"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

Pardalitos estão neste momento a voar no Choupal

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quinta-feira, 31 de maio de 2007

Últimas: Lucas, Ricardo e Pedrinho na Académica

A Académica após rubricar novo contrato com Roma, garantiu ainda esta quinta-feira, as aquisições do guarda-redes Ricardo do avançado Pedrinho, ambos do Varzim e do também do Médio Lucas ex-Boavista.

Os jogadores reuniram esta tarde, com o presidente José Eduardo Simões, e acertaram tudo para assinarem contratos com a Briosa. Os poveiros irão assinar por quatro anos e só não o fizeram de imediato porque ainda não consumaram a rescisão com o Varzim.

Ricardo, 24 anos, Pedrinho, 22,e Lucas são, assim os novos reforços garantidos pela Briosa para a próxima época.

Mas as novidades não se ficam por aqui , os Pardalitos sabem que Hélder Rosário e um ponta-de-lança do Leste poderão também a vir a ser reforços. De saída no entanto parece estar Filipe Teixeira. A Clausula de rescisão de 750 000 euros torna o talentoso atleta apetecível.

TALVEZ

A hipótese de os sócios e adeptos da Académica preferirem o modelo turbulento de utilização dos Blogs, ditos académicos, como meio de diálogo aporético é um dos meus receios. Não que isso me decepcione, até porque entendo, como fazendo parte da natureza humana, poder-se aspirar a participar num local mais intimista: o fascínio pela sensação da explosão emocional individual. O léxico utilizado na maioria dos comentários é por demais evidente.
É causa o clima febril, mesmo alucinante, que, de momento, se vive, neste e noutros Blogs no que se refere a “notícias” de saídas, entradas, rescisões, contratações de atletas. Ora, neste panorama de muitos equívocos (noticias?) que sustentam o número de visitas a estes espaços – luta pelas audiências?! – Detectam-se reservas e incompreensões sobre toda esta teatralidade; de modo que julgo impor-se por nossa parte, «Pardalitos do Choupal», uma atitude prudente, de reserva, de contenção. Não pode, pois, ser encarada esta catadupa “informativa” (?) – putativa situação contratual dos atletas – algo que nos aporte admiração ou respeito, porquanto tudo o que se houve e lê, nesta fase, são “dados” preparados, conduzidos, tendo por pano de fundo e tomam partido, consoante os públicos alvo (clubes e Instituições) e, fora disso, tão-só especulações: ou não são?
E a pergunta que importa fazer penso ser esta: o que é mais importante para o Blog? manter esta linha de diálogo aporético? Talvez. Até porque parece haver uma velha e desgraçada ideia, e que é esta: a ideia dos malogros, das infelicidades, será sempre dos outros e lá estarão, a seguir, os comentadores a relembrá-lo de forma aporética, como sempre.
Quero com isto significar que os «Pardalitos do Choupal» existem e têm de existir pela projecção e justificação da sua identidade separada e por força da vontade de debate que englobe estes ideais: levantamento da consciência e da vontade Académica.
Esta em causa esta identidade? Talvez. Mas não podemos, nem devemos, julgo eu, duvidar do nosso espírito, cultura, inteligência, e evitarmos mais um Blog entre outros; para os outros a sua característica generalista, respeitosa e útil, com certeza; para nós, tentar sermos um Blog a que se possa dizer que é tido «como de referência».
Poderemos vir a ser criticados, glosados, depreciados? Talvez; mas é meu convencimento que só assim serviremos como fenómeno de combate à apatia generalizada, à indiferença, à descrença, de um largo sector de sócios, quanto ao futuro da Académica como Instituição a que a “cultura” de hábitos de aplicação cosmética circunstancial não pode suplantar.

Pedro Roma renova contrato por 1 ano com a Briosa

Pedro Roma acaba de renovar com a Associação Académica de Coimbra/OAF.
O presidente José Eduardo Simões confirmou a renovação do capitão e único totalista da equipa na temporada 2006/2007.

Em declarações à comunicação social o jogador referiu:

«Conseguimos acertar vontades no sentido de eu continuar a servir o símbolo que tenho servido nestes últimos anos e pelo qual tenho enorme carinho. No fundo, não fazia sentido falar de outra forma. Estou, logicamente, bastante satisfeito. Claro que há sempre questões contratuais que podem não vir no sentido que nos pretendemos, mas o importante é que chegámos a um consenso»

Nota: Uma decisão acertada. Está por isso a direcção de parabéns por esta renovação.

