"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Contactos

-Pardalitosdochoupal@gmail.com-

 

Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 16 de maio de 2006

Uma resposta sem soberba, nem arrogância...

Caros "Pardalitos",

Não venho aqui fazer nenhum acto de contrição em relação ao que escrevi, mas sinto-me na obrigação de responder e particularmente "afinar" algumas afirmações produzidas.
Escrevi o texto com a serenidade e com o controlo emocional que tenho (sou assim, não há volta a dar-lhe) mas OBRIGATORIAMENTE devo aqui aos meus companheiros editores deste blogue, uma palavra, porque não tenho nenhum estatuto especial para o não fazer, e muito menos razão para me escudar no silêncio, coisa que nunca fiz na vida. Tive sempre pelos "pardalitos" uma devoção especial. Porque é um espaço académico, porque é feito e alimentado por grandes académicos, e porque neste espaço defendi sempre a liberdade a pluralidade de opiniões e modestamente me senti "crescer" com ele, no "desvelo" com que sempre o tratei. Confesso-vos, que não registei, nem contabilistica, nem cronologicamente, nem "hierarquicamente" as reacções que o meu "texto" teve.
Como todos os que aqui escrevi, tiveram sempre a minha assinatura por baixo. Nunca precisei de me "mascarar" em falsos nick´s (garanto-vos que não é indirecta a ninguém).
Os textos estão escritos e todos orgulhosamente assumidos. Não lhes retiro uma vírgula. Foram escritos em "tempo útil", no momento próprio, e de acordo com a minha visão, emoção e academismo.
Não há em nenhum deles, nenhuma contradição, nem tão pouco incoerência. Escrevi o que achei que devia escrever, denunciei o que achei que devia denunciar Premeditar ou "arrastar" perseguições é que é falacioso e intelectualmente desonesto. Eu explico e exemplifico: Nunca perdoarei ao Presidente JES ter sido constituído arguido, debaixo da "capa" da nossa secular Instituição. Mas isto não me dá o direito de "cegamente" ver em todos os seus actos de gestão, medidas irresponsáveis e prejudiciais à vida da nossa Académica.
Quem estiver de boa fé, percebe naturalmente "isto".
O Gelson foi por mim apodado de "indigente" em determinado contexto futebolistico.
Não tenho o direito (nem o faço por uma questão de formação) de o "indigentar" eternamente.
O Pedro Silva foi por mim chamado de "marginal" no enquadramento do jogo, e nunca no da vida. Ao Andrade "ofereci" uma cadeira de rodas eléctrica, num exercicio lúdico (prendas de Natal 05) que valia exactamente por isso.
Posto isto, vamos ao que a minha consciência exige.
O primeiro pedido de desculpas, vai direito a um grande académico, bom amigo, e com quem tive grandes jornadas de cumplicidade. Falo do José Emilio Coroa, que eu nunca deveria ter trazido para o "texto", pela simples razão de que não era tido nem achado, e mais do que isso, "protocolarmente" estava impedido de se defender. Daqui vão as minhas desculpas Zé Coroa. Espero que as aceites. É com sinceridade que o faço.
Vamos à afinação. Obviamente que quando afirmei que nos "pardalitos" alguém queria a nossa descida à Liga de Honra, referia-me revoltada e indignadamente à infeliz e leviana atitude, de ter sido escrito neste blogue, que o nosso empate com o Maritimo ( e por via disso a nossa SALVAÇÃO!) tinha sido conseguido à custa de uma grande penalidade "fantasma" e da conivência do árbitro. Percebeu claramente quem quis.
Um breve comentário ao "texto"(?) do José Eduardo Ferraz. Tenho estima e consideração por ele. Já o manifestei aqui publicamente, mais do que uma vez .
Fazer uma sequência de "colagens" de textos meus, "truncando" e "incluíndo" o que lhe apeteceu, é claramente um exercicio manipulador, que eu nunca teria "lata" de fazer.
Quis indiscutivelmente "explorar" emocionalmente algumas mentes, e seguiu a via mais fácil.
Deslocou os textos do tempo e da acção, e quis "crucifixar-me"!
Vá lá José Eduardo Ferraz que só alguns poucos embarcaram. Eu diria mais. Foram os do costume. Nada contra si, caro amigo.
Uma última palavra para os meus filhos. Por pudor e protecção, nunca os invoco nos meus textos. Não sou diferente de qualquer pai normal. Amo-os, defendo-os e protege-os sem limites nem reservas. Orgulho-me deles. São educados, amigos, solidários e socialmente muito equilibrados. Ah, e são da Académica desde que nasceram. O Pedro, é o "cappo" da MN, como carinhosamente é tratado. O André Miguel resolveu assumir a responsabilidade de comentar o "texto"(?) do José Eduardo Ferraz.
Fê-lo com paixão e com o coração.
Agora sim está encerrado este assunto, do qual não queria nenhum tipo de protagonismo.
Sem excepção:
Ao meu querido amigo Mário (nem imaginas o que o André gosta de ti sem te conhecer), ao "doce" e fraterno Pompeu (quem sai aos seus...) ao "mister" e "provedor" do blogue Zé Viterbo, ao eternamente romântico Santarino, ao "salatina" e "velho" amigo Zé Romão, ao académico e frontal (gosto dessa postura) José Eduardo Ferraz, ao "sábio" e "encantador de palavras" Lucilio, ao distante mas fraterno João Ruas, à minha "afilhada "Ana Castro (grande "borracho!), ao "militante" e zeloso João Lemos, ao "peso pesado" (sem ofensa) JFKampos, um abraço amigo e solidário. Sou assim. Os afectos falaram mais alto!
Viva a Briosa!