás não podia deixar de ser - assumidas pela Comissão de Gestão liderada pelo Dr.João Moreno, numa reunião ocorrida em Janeiro de 2003, na qual estiveram presentes em nome da Briosa, entre outros, o então director finaceiro José Eduardo Simões e os dirigentes Alfredo Castanheira Neves (Conselho Jurídico) e Armando Braga da Cruz (Relações Públicas e Comunicação Social), além dos administradores do jornal e do técnico oficial de contas que organizava a contabilidade da Sociedade gestora do mesmo, que prestaram aos novos dirigentes todas as explicações, consideradas convenientes.
Nessa reunião foi decidida a extinção do jornal, tendo a Académica contactado telefonicamente todos os sócios - incluído eu - para que cedessem gratuitamente as respectivas quotas, por forma a que se assegurasse a percentagem legal de capital necessária à decisão da extinção (85%) e que fossem posteriormente liquidadas as dívidas.
Todos os sócios anuíram então a tal solicitação, tendo então sido iniciado o processo tendente ao encerramento de contas, em vista da posterior liquidação da totalidade das dívidas e da dissolução da Sociedade.
Exemplo disto mesmo, que pode aliás ser confirmado por todos os nomes atrás citados, foi o processo de redominação de escudos para euros, entretanto efectuado como era então legalmente exigido, e que já foi pago por cheque emitido pelo saudoso Dr.João Moreno.
Acontece que, todo o processo de dissolução da Sociedade parou, com o trágico agravamento da doença do Dr.João Moreno, não tendo os dirigentes que lhe sucederam dado andamento aos compromissos assumidos na reunião aludida.
A verdade insofismável de todos estes factos, reforço, pode ser confirmada por todos quantos acompanharam o processo relativo à extinção do jornal e designadamente entre outros pelo Dr.Castanheira Neves, pelo Prof. Armando Braga da Cruz e, «last, but not least», pelo próprio Presidente da Direcção da Académica José Eduardo Simões...
Em suma, a minha participação no jornal da «Académica» foi - como aliás toda a minha passagem pela instituição, de que muito me orgulho - transparente e impoluta, por mais que insinuações maldosas queiram demonstar o contrário.
O meu obrigado ao sítio dos "Pardalitos do Choupal" que me permitiu prestar a todos os interessados, os presentes esclarecimentos.
Parabéns ao sítio.Viva a Briosa!"


Fernado Pompeu
Sócio nº 2750
Ex- Director do jornal «ACADÉMICA»


Nota: Não tens nada que agradecer Fernado Pompeu.Este blog é de TODA a gente, e se alguém pedir para ripostar, ou o quiser fazer, poderá enviar o texto para o nosso e-mail, que será publicado.
Um abraço amigo, com os agradecimentos de toda a equipa por escolheres este blog para prestares os esclarecimentos devidos.

8 Comments:

  • Ratos há muitos...e o Fernando Pompeu, de todos nós, é quem melhor os conhece porque conhece-lhes o percurso, os alimentos, as crias, os companheiros etc.etc. O Fernando sabe que eu sei que ele sabe que sei que é, se o quizer, aquele que os fará sair dos "esgotos" quando quizer e para o que quizer.
    Um grande abraço Pompas do
    Lucílio Carvalheiro

    By Anonymous Anónimo, at 22/11/05, 18:43  

  • Meu caro Dr.Pompeu
    O que tu não farias com os milhões da TBZ...se com os tostões que tinhas à disposição fizeste só uma subida de divisão e contribuis-te com as tuas escolhas para uma manutenção já sob a égide do Dr.João Moreno.Sim porque eu sou dos que tenho memória de no final desse campionato e mesmo no seguinte se queríamos ganhar tinhamos que ir " buscar" os jogadores trazidos por si.Um grande Bem Haja.Quanto aos outros os que agora o denigrem, deixe-os lá , são outros ódios que os movem...
    Um Grande abraço avcadémico e volte depressa que já tenho saudades de dirigenters a sério e sérios como o Doutor.

    By Anonymous Anónimo, at 22/11/05, 20:55  

  • ó caralho voces sao todos bons gestores e sabedores de tudo.
    qualquer dia vai tudo de cana. os antes e os depois.
    quando lá tiveram pq nao fizeram melhor.
    olhem mas é as aquisiçoes femininas.........ganda jes.
    abraço a todos. ganda diversao p quem nao tem mais nada q fazer.

