"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 19 de julho de 2006

Artigo do Jornal " A Bola"

«Estrangeiros em maior número pela segunda época consecutiva — Até tu, Briosa?
Tradição não é o que era

Na época passada, e pela primeira vez na história da Académica, o número de jogadores estrangeiros ultrapassou o de portugueses. Algo impensável num clube com a tradição da Briosa, intolerável para os românticos que subsistem em Coimbra. Mas a tradição já não é o que era e este ano o filme repete-se.

O português é e será sempre a língua predominante no plantel da Académica — só mesmo por causa dos brasileiros... —, mas há alguns anos seria impensável prever que no seio do sagrado balneário da Briosa a nacionalidade portuguesa ficaria em desvantagem numérica perante a soma de todas as outras. Assim foi na época passada, pela primeira vez em Coimbra, e assim será na que está para começar. Em 2005/06, 13 portugueses estiveram às ordens de Nelo Vingada, que dispôs ainda de 14 brasileiros, um espanhol e um senegalês. Em 2006/07, apesar de por ora o número de brasileiros ter sido reduzido para dez, são apenas 13 os portugueses (Fausto, que rodará no Tourizense, entra nestas contas, bem como Medeiros, nascido em França...), mas ainda há um argentino, um colombiano, um senegalês e, se Sonkaya vier mesmo, um turco. Contas feitas, 13 contra 14, perdem os lusos.
Há muito que esta tendência se verifica no futebol português, mas a Académica, até há poucos anos, resistiu a esta invasão, muito por culpa do seu tradicionalismo, que, verifica-se agora, está cada vez mais esbatido.

Mercado obriga a importar

Muitos podem ser os motivos apontados para justificar esta tendência, que suscita discussões e insatisfações nalguns círculos de Coimbra, mas um há que pode ser considerado como nuclear: no que ao principal escalão concerne, as características do mercado só permitem a aquisição de portugueses a custo zero para as bolsas menos abonadas, pois quando sob contrato os passes são inflacionados. Assim, quando o dinheiro não estica recorre-se à importação, sobretudo ao Brasil, onde se compram três pelo preço de um.»