"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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terça-feira, 6 de junho de 2006

ACEITAR OU NÃO ACEITAR O PERIGO

Tudo começa pela indiferença clarividente. À primeira vista e para o leitor desprendido, são aventuras inquietantes que arrasta a o Sr. Presidente da Direcção Sr. Eng. José Eduardo Simões, enfebrecido e obstinado em cada problema que ele próprio nunca formula.
Com efeito, são menos as conclusões idênticas que fazem as nossas inteligências parentes, do que as contradições que lhe são comuns. Parece que assistimos na AAC-OAF a uma interminável exploração da frase de Nietzsche: «os grandes problemas estão na rua».
Os problemas da Académica estão na rua. Todo o esforço é mostrar o sistema lógico, que, de dedução em dedução, vai consumar a “desgraça” desta Direcção, deste Presidente.
Compreender-se-á melhor esta maneira de ver, se eu disser que o Dr. João Moreno foi, inicialmente, utilizado. Foi chamado à última hora. O seu prestígio era o receptáculo de esperança do Sr. Eng. José Eduardo Simões.
Compreender-se-á esta maneira de ver, se eu disser que em 31.12.2002 o passivo (dívidas a liquidar em moeda corrente) da AAC-OAF ascendia a 3.075.187,80 Euros; em 30.06.2005 ascendia a 8.489.788,35 Euros, ou seja: acréscimo de 5.414.600,55 Euros !!!.
Compreender-se-á esta maneira de ver, se eu disser que o “caso Marcel” agrava, substancialmente, a posição directiva: este mundo horrível e desnorteante em que as toupeiras se metem a ter esperança.
Compreender-se-á melhor esta maneira de ver, se eu disser que o Conselho Fiscal primou pela ausência na última Assembleia-Geral porque não deu nem podia dar «parecer favorável» ao assunto do ponto 4 da ordem de trabalhos; a caricata situação de se pedir a uma AG de sócios que autorizasse o pagamento de uma dívida!!! Quando, antes, não se lhe pediu para a contrair!!!
Compreender-se-á melhor esta maneira de ver, se eu disser que a Direcção caiu no ridículo ao agendar o ponto 5 – projecto de financiamento – pedindo a aprovação do que não tinha em mãos. Ridículo!!! Ridículo!!! Ridículo!!!
Compreender-se-á melhor esta maneira de ver, se eu disser o que Camus ensina: «O PERIGO ESTÁ NO MOMENTO SUBTIL QUE PRECEDE O MERGULHO».
Aceitar ou não aceitar o PERIGO está na posição de uma indiferença clarividente para com esta Direcção; instalo, assim, a minha lucidez no meio dos que a negam.


NOTA: Obrigado Ana Castro pelo empréstimo dessa grande obra de Albert Camus – “ O mito de Sísifo-ensaio sobre o absurdo”, e, onde recolhi (adaptando) muitas das expressões utilizadas neste texto.