O Progresso do atrazo
Ao lerem alguns dos post's que os editores deste blog acharam por bem escrever, vieram com naturalidade alguns, cegos de fieldade,teimosos de não racionalidade, e confiantes num caminho, que quanto a mim já está traçado para a Associação Académica.
Meus caros, nada mais será igual daqui para a frente. É óbvio, que as investigações que a PJ fez e continua a fazer (ontem houve mais)não nos deixam descansados. O problema é que cada vez mais se vai colando o suspeito, à Instituição, o que não agrada de forma nenhuma aos sócios.
Se alguma coisa há a saber, a ser investigado, não é de certo a nossa velhinha Académica.
Será sim o chefe do executivo, como muito bem chama o meu amigo Luís Santarino.
Ora este chefe do executivo por mais que tenha a tentativa vã de se colar à Instituição, irá sempre para o pior lado. Porquê? Porque os sócios não lhe admitem isso, nem admitem que a AAC/OAF esteja envolvida em o que quer que seja. Ela é pura, só capaz de ser violada por alguém sem escrúpulos. Mas esses têm um fim duplamente triste;pelo facto de violarem e pelo facto de terem feito o que são acusados de fazer.Creiam-me não ter qualquer conhecimentos jurídicos para poder dar a minha versão do que está a acontecer com a Briosa.Os conhecimentos que tenho são absolutamente empiricos,salteados com verdadeiras lições de um jurista chamado Fernando Pompeu.
Temo que já irá tarde o convencionamento do presidente do executivo, que poderá continuar a liderar a Académica.Sairia muito melhor com a sua consciência, de dever cumprido, e até com a máxima de inocente até prova em contrário, que se arriscará a não poder fazer.
Assim, só vejo uma maneira de dar a volta à questão. Crie-se imediatamente uma Comissão Administrativa liderada pelo único homem que pode dar a volta À QUESTÃO.Não só porque aprendeu com os seus inúmeros erros (que os teve), como teve tempo mais do que suficiente para reflectir e pujantemente regressar com um ânimo ainda maior do que quando veio pela primeira vez.
Refiro-me obviamente ao Dr. José Emílio Campos Corôa, homem impoluto, de uma seriedade assinalável, de um sentido Académico maior que os maiores. Apoiado por todos os que sentem a Académica de uma forma própria poderiamos capacitar-nos que ali, na sua pessoa, estava o que costumo dizer, o homem certo, para o Lugar certo.
É o grande favor que ele poderia prestar a todos aqueles que ainda confiam numa Académica diferente, e numa Académica pronta para novos desafios com sentido de colegiaridade, e para tentar acabar com um passivo medonho, acabar o que começou nos campos do bolão, e ter uma massa associativa perene de esperança e solidariedade.
O tempo que vivemos já acabou. Finito.
Agora é a tua vez Zé. A vez da coragem, do sentido de responsabilidade. De escolheres os homens certos para os lugar certos, e confiares em nós, que nunca te abandonámos.
Por mim és o HOMEM.
Pelos Académicos o HOMEM serás!!!
Viva a NOVA ACADÉMICA!!!
Meus caros, nada mais será igual daqui para a frente. É óbvio, que as investigações que a PJ fez e continua a fazer (ontem houve mais)não nos deixam descansados. O problema é que cada vez mais se vai colando o suspeito, à Instituição, o que não agrada de forma nenhuma aos sócios.
Se alguma coisa há a saber, a ser investigado, não é de certo a nossa velhinha Académica.
Será sim o chefe do executivo, como muito bem chama o meu amigo Luís Santarino.
Ora este chefe do executivo por mais que tenha a tentativa vã de se colar à Instituição, irá sempre para o pior lado. Porquê? Porque os sócios não lhe admitem isso, nem admitem que a AAC/OAF esteja envolvida em o que quer que seja. Ela é pura, só capaz de ser violada por alguém sem escrúpulos. Mas esses têm um fim duplamente triste;pelo facto de violarem e pelo facto de terem feito o que são acusados de fazer.Creiam-me não ter qualquer conhecimentos jurídicos para poder dar a minha versão do que está a acontecer com a Briosa.Os conhecimentos que tenho são absolutamente empiricos,salteados com verdadeiras lições de um jurista chamado Fernando Pompeu.
Temo que já irá tarde o convencionamento do presidente do executivo, que poderá continuar a liderar a Académica.Sairia muito melhor com a sua consciência, de dever cumprido, e até com a máxima de inocente até prova em contrário, que se arriscará a não poder fazer.
Assim, só vejo uma maneira de dar a volta à questão. Crie-se imediatamente uma Comissão Administrativa liderada pelo único homem que pode dar a volta À QUESTÃO.Não só porque aprendeu com os seus inúmeros erros (que os teve), como teve tempo mais do que suficiente para reflectir e pujantemente regressar com um ânimo ainda maior do que quando veio pela primeira vez.
Refiro-me obviamente ao Dr. José Emílio Campos Corôa, homem impoluto, de uma seriedade assinalável, de um sentido Académico maior que os maiores. Apoiado por todos os que sentem a Académica de uma forma própria poderiamos capacitar-nos que ali, na sua pessoa, estava o que costumo dizer, o homem certo, para o Lugar certo.
É o grande favor que ele poderia prestar a todos aqueles que ainda confiam numa Académica diferente, e numa Académica pronta para novos desafios com sentido de colegiaridade, e para tentar acabar com um passivo medonho, acabar o que começou nos campos do bolão, e ter uma massa associativa perene de esperança e solidariedade.
O tempo que vivemos já acabou. Finito.
Agora é a tua vez Zé. A vez da coragem, do sentido de responsabilidade. De escolheres os homens certos para os lugar certos, e confiares em nós, que nunca te abandonámos.
Por mim és o HOMEM.
Pelos Académicos o HOMEM serás!!!
Viva a NOVA ACADÉMICA!!!
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