Pedrinho irá assinar nas próximas horas e deverá ainda hoje ser oficialmente apresentado

Os Pardalitos estão em condições de afirmar, que o atleta Pedrinho, avançado do Varzim FC deverá assinar nas próximas horas.
O atleta deverá ser ainda hoje apresentado (o mais tardar amanhã) no site oficial, juntamente com o seu colega de equipa Ricardo (o guarda redes).


Perfil:

Nome: "PEDRINHO" Pedro Miguel da Silva Rocha
Posição: Avançado
Idade: 22 anos
Nacionalidade: Portuguesa
Naturalidade: Vila do Conde
Clube anterior: Varzim SC

Saudações Académicas!

Quais dos seguintes atletas gostariam os adeptos de ver na Briosa?

Existem fortes possibilidades de alguns destes atletas assinarem pela Briosa.

Quais os que o leitor gostaria de ver na Briosa e quais os que acha provável que a Briosa vá contratar?











quarta-feira, 30 de maio de 2007

Hélder Barbosa em declarações à Bola Branca da Rádio Renascença



Na edição desta noite do programa Bola Branca da Rádio Renascença, Hélder Barbosa mostrou-se agradado com a hipótese de ficar na próxima época em Coimbra. Indicou que o trataram bastante bem e que fizeram dele um verdadeiro jogador da casa. No entanto, neste momento ainda não soube de nada pelo F.C.Porto, esperando com alguma expectativa a definição do seu futuro próximo.

Ricardo e Pedrinho na Académica

Tal como os Pardalitos afirmaram, Ricardo guarda-redes que esta época alinhou no Varzim, está prestes a assinar um contrato válido por quatro anos com a Académica, revelou o guarda-redes à Agência Lusa.

Os dois clubes já chegaram a acordo e o contrato entre o jogador, de 24 anos, e a Briosa deve ser assinado até à próxima sexta-feira, dia em que poderá realizar os habituais testes médicos.

"Sempre foi o meu objectivo chegar à primeira Liga, e a Académica é um grande clube", referiu Ricardo.

Também o defesa Pedrinho, de 22 anos, está a ser negociado entre os dois clubes, devendo o passe ser adquirido pela Académica, mas o jogador poderá permanecer no próximo ano no Varzim, na condição de emprestado.Poderá no entanto se Manuel machado assim o entender integrar o plantel na abertura de mercado de Janeiro

Lucas tem 70 % de hipóteses de vestir a camisola preta na próxima época

Tal como os Pardalitos afirmaram, Lucas consta mesmo dos planos da direcção da Académica para a próxima época e hoje é mesmo o próprio jogador que o diz.
No entanto também sabemos que existe uma forte concorrência pelo passe deste jogador.
Esperemos que a Briosa o consiga contratar.
Diria mesmo que existem mais de 70% de hipóteses de este jogador assinar pela Briosa, pois sabemos que está tudo a ser bem encaminhado.

O jogador afirmou hoje ao maisfutebol:

«Vou resolver o meu futuro até final da semana. A Académica é, de facto, uma possibilidade. Mostraram interesse e, como já lá joguei, tenho um certo carinho pelo clube e viria com bons olhos um eventual regresso», referiu ao Maisfutebol. Caso se confirme a contratação, Lucas virá colmatar a vaga aberta no meio-campo pela saída de Roberto Brum.

Saudações Académicas

Recordação: Notícia do dia 31 de Agosto de 2006 do jornal O Jogo

"Preço já afastou um clube turco *

Fecha-se hoje, e só vai reabrir a 1 de Janeiro, a janela que dá para a inscrição de novos jogadores; a expectativa dos adeptos da Briosa, porém, já nem é ver se entra mais alguém, o que é mesmo improvável, mas sim saber se Roberto Brum continua em Coimbra ou se muda de ares. Em declarações a O JOGO, o trinco brasileiro voltou a admitir que sabe do forte interesse de, pelo menos, um clube turco, o qual já esbarrou, contudo, nas exigências financeiras da Académica: “Sei que um clube que participa nas competições europeias gostou de mim, tirou até informações com treinadores portugueses, que foram muito boas, mas o preço pedido pela Académica arrefeceu o interesse. Hoje [ontem] o presidente foi ao treino e disse-me para ficar tranquilo, porque não havia nada de concreto”, disse Roberto Brum, para já certo e concentrado no particular que a Briosa vai fazer, no sábado, às 17h00, na Pampilhosa."

