Pressa , essa inimiga da perfeição
O Organismo Autónomo de Futebol, da Associação Académica, está a discutir os seus estatutos.
Numa primeira Assembleia geral, com a participação de 52 associados, começou-se a discutir e a aprovar, ponto por ponto, o articulado de tão importante magna carta. Foram aprovados 8 de 70 artigos.
Não custa perceber a importância que esta discussão e devida ponderação acarreta. Os Estatutos são o código, pelo qual nos regemos. São eles que nos dizem como e para onde ir, nunca esquecendo o que fomos e de onde viemos. Eles são a Académica.
Por isso devemos louvar, não só quem os elaborou, mas também quem os está a discutir.É um dever do associado e por isso TODOS temos voz na sua discussão. Quem fica em casa e não quer ter este "incómodo", não pode mais tarde dizer que não concorda com o caminho ora trilhado.
Nota-se no entanto que duas facções têm ideias e metodologias diferentes para a aprovação dos estatutos.
Há os que querem apressar as coisas, o mais rapidamente possível, com calendários ocultos, não respeitadores dos interesses da Briosa. Para estes, os associados que querem ter voz, são um incómodo. Não tenhamos dúvidas que os interesses desta gente, não são os da Académica.
Há depois os outros, os que pensam que dada a importância do que se está a discutir e a aprovar, deve haver ponderação máxima, pois são os interesses da Briosa que estão em primeiro lugar.
É por isso que com alguma estupefacção, li a ordem de trabalho da próxima Assembleia geral. Conclusão da discussão dos Estatutos? Como é que se vão aprovar e discutir 62 artigos se 8 demoraram 3 horas?
Foi uma gafe de quem bateu a ordem de trabalho? É leviandade de quem a elaborou? Vamos ver.
Uma coisa podem estar certos. Todos estarão atentos e não irão perceber se a metodologia da próxima Assembleia Geral for alterada.
É que os interesses particulares não podem estar acima dos superiores interesses da Associação Académica.
Numa primeira Assembleia geral, com a participação de 52 associados, começou-se a discutir e a aprovar, ponto por ponto, o articulado de tão importante magna carta. Foram aprovados 8 de 70 artigos.
Não custa perceber a importância que esta discussão e devida ponderação acarreta. Os Estatutos são o código, pelo qual nos regemos. São eles que nos dizem como e para onde ir, nunca esquecendo o que fomos e de onde viemos. Eles são a Académica.
Por isso devemos louvar, não só quem os elaborou, mas também quem os está a discutir.É um dever do associado e por isso TODOS temos voz na sua discussão. Quem fica em casa e não quer ter este "incómodo", não pode mais tarde dizer que não concorda com o caminho ora trilhado.
Nota-se no entanto que duas facções têm ideias e metodologias diferentes para a aprovação dos estatutos.
Há os que querem apressar as coisas, o mais rapidamente possível, com calendários ocultos, não respeitadores dos interesses da Briosa. Para estes, os associados que querem ter voz, são um incómodo. Não tenhamos dúvidas que os interesses desta gente, não são os da Académica.
Há depois os outros, os que pensam que dada a importância do que se está a discutir e a aprovar, deve haver ponderação máxima, pois são os interesses da Briosa que estão em primeiro lugar.
É por isso que com alguma estupefacção, li a ordem de trabalho da próxima Assembleia geral. Conclusão da discussão dos Estatutos? Como é que se vão aprovar e discutir 62 artigos se 8 demoraram 3 horas?
Foi uma gafe de quem bateu a ordem de trabalho? É leviandade de quem a elaborou? Vamos ver.
Uma coisa podem estar certos. Todos estarão atentos e não irão perceber se a metodologia da próxima Assembleia Geral for alterada.
É que os interesses particulares não podem estar acima dos superiores interesses da Associação Académica.
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