A ser verdade....
A ser verdade o que li nos comentários ao post deste blog que se refere ao jogo entre Académica e Pampilhosa, efectuados pelo meu amigo Mário Castro, a Académica bateu mesmo no fundo...
Na Briosa de hoje pululam personalidades que se norteiam pelo ódio pessoal e pela perspectiva do achincalhamento do bons nome e das vidas privadas dos seus adversários, permitindo-se à ofensa permanente da sua dignidade, independentemente das ideias que expressam, com as quais até pode concordar-se, mas que se refutam apenas e só tendo em conta a identidade do seu autor.
Não sei se o Sr. António Lopes Cruz é ou não a personalidade que o meu amigo Mário Castro identifica, mas acredito piamente neste último, o que torna a situação gravíssima.
A ser verdade – e questiono-o apenas por «deformação profissional» - trata-se de um comportamento de hedionda cobardia, de falta de vergonha na cara, de mistificação dos números e da realidade, de ausência de carácter, de princípios e de valores.
Esquecer-se-á porventura o visado que a identidade pode ser apurada através do IP do utilizador.
Mas afinal de contas que importa? O certo é que ao critério dos nossos leitores fica o confronto entre aqueles que corajosamente dão a cara e expressam as suas posições olhos nos olhos, dispondo-se a discutir civilizadamente a vida da Académica e aqueles que cobardemente se escondem para perpeterar, a coberto do anonimato, insultos que não são capazes de dirigir cara a cara…
Estes últimos, como decerto o leitor concordará, não são próprios de uma instituição como a Associação Académica de Coimbra, escola de dignidade, de liberdade, de ética e de democracia.
E é por isso mesmo que não vale a pena dar-lhes crédito.
E assim sendo, é com orgulho que me despeço de si Sr. Cruz...
Foi a última vez que falámos, até porque quando quero ler escritos acintosos e mal-educados, da autoria de certa gente, é só comprar um conhecido «pasquim de equino título», que volta-e- meia é dado à estampa na nossa cidade...e no qual, curiosamente, também nunca se assina o que se escreve com o próprio nome...
Na Briosa de hoje pululam personalidades que se norteiam pelo ódio pessoal e pela perspectiva do achincalhamento do bons nome e das vidas privadas dos seus adversários, permitindo-se à ofensa permanente da sua dignidade, independentemente das ideias que expressam, com as quais até pode concordar-se, mas que se refutam apenas e só tendo em conta a identidade do seu autor.
Não sei se o Sr. António Lopes Cruz é ou não a personalidade que o meu amigo Mário Castro identifica, mas acredito piamente neste último, o que torna a situação gravíssima.
A ser verdade – e questiono-o apenas por «deformação profissional» - trata-se de um comportamento de hedionda cobardia, de falta de vergonha na cara, de mistificação dos números e da realidade, de ausência de carácter, de princípios e de valores.
Esquecer-se-á porventura o visado que a identidade pode ser apurada através do IP do utilizador.
Mas afinal de contas que importa? O certo é que ao critério dos nossos leitores fica o confronto entre aqueles que corajosamente dão a cara e expressam as suas posições olhos nos olhos, dispondo-se a discutir civilizadamente a vida da Académica e aqueles que cobardemente se escondem para perpeterar, a coberto do anonimato, insultos que não são capazes de dirigir cara a cara…
Estes últimos, como decerto o leitor concordará, não são próprios de uma instituição como a Associação Académica de Coimbra, escola de dignidade, de liberdade, de ética e de democracia.
E é por isso mesmo que não vale a pena dar-lhes crédito.
E assim sendo, é com orgulho que me despeço de si Sr. Cruz...
Foi a última vez que falámos, até porque quando quero ler escritos acintosos e mal-educados, da autoria de certa gente, é só comprar um conhecido «pasquim de equino título», que volta-e- meia é dado à estampa na nossa cidade...e no qual, curiosamente, também nunca se assina o que se escreve com o próprio nome...
Fernando Pompeu
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