Últimas

Segundo a "Bola Branca" Fajardo está a caminho do Guimarães. Em sentido inverso ao de Lino, seguem para a Lusa Atenas Ezequias e Hélder Barbosa (este parece que a titulo definitivo). Também Lucas regressa à Académica proveniente do Boavista.
Pena a perda de Fajardo para um concorrente directo. Óptima noticia a de Hélder Barbosa, principalmente se vier a titulo definitivo.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Académica ganhou a corrida por Ricardo (Varzim) ao Belenenses


Ao «sprint». A Académica ganhou a corrida pelo jovem (24 anos) guarda-redes do Varzim, Ricardo, deixando para trás o Belenenses, que também estava interessado no concurso do jogador.

Durante a manhã, o presidente dos poveiros esteve reunido com José Eduardo Simões e tomou conhecimento da oferta final dos «estudantes»; à tarde, o dirigente rumou ao Restelo e ficou a saber, pela boca de Cabral Ferreira, que os azuis não iriam cobrir a oferta. Vai daí, decidiu aceitar a proposta dos conimbricenses. Neste momento, apenas alguns pormenores separam o guardião da Briosa.

Da Povoa deverá também chegar Pedrinho, lateral-direito há cobiçado há algum tempo por Manuel Machado. Depois das saídas de Dame, Roberto Brum e Lino, a Académica assume agora uma postura compradora e já assegurou os préstimos de Licá (Social de Lamas), Lito, Fajardo (Naval), além de Ezequias e Hélder Barbosa, como «moeda de troca» no negócio de Lino para o F. C. Porto. Mas há mais. Hélder Rosário, de saída do Boavista, é outro jogador que interessa, tal como Vasco Matos, do Beira Mar.

In MaisFutebol

Nota:É uma excelente contratação para um lugar onde a Académica é defecitária.É um jovem com largo futuro à sua frente. Há, agora rapidamente que chegar a acordo com Pedro Roma.

Lino no F.C.Porto - Jornal O Jogo


O FC Porto chegou ontem a acordo com Lino, defesa-esquerdo que cumpriu a época que agora terminou ao serviço da Académica. O jogador brasileiro, de 29 anos, já realizou os habituais testes médicos, estando previsto que hoje mesmo oficialize a sua ligação ao clube bicampeão nacional. Depois de ter sido campeão paulista e carioca, Lino volta a estar na rota dos títulos com esta mudança de Coimbra para o Porto, apenas um ano depois de ter chegado a Portugal. Ao serviço dos estudantes, foi o segundo jogador mais utilizado por Manuel Machado - apenas batido pelo guarda-redes Pedro Roma - acumulando 2585 minutos, fruto de 29 jogos a titular, 26 dos quais cumpridos de princípio a fim.

Autor de cinco golos, foi o marcador do penálti que permitiu à Académica uma derrota por margem mínima diante dos portistas. Nesse jogo da segunda volta, o lateral brasileiro jogou como médio-esquerdo, posição que ocupou por diversas vezes ao longo da temporada, sinal da sua polivalência, característica que terá contribuído para o interesse dos portistas. Vinculado ao clube de Coimbra até 2008, Lino havia despertado o interesse de outros clubes, para além do FC Porto. Belenenses e Hansa Rostock foram dois deles."


PS: Resta saber agora quais serão as contrapartidas para a Académica. Já se falou na possibilidade de Ezequias regressar a título definitivo, do empréstimo do Hélder Barbosa e de algum dinheiro. Como será mesmo?

