NADA
Tendo adquirido a vantagem de dizer e fazer tudo, O Sr. Presidente da Direcção, exprime também uma atitude de distanciação perante os sócios: a catástrofe está iminente e, perante ela, o Sr. Presidente, depois de criar um sistema de poder que tende a confundir-se com a sua própria respiração e, portanto, também com a ausência de respiração, dispensa as cerimónias estatutárias, receando a simples audição de sons adversos.
Recusa, desta forma, expor à luz os problemas e dificuldades da Académica porque é o oposto à eficácia rede de sombras com que, a partir do seu “vão de escada”, gere a Instituição.
A inquietude dos sócios nasce, portanto, da observação directa da realidade mas é bastante acentuada pelo seu afastamento dos centros de decisão.
Daí a linguagem sem rodeios nas ruas, nas praças, nos Blogs, nos Jornais: Esta Direcção não serva a Académica, toda a gente está descontente, o Conselho Académico não é convocado, a Mesa da Assembleia-Geral anda a reboque (última convocatória da AG não conforme com a qualificação técnica estatutária), o Conselho Fiscal tenta segurar as “pontas” e, enquanto isso, os associados limitam-se placidamente a tocar pouco mais que uma “musica” sem clave, nem sol, ou seja, roufenham.
Mais substantivamente: a condução da Académica é francamente condenável, tendo, pois, o Sr. Presidente da Assembleia-Geral, na última reunião magna, entrado com sentimentos muito críticos sobre a evolução em geral e sobre a utilidade, premente, da apresentação dos novos Estatutos. Igualmente, o Sr. Presidente do Conselho Fiscal depois de ter feito uma “fiscalização à distância” (crédulo e estando de boa-fé) nos dar, agora, sinais de que estará a chamar a si – paulatinamente – as rédeas das suas competências estatutárias.
Mas haverá que usar uma linguagem franca.
É tudo muito feio.
É feio: o Conselho Académico ter sido e ser, simplesmente, ignorado em tudo!!!
É feio: a desconsideração feita ao autor dos novos Estatutos, não os apresentando!!!
É feio: que a cada apresentação de contas do exercício se tenha de recorrer a um novo técnico de contas (TOC)!!!
É feio: que o Sr. Revisor Oficial de Contas (ROC) tenha que desmentir o Relatório de Gestão da Direcção!!!
É feio: que a gestão do activo incorpóreo (“passes” dos jogadores) esteja a ser objecto das maiores suspeições que, todavia, só o sentido de responsabilidade e bom-senso dos sócios ao não exigir (a Lei prevê) que, aquando da apresentação das contas do s exercícios económicos seja apenso o respectivo mapa analítico, poderia controlar.
É muito feio que na Académica…. Aos costumes, se diga: NADA.
Recusa, desta forma, expor à luz os problemas e dificuldades da Académica porque é o oposto à eficácia rede de sombras com que, a partir do seu “vão de escada”, gere a Instituição.
A inquietude dos sócios nasce, portanto, da observação directa da realidade mas é bastante acentuada pelo seu afastamento dos centros de decisão.
Daí a linguagem sem rodeios nas ruas, nas praças, nos Blogs, nos Jornais: Esta Direcção não serva a Académica, toda a gente está descontente, o Conselho Académico não é convocado, a Mesa da Assembleia-Geral anda a reboque (última convocatória da AG não conforme com a qualificação técnica estatutária), o Conselho Fiscal tenta segurar as “pontas” e, enquanto isso, os associados limitam-se placidamente a tocar pouco mais que uma “musica” sem clave, nem sol, ou seja, roufenham.
Mais substantivamente: a condução da Académica é francamente condenável, tendo, pois, o Sr. Presidente da Assembleia-Geral, na última reunião magna, entrado com sentimentos muito críticos sobre a evolução em geral e sobre a utilidade, premente, da apresentação dos novos Estatutos. Igualmente, o Sr. Presidente do Conselho Fiscal depois de ter feito uma “fiscalização à distância” (crédulo e estando de boa-fé) nos dar, agora, sinais de que estará a chamar a si – paulatinamente – as rédeas das suas competências estatutárias.
Mas haverá que usar uma linguagem franca.
É tudo muito feio.
É feio: o Conselho Académico ter sido e ser, simplesmente, ignorado em tudo!!!
É feio: a desconsideração feita ao autor dos novos Estatutos, não os apresentando!!!
É feio: que a cada apresentação de contas do exercício se tenha de recorrer a um novo técnico de contas (TOC)!!!
É feio: que o Sr. Revisor Oficial de Contas (ROC) tenha que desmentir o Relatório de Gestão da Direcção!!!
É feio: que a gestão do activo incorpóreo (“passes” dos jogadores) esteja a ser objecto das maiores suspeições que, todavia, só o sentido de responsabilidade e bom-senso dos sócios ao não exigir (a Lei prevê) que, aquando da apresentação das contas do s exercícios económicos seja apenso o respectivo mapa analítico, poderia controlar.
É muito feio que na Académica…. Aos costumes, se diga: NADA.
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