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 09:01  

  • Meu caro m vaz
    Em primeiro lugar a sua linguagem não é digna de um académico.segundo se tem coisas melhores para fazer faça-as e deixe os outros em paz.terceiro veja se tira o cara... da boca ...se puder...

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 12:42  

  • Eu só gostaria de lembrar o Sr. Pompeu que em plena Assembleia Geral, deve estar em acta, foi interpelado pelo então presidente da Mancha Negra, ele e o Sr. Donas Botto, se recebiam algum dinheiro quer directamente da direcção da AAC-oaf ou da SAPP, o que foi negado de pronto, quando todo sabiamos que era mentira.
    Sóu a favor da profissionalização na AAC-oaf mas de uma forma correcta e transparente.
    Gestores profissionais não pode lesar gravemente a instituição que lhes paga, todos víamos como era gerido o jornal, era tudo à grande, viagens ao Brasil, festas,etc.
    Embora o jornal ou uma revista da AAC-oaf tenha o seu espaço e importancia acho que não deve ser a todo o custo.

    Quanto ao outro senhor profissonal não podia estar a ser pago para gerir um bar da AAC-oaf e desviar funcionários, equipamentos e sabe-se mais lá o que para um outro bar uma rua mais abaixo e meia praça e depois mais uma rua acima. Voces sabem do que eu estou a falar, tal como o antigo presidente do Conselho fiscal tb sabe... como muita gente sabe pricipalmente quem frequentava o buraco negro, que chegou a ser um excelente negócio para a a AAC por mérito desse mesmo senhor, mas que acabou por ser uma tentação para muitos...

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 17:29  

  • Ó meu, também sou da MN e estava nessa Assembleia. Acho que tás enganado porque o que foi negado em AG foi que existissem gajos da direcção remunerados pela Académica. Nunca se falou dessa tal SAPP, que eu nem sabia que existia. O melhor será confirmares isso nas actas, porque de certeza estás errado, embora isso não sirva de desculpa. A direcção devia ter dito à malta o que se passava e mais nada!

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 18:14  

  • Afinal Dr. Pompeu, o que foi dito na AG não o denigre em nada... o associado simplesmente disse que o jornal pagava honorários e porque o seu era até dos mais baixos... usou informar que o Dr. recebia 150 contos mensais da SAPP. Mas também afirmou que outros também recebiam e bastante mais que o Dr.
    Afinal onde está a calúnia ou a mentira?? Talvez se o associado Santarino não levantasse o problema esta questão não se teria levantado.
    Mas o Dr. era gerente e ainda não se explicou com as viagens pagas pela SAPP e outras questões que me recuso mencionar. Afinal o associado que usou da palavra não é uma pessoa qualquer, tenho-o como uma pessoa séria e dedicada, que por jamais precisa seja do que for da AAC/OAF ao contrário do Senhor e de outros...
    A nossa Académica merece mais do que se perder tempo com estas questões que de facto só beliscam quem poderá não estar de consciencia tranquila como parece ser o seu caso... Nunca esteve em jogo nem estará o seu academismo e o trabalho que desenvolveu na AAC/OAF. Enquanto sócio estive sempre atento ao trabalho das Direcções e digo-lhe com sinceridade que o barco é de facto muito grande, mas SAPP's como a que existiu na AAC/OAF deixa muito a desejar...

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 18:30  

  • Meu caro senhor anónimo,

    Com a sua preocupação de negar a existência de calúnias e mentiras, acaba de cometer, involuntariamente admito, mais uma delas. Eu fui gerente não-remunarado (como aliás os outros três elementos da administração desse tempo) -apenas durante os anos de 1997 e 1998, quando a Sociedade nada tinha que ver com a Académica. Já que conhece tão bem as contas e os documentos da Sociedade, veja lá bem se nessa altura existiram as despesas que refere. E constatando, como acontecerá porque é verdade, que durante o período da minha gerência assim não aconteceu, tenha a decência de retractar-se, sob pena de nem sequer merecer mais respostas da minha parte...

    By Anonymous Anónimo, at 23/11/05, 19:25  

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