segunda-feira, 28 de maio de 2007

NADA

Tendo adquirido a vantagem de dizer e fazer tudo, O Sr. Presidente da Direcção, exprime também uma atitude de distanciação perante os sócios: a catástrofe está iminente e, perante ela, o Sr. Presidente, depois de criar um sistema de poder que tende a confundir-se com a sua própria respiração e, portanto, também com a ausência de respiração, dispensa as cerimónias estatutárias, receando a simples audição de sons adversos.
Recusa, desta forma, expor à luz os problemas e dificuldades da Académica porque é o oposto à eficácia rede de sombras com que, a partir do seu “vão de escada”, gere a Instituição.
A inquietude dos sócios nasce, portanto, da observação directa da realidade mas é bastante acentuada pelo seu afastamento dos centros de decisão.
Daí a linguagem sem rodeios nas ruas, nas praças, nos Blogs, nos Jornais: Esta Direcção não serva a Académica, toda a gente está descontente, o Conselho Académico não é convocado, a Mesa da Assembleia-Geral anda a reboque (última convocatória da AG não conforme com a qualificação técnica estatutária), o Conselho Fiscal tenta segurar as “pontas” e, enquanto isso, os associados limitam-se placidamente a tocar pouco mais que uma “musica” sem clave, nem sol, ou seja, roufenham.
Mais substantivamente: a condução da Académica é francamente condenável, tendo, pois, o Sr. Presidente da Assembleia-Geral, na última reunião magna, entrado com sentimentos muito críticos sobre a evolução em geral e sobre a utilidade, premente, da apresentação dos novos Estatutos. Igualmente, o Sr. Presidente do Conselho Fiscal depois de ter feito uma “fiscalização à distância” (crédulo e estando de boa-fé) nos dar, agora, sinais de que estará a chamar a si – paulatinamente – as rédeas das suas competências estatutárias.
Mas haverá que usar uma linguagem franca.
É tudo muito feio.
É feio: o Conselho Académico ter sido e ser, simplesmente, ignorado em tudo!!!
É feio: a desconsideração feita ao autor dos novos Estatutos, não os apresentando!!!
É feio: que a cada apresentação de contas do exercício se tenha de recorrer a um novo técnico de contas (TOC)!!!
É feio: que o Sr. Revisor Oficial de Contas (ROC) tenha que desmentir o Relatório de Gestão da Direcção!!!
É feio: que a gestão do activo incorpóreo (“passes” dos jogadores) esteja a ser objecto das maiores suspeições que, todavia, só o sentido de responsabilidade e bom-senso dos sócios ao não exigir (a Lei prevê) que, aquando da apresentação das contas do s exercícios económicos seja apenso o respectivo mapa analítico, poderia controlar.
É muito feio que na Académica…. Aos costumes, se diga: NADA.

Nuno Luís confirma a sua saída ao Maisfutebol

Aos 32 anos e no final de cinco épocas consecutivas a trajar de negro, Nuno Luís vai sair da Académica. A confirmação foi data pelo próprio ao Maisfutebol, depois deu uma reunião com o presidente do clube, na qual ficou determinado que o jogador não veria o seu contrato renovado. «Conversámos e chegámos à conclusão que vamos seguir a vida por caminhos opostos», confessou.

Este é um cenário que se adivinhava em função da temporada pouco produtiva (sete jogos) que teve, devido a uma grave lesão, ao nível da cartilagem de um joelho, que o afastou da competição desde meados de Dezembro. Apesar de ter voltado aos treinos sem limitações perto do final do campeonato, a falta de ritmo acabou por não permitir que voltasse à competição. Mesmo assim, Nuno Luís garante que quer continuar a jogar futebol. «Sinto-me em condições físicas para prosseguir a minha carreira», assegurou.


PS: Desejo desde já toda a sorte do mundo ao Nuno Luís. Concordo que chegou a altura de o ver partir, uma vez que nas últimas temporadas não teve o mesmo rendimento, mas não deixa de ser triste ver partir um jogador após 5 anos em Coimbra.

Luís Agostinho desmente Lito e indica que Dame deve cumprir os dois anos de contrato com a AAC/OAF

O director desportivo da Académica, Luís Agostinho, garantiu hoje que o futebolista senegalês Dame N'Doye deve cumprir os dois anos de contrato com os "estudantes", conforme o estipulado no contrato inicial.

"O Dame assinou até 31 de Maio com a Académica, mas está no contrato mais dois anos de opção. Ora, como a Académica accionou a cláusula até 30 de Abril, como é de lei, o atleta só tem que cumprir o estabelecido", explicou Luís Agostinho, em declarações à Agência Lusa.

Luís Agostinho não confirmou, no entanto, se a direcção da Académica pretende fazer alguma exposição à FIFA a denunciar o eventual incumprimento do contrato de trabalho.

Há uma semana, após o jogo contra o Benfica, no Estádio da Luz, o avançado senegalês partiu para a Grécia, tendo sido noticiado pela imprensa grega queo jogador tinha ido fazer exames médicos ao Panathinaikos e teria mesmo rubricado um contrato por quatro temporadas.

O avançado faltou aos treinos da "Briosa" terça e quarta-feira da semana passada, tendo regressado a Coimbra a tempo de efectuar o último apronto da temporada, na quinta-feira.

Dame negou qualquer envolvimento com o clube grego e alegou ter-se deslocado à Grécia por motivos particulares, acrescentando que cumpriria o contrato com a Académica até 31 de Maio próximo e que depois decidiria o seu futuro a conselho do irmão Ousmane, não revelando qualquer pista sobre o assunto.

Na sexta-feira, o jogador não participou no jogo particular contra o Aguiar da Beira, tendo efectuado nova viagem e, no regresso, sábado, voltou a negar qualquer ligação com o clube grego, quando questionado pela Agência Lusa.

