Equipamentos 2006/2007: Direcção recua!

Este parece ser já um dado adquirido, apesar da Direcção da instituição ter de facto chegado a dar ordens, junto da marca fornecedora do material desportivo utilizado pela equipa sénior da Académica, para que se procedesse à inserção de números dourados nas camisolas pretas e para a criação a breve trecho de um terceiro equipamento de cor azul, com os números a amarelo, como aliás deu conta a generalidade da Comunicação Social e os Pardalitos confirmaram posteriormente.
No entanto, a esta primeira decisão sucedeu-se agora o recuo, muito por conta da frontal discordância de tal medida que alguns notáveis da Briosa manifestaram publicamente, como por exemplo Campos Coroa, Alfredo Castanheira Neves e Maló de Abreu.
Fonte próxima da Direcção confirmou mesmo aos Pardalitos tal recuo, ao qual não terão já sido estranhas as declarações de ontem do vice-presidente Vasco Gervásio, ex-atleta das históricas equipas da Briosa dos idos de sessenta, segundo as quais «o equipamento da Académica deve ser o tradicional, ou seja o negro e em alternativa o branco».
Fica assim encerrada a polémica aberta em Tábua, no jogo de preparação da actual pré-temporada frente ao Paços de Ferreira.
Nesse jogo a Briosa utilizou, recorde-se, uma camisola de treino de cor cinza, com os números a dourado, tendo alguns dirigentes então afirmado, de forma privada, que algumas das alterações introduzidas nas camisolas e designadamente os números dourados se estenderiam ao material a utilizar nos jogos. Ideia que agora se vê desmentida por uma «cambalhota» de última hora dos responsáveis da Briosa, em relação à questão.
Os Pardalitos congratulam-se com este recuou da Direcção, numa matéria tão sensível, não podendo deixar de considerar, no entanto, que foram as pressões externas de ilustres e dedicados académicos a fazer imperar o bom senso.
Fonte próxima da Direcção confirmou mesmo aos Pardalitos tal recuo, ao qual não terão já sido estranhas as declarações de ontem do vice-presidente Vasco Gervásio, ex-atleta das históricas equipas da Briosa dos idos de sessenta, segundo as quais «o equipamento da Académica deve ser o tradicional, ou seja o negro e em alternativa o branco».
Fica assim encerrada a polémica aberta em Tábua, no jogo de preparação da actual pré-temporada frente ao Paços de Ferreira.
Nesse jogo a Briosa utilizou, recorde-se, uma camisola de treino de cor cinza, com os números a dourado, tendo alguns dirigentes então afirmado, de forma privada, que algumas das alterações introduzidas nas camisolas e designadamente os números dourados se estenderiam ao material a utilizar nos jogos. Ideia que agora se vê desmentida por uma «cambalhota» de última hora dos responsáveis da Briosa, em relação à questão.
Os Pardalitos congratulam-se com este recuou da Direcção, numa matéria tão sensível, não podendo deixar de considerar, no entanto, que foram as pressões externas de ilustres e dedicados académicos a fazer imperar o bom senso.
E isto relativamente a uma questão que face ao texto estatutário e, mais do que isso, atentas as nossas tradições e a nossa cultura, nem deveria sequer ter sido equacionada...sobretudo por quem tem a responsabilidade de dirigir!
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