"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

-Pardalitosdochoupal@gmail.com-

 

Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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segunda-feira, 23 de janeiro de 2006

MEMORANDO

Afasto-me ferozmente, sobretudo, do tenaz preconceito que pretende que a objectividade – os interesses da Académica estão (foram) salvaguardados – depende mais das declarações de circunstância que dos dados oficiais.
No que a isto respeita é completamente erróneo julgar que aquele que pratica a “liderança” da Instituição será mais objectivo do que aqueles que o criticam.
Daqui o meu juízo expresso em forma de paradoxo: aquilo que me escapa ao conhecimento da estratégia e objectivos últimos desta Direcção da AAC-OAF é apenas a subjectividade argumentativa dada pelo Sr. Presidente, Eng. José Eduardo Simões.
Dito de outra forma. Não sendo, eu, de algum modo indiferente à «cooperação amigável-hostil» para designar o tipo de relações que estruturaram o processo do aparecimento do Sr. Eng. José Eduardo Simões como Presidente da Direcção, questiono: será verdade que os interesses da AAC-OAF estão salvaguardados ao atribuir à actividade da Direcção um “protocolo” de confiança e, ao recusar, por conseguinte confrontá.la com decisões eventualmente danosas, não estaremos a destruir a nossa razão de ser, como Instituição, a ligação à Casa-Mãe, à Universidade, e daqui renunciando à utopia que alicerça a mística BRIOSA?
Efectivamente a «cooperação amigável-hostil» que fez do Sr. Eng. José Eduardo Simões Presidente da Instituição foi baseada na visão do Mundo 1 que é «o Mundo da física, das pedras, das árvores, da química e da biologia» é o mundo que preexistiu às primeiras sensações animais; daqui a arrogância, a agressividade, a contundência, a irracionalidade argumentativa com que foi “mimoseada” a Direcção do Dr. Campos Coroa.
Todavia, no “espaço desportivo profissional” sem experiência, sem conhecimentos, ficaram de imediato reféns e isolados no sistema “relógio” que é designado como um sistema físico, fechado, regulado, regido por um determinismo absoluto. Só que para além do “relógio” existem as “nuvens que representam, pelo contrário, conjuntos de partículas desordenadas onde predomina a incerteza.
Ora é aqui que o Sr. Presidente da Direcção começa a tocar as raias da ética, ou seja: O Sr. Presidente da Direcção faz a sua própria história mas não sabe a história que faz.
Verdade seja dita que, na última Assembleia-Geral, o Sr. Eng. José Eduardo Simões fez uma incursão pelo Mundo 2 que é «o mundo dos sentimentos, do medo e da esperança, das disposições para agir e de todos os tipos de experiências subjectivas» ao declarar que, AFINAL, compreendia e entendia as dificuldades, etc.etc. da Direcção do Dr. Campos Coroa evoluindo, pois, para uma linguagem especificamente humana, característica definidora entre o mundo 1 e o mundo 2.
Assim, importará, consequentemente que a tradição autista e totalitária, desta Direcção, dê lugar a expressões de máximas metodológicas centrais de racionalismo objectivo susceptíveis de resistirem à submissão a testes rigorosos e acessíveis a todos.
É que:
Em 2002 Remunerações a trabalhadores 3 000 000 €
Em 2005 Remunerações a trabalhadores 5 500 000 €
Em 2002 Número de trabalhadores
(com equipe B + Buraco Negro) 94
Em 2005 Número de trabalhadores
(sem equipa B e sem Buraco Negro) 67
Em 2002 Proveitos e Ganhos 3 800 000 €
Em 2005 Proveitos e Ganhos 6 000 000 €
Em 2002 Dívidas a Terceiros – credores diversificados
Em2005 DívidasaTerceiros - Credores a tomarem uma posição estratégica perigosíssima para o futuro da Instituição (concentração da dívida numa só personalidade!!!!).
Em 2002 Passivo 6 000 000 €
Em 2005 Passivo 11 000 000 €

Concluindo: A crítica é a artesã de produções intelectuais que a partir de uma determinada realidade objectiva tende a separar-se da Direcção e juntar-se a um universo autónomo animado de vida própria: a reconquista do Mundo 3 que é «o mundo do espírito humano, dos pensamentos e das teorias mas também das obras de arte, dos valores éticos, das instituições sociais» e é este Mundo 3 que, estou convicto, melhor serviu no passado, melhor servirá no futuro à nossa BRIOSA, à nossa ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DE COIMBRA – ORGANISMO AUTONOMO DE FUTEBOL.