À margem deste assunto, Luís Agostinho negou qualquer ligação do médio cabo-verdiano Lito, da Naval 1º de Maio, com a Académica para a próxima temporada.

sábado, 26 de maio de 2007

Com a devida vénia ao «CAMPEAO DAS PROVINCIAS» a seguir se reproduz um artigo de opinião no mesmo publicado.
AMBIGUIDADES QUE DESCARACTERIZAM A AAC-OAF

Existem duas ambiguidades estritamente relacionadas na actual descaracterização da Académica e ambas são importantes. Uma é a atitude ambígua dos sócios em relação à Direcção baseada na abordagem dos resultados desportivos. A outra é a forma ambígua da Direcção como fala do exercício do poder.
Que significa isto?
Pode significar, e assim o interpreto, que os sócios têm o propósito inofensivo e evidente de qualquer adepto, o de obter resultados desportivos positivos e ganhar conforto. Quanto à Direcção, uma vez no poder, pretende entrincheirar-se nessa posição, isto é, usará o discurso ambíguo de modo a que a recuperação do poder por outros se torne extremamente difícil.
Ambas as ambiguidades desempenham um papel táctico quer aos da ala desportiva quer aos da ala do poder. Isto é compreensível, porquanto o uso sistemático da ambiguidade lhes permite alargar o campo em que podem ser recrutados eventuais apoiantes.
Estas vantagens tácticas podem, porém, traduzir-se facilmente numa desvantagem, no momento mais crítico; pode levar a uma crise institucional quando os resultados desportivos não forem os previamente anunciados, desejados, acordados, e os sócios considerarem chegada a altura para agir “violentamente”. Neste caso, toda a argumentação profética da Direcção é insustentável e irrecuperável, em todas as suas interpretações, radicais ou moderadas. Mas para uma perfeita compreensão dessa (desta) situação, não basta refutar a eventual profecia moderada da Direcção; é também necessário examinar a sua atitude ambígua face ao problema de maior substância, que podemos observar na aplicação dos fundos financeiros.
Afirmo que esta última atitude tem influência considerável sobre a questão de saber se a “batalha desportiva” será ganha ou não, pois, sempre que há eleições, a principal razão para a vitória eleitoral parece ser a atracção do poder económico-financeiro que o candidato exerce junto da grande camada de sócios votantes.
Esta crítica sobre a ambiguidade, como arma táctica, embora prática e corroborada pela experiência, não deixa de ser superficial. As principais falhas contributivas para a descaracterização da Académica encontram-se mais fundo.
A crítica que agora pretendi expor tenta mostrar que tanto o pressuposto da ambiguidade como as suas consequências tácticas são de molde a provocar exactamente a acção contrária à concepção original da Académica como uma Instituição desportiva diferente. E sabemos que esta desconexão pode levar à derrota e ao abismo: SAD (formal ou informal) -clube vulgar.
Acontece que violando, sistematicamente, os princípios associativos tutelados pelo Regime Especial de Gestão, a Direcção sente-se livre de agir, ou de se abster de agir, como melhor lhe aprouver. Porém, faça o que fizer não nos irá revelar agora.
Sem embargo, no entanto, racionalmente, prevejo a possibilidade de a Direcção não estar, não ficar parada. Ela preferirá tentar destruir o formato do Regime Especial de Gestão e, uma vez ser este o desenvolvimento provável – há indícios e indicadores demasiado sugestivos – devemos estar preparados para o anular; de outro modo traímos a nossa CAUSA.
Eu prefiro, amplamente, uma evolução pacífica e democrática para o retorno aos valores da Académica, se possível. Deste modo, atrevo-me a dizer que não convém iludirmo-nos. Não convém distrairmo-nos. Não convém o uso do “timing” apropriado, dito “politicamente correcto” e “sensato” só definido e defendido pelos “caçadores” da oportunidade, pois poderá vir a ser demasiado tarde para o dia-a-dia da CAUSA ACADÉMICA.


Lucílio Carvalheiro
Ex-Presidente do Conselho Fiscal
Membro do Conselho Académico

sexta-feira, 25 de maio de 2007

Académica ganha 2-0 na inauguração do Estádio de Aguiar da Beira

A Académica deslocou a Aguiar da Beira para participar juntamente com o conjunto local na inauguração do novo Estádio Municipal.

Segundo o nosso site oficial, a cerimónia contou com a presença do Presidente da República, Prof. Aníbal Cavaco Silva que recebeu do Presidente da Académica, José Eduardo Simões, uma camisola da Briosa autografada pela equipa.

Manuel Machado aproveitou este encontro para observar alguns juniores e jogadores que estiveram no Tourizense ao longo da temporada, tal como alguns dos jogadores menos utilizados. Na equipa da Académica alinharam de início: Pedro Roma; Sarmento, Danilo, Medeiros e Lira; Nuno Piloto, Sílvio, Filipe Teixeira, Ito; Gelson e Pedro Ribeiro. Jogaram também Eduardo, Fausto, Kay, Fábio e Traquina, tendo os golos sido marcados por Ito aos 12 minutos e por Traquina aos 46.


Académica em primeiro no fair-play


A Liga Portuguesa de Futebol Profissional anunciou hoje que a Académica ficou na primeira posição no ranking de fair play da época 2006/2007.

Este ranking é feito a partir das classificações atribuídas pelos delegados ao jogo a um conjunto de itens constantes dos relatórios relativos a cada encontro.

Não deixa de ser curioso que numa temporada onde fomos constantemente prejudicados pelas equipas de arbitragem, tenhamos vencido o prémio fair-play. Será uma espécie de prémio de consolação pelos prejuízos constantes? No entanto, não pode deixar de ser considerada uma notícia positiva. Infelizmente Portugal não se encontra classificado nos primeiros lugares do ranking da UEFA em termos de fair-play, senão poderíamos ter direito a uma participação nas competições europeias. Este ano a Suécia terminou no primeiro lugar do ranking, tendo deste modo direito a um lugar extra. Foi também realizado um sorteio entre os países que obtiveram uma classificação igual ou superior a 8, para determinar quais seriam os países que teriam direito aos restantes dois lugares atribuídos aos fair-play. Estes países foram Noruega, Finlândia, Dinamarca, Alemanha, Estónia, País de Gales, Suíça, Eslováquia, Inglaterra e França, tendo em sorteio calhado os lugares extra à Finlândia e à Noruega. A título de curiosidade, Portugal ficou no 23º lugar com 7,891 pontos.

Aqui fica a classificação completa:

Classificação do «fair play»
1º Académica 15,797
2º Naval 15,750
3º Beira-Mar 15,662
3º V. Setúbal 15,662
4º FC Porto 15,500
4º Sporting 15,500
5º U. Leiria 15,471
6º Aves 15,412
7º Marítimo 15,391
8º Paços Ferreira 15,294
9º Boavista 15,191
10º Braga 15,047
11º Belenenses 15,044
12º E. Amadora 14,956
13º Benfica 14,938
14º Nacional 14,500.

Manuel Machado em entrevista ao Diário de Coimbra: "Vir para a Académica foi uma aposta de risco"


A vinda para a Académica foi, para Manuel Machado «uma aposta de risco», atendendo ao passado recente do clube. Hoje percebe melhor os motivos que não deixaram a Briosa voar mais alto e, relativamente, à época finda, aponta a exagerada remodelação (18 jogadores), a chegada a conta-gotas dos reforços e as lesões, para justificar um resultado aquém do esperado. Resolveu continuar porque acredita nas pessoas que estão à frente do clube e confia que os erros não se vão repetir: não quer mais do que 8 ou 9 caras novas e todos aptos desde o início dos trabalhos. O técnico explica as suas recentes críticas à arbitragem, mas considera que há problemas maiores no futebol português como a redução do número de clubes, que não trouxe nada de novo e só contribuiu para a desmotivação dos jogadores. Para si a Taça da Liga não passa de um remendo…

Diário de Coimbra – Se antes do primeiro jogo, lhe dissessem que iria garantir a manutenção a uma jornada do fim, teria ficado satisfeito?
Manuel Machado – Não, a perspectiva era de fazermos melhor, claramente. Eu disse, no princípio, que o objectivo nesta temporada, embora o tivessem confundido com um outro maior que era participar numa prova internacional – nunca isso esteve no nosso horizonte – era realizar uma época mais tranquila, que não tivesse em nenhum momento do seu percurso interrogações relativamente à permanência. Assim não aconteceu, pese a Académica nunca ter estado abaixo da linha de água e ter mantido sempre uma margem de cinco, seis pontos acima da mesma, eles nunca foram suficientes para que, com clareza, essa permanência, essa tranquilidade, fosse manifesta.
DC – Tendo em conta o valor da equipa, comparativamente com as restantes formações, era de esperar mais da Académica, ou a manutenção tinha que ser vista como o objectivo real?
MM – A manutenção era o objectivo real. Basta vermos que transitou um conjunto de atletas de épocas anteriores, também elas não muito conseguidas, até menos do que esta última, por isso a qualidade desse grupo de jogadores já tinha no passado, deixado classificações pouco atractivas e depois foram introduzidos outros atletas que na sua maior parte não tinham experiência da prova em que iam participar. Ou seja, jogadores como Kaká, Paulo Sérgio, Dame, Miguel Pedro, Hélder Barbosa, Milos são todos jogadores numa faixa etária muito baixa e que vinham de divisões inferiores. Depois foram também introduzidos outros que nem todos confirmaram, de facto, aquilo que sustentou a sua contratação. Estou a referir-me a atletas como o Estevez, que manifestou desadaptação e foi embora, ou o Nestor que vinha muito credenciado e acabou por sentir problemas também de adaptação, embora tivesse permanecido, mas acabou por dar um contributo muito inferior aoesperado. Jogadores como o Hélder Barbosa, o Nuno Luís, o Milos, o próprio Dionattan que nunca deu um contributo semelhante àquilo que é capaz, todos eles estiveram fora da competição por largos períodos devido a lesões. E, na conjugação de todos estes factores, acabámos por ter um grupo que não materializou um futebol, em termos de rendimento, ao nível do pretendido.

DC – Posso depreender que, à excepção de Lino, os reforços não terão representado a mais-valia esperada. Os centrais limitaram-se a cumprir, no meio-campo voltou a ser Brum o mais utilizado e no ataque valeu o regresso de Joeano e o empréstimo de Pitbull. Se as novas caras tinham todas o seu aval, ficou decepcionado com o rendimento de muitos?
MM – O treinador não avaliza os jogadores sozinho. Aqui faz-se um trabalho tripartido em que o técnico traça um perfil dos jogadores, com base numa ideia e numa filosofia de jogo que lhe está subjacente, mas a materialização do plantel é do director desportivo e, acima dele, da Direcção do clube. Não há aqui ilhas, há, de facto, um trabalho conjunto na avaliação tendente à contratação.
Relativamente aos nomes que citou, nem tudo o que disse traduz aquilo que é a realidade. A equipa foi mais produtiva na 1.ª volta do que na 2.ª em termos de número de golos conseguidos, e não estava cá nem Joeano nem Pitbull, por exemplo. Agora, numa ideia única, que o que se fez, no imediato, não teve o resultado esperado, esse é um facto.
Eu penso é que se lançaram os alicerces para que a Académica tenha um núcleo duro de jogadores que possa constituir-se como a espinha dorsal, durante três ou quatro anos, que permita fazer um trabalho sustentado de médio, longo prazo. E penso que nesse campo, jogadores que foram adquiridos na época anterior, sem prejuízo do tal rendimento imediato que não tiveram, podem vir a revelar-se muito interessantes e permitir a construção de uma equipa mais sólida, de continuidade e com rendimento maior no futuro próximo.
DC – Nessa espinha dorsal quem é que está a colocar?
MM – Jogadores como Sarmento, Vítor Vinha, Kaká, Milos, Paulo Sérgio, Miguel Pedro, infelizmente parece que se vai perder o Dame, mas já contei uma mão cheia de jogadores jovens, com potencial – e o mercado começa a manifestar apetência pelos mesmos – que podem vir a constituir-se como o tal núcleo duro.

DC – Voltando à época que acabou. Qual foi o maior problema? Foi a chegada dos reforços a conta-gotas?
MM – Foram muitos problemas. Nem todas as escolhas resultaram, houve um conjunto largo de lesões que perturbaram, houve jogadores que pela sua inexperiência não deram, no curto prazo, uma resposta boa, mas adivinho que na próxima época estarão bem acima daquilo que produziram e, por isso, houve toda uma conjugação de factores que impediram que a época fosse tão boa quanto queríamos. É evidente que aquilo que disse relativamente aos “timings” da introdução de jogadores também perturbou. Foi uma profunda remodelação e ela não é fácil de ser feita e nem todas as coisas acontecem no tempo adequado. Começar a época como começámos, com 12 jogadores a trabalhar mais alguns “miúdos” do Tourizense para dar corpo e possibilitar que o trabalho fosse minimamente rentabilizado, não é saudável nem aconselhável. Mas foi aquilo que foi possível ser feito. O que tem é que se aprender com os erros, tentar rectificar processos de forma a que, na próxima temporada possamos começar de uma forma mais correcta.

DC – Mas a remodelação adivinha-se outra vez…
MM – Não me parece. Não acho que venha a ser, nem de perto nem de longe, tão profunda. Estamos a falar de 18 jogadores. Foi aquilo que a Académica introduziu na temporada que agora termina. Se para a próxima, a remodelação for 40 ou 50% desse número, já constituirá um avanço positivo.
DC – Pedro Roma, Brum, Filipe Teixeira, Lino e Dame foram considerados pelo Diário de Coimbra como os cinco melhores jogadores da época. Dame já saiu, Pedro Roma ainda não renovou, Brum, Filipe Teixeira e Lino não se sabe se vão continuar. Destes quais os que considera imprescindíveis?
MM – Não há jogadores imprescindíveis em nenhum clube do Mundo. O futebol, hoje, é uma indústria e por isso os activos do património humano-desportivo é que, de alguma maneira, permitem sustentar economicamente, dar viabilidade aos clubes. Por isso não há jogadores imprescindíveis nem no Real Madrid, nem no Chelsea, nem na Académica de Coimbra. Nesse contexto considerar este ou aquele jogador como fundamental para que a equipa, o clube, possa sobreviver, parece-me uma perspectiva errada e com a qual eu, de maneira alguma, me identifico.

DC – Mas gostaria de contar com alguns deles?
MM – É evidente, gosto sempre de contar com bons jogadores. No ano passado a Académica perdeu cinco ou seis activos muito interessantes. Apesar da perda e de todos os factores que atrapalharam a nossa vida, esta época conseguiu ser melhor do que a anterior. Por isso não é pela perda deste ou daquele que as coisas irão correr menos bem.
O que é importante é que se constitua um grupo equilibrado e que se programem as coisas em tempo útil, de forma a que se possa fazer um trabalho sustentado e enfrentar o campeonato, desde a 1.ª jornada, com a equipa minimamente formatada. As individualidades contam, como é óbvio, mas em desportos colectivos, fundamentalmente, conta o grupo.

DC – Quais são as posições em que considera que a Académica terá mais necessidade de estar no mercado para colmatar as falhas?
MM – Eu sou muito pragmático a esse respeito. Se olharmos para esta Académica, é uma equipa que joga bom futebol. Podem acusá-la de ter um baixo rendimento mas não de ser uma equipa tresmalhada, sem fio de jogo, sem circulação de bola, uma equipa, digamos, sem cabeça. Não é. Foi a crítica da especialidade, que valorizou, dos pontos de vista do espectáculo, da qualidade do futebol, esta Académica. Mas temos consciência que nos extremos do campo a equipa manifesta dificuldades. Quero dizer: é frágil no último sector, ou seja, defensivamente permitiu 46 golos, o que é muito. Mais do que um golo por partida é penalizante e esta equipa sofreu, em média, um golo e meio. E tem também algumas dificuldades em termos de concretização. A equipa conseguiu cerca de 30 golos, o que dá um golo por jornada. Teríamos que inverter a tendência: fazer golo e meio e sofrer menos que um e, certamente, jogaríamos para o primeiro terço da tabela. Portanto são as pontas da equipa que têm que ser alvo de uma maior atenção no sentido da melhoria da qualidade.

DC – Quando fala da defesa, está a incluir o guarda-redes?
MM – A defesa é toda a equipa. Agora os blocos quando vistos de forma mais analítica denunciam fragilidades mais específicas. É evidente que quando se fala de defesa, fala-se de todo o bloco defensivo, embora volte a dizer que uma equipa defende do primeiro ao último homem e ataca no sentido inverso e por isso não se poderá atribuir esses 46 golos sofridos aos centrais, aos laterais ou ao guarda-redes. É a equipa no seu conjunto que os sofre e que os marca.

DC – Importante será, então, que tudo seja feito em devido tempo de forma a começar a época já com o grupo definido?
MM – E estão a ser feitas. De momento, o presidente, o director desportivo e o treinador estão a trabalhar todos os dias para que isso seja uma realidade. Agora temos que perceber que futebol moderno é indústria, é rendimento, em última instância é dinheiro. E nesse contexto, nem tudo o que se quer materializar se consegue e muito menos, por vezes, em tempo útil, porque há que respeitar prazos de negociação, para se conseguir chegar a valores que se possam pagar. A Académica tem tido isso como ponto de honra, de pagar atempadamente aos seus profissionais, e vai querer fazê-lo no futuro, também. Não é difícil fazer um plantel desde que haja muito dinheiro, mas quando há um “plafond” e se quer ser rigoroso, as coisas têm que ser levadas com maior paciência.
DC – A nível de contratações já se fala em nomes como Orlando ou Bruno que já foram seus jogadores. Há outros com quem gostaria de voltar a trabalhar?
MM – É evidente que há jogadores com quem lidei que são óptimos praticantes. E ter óptimos praticantes é meio caminho andado para maior sucesso.

DC – Estes dois, particularmente…
MM – Neste momento não lhe posso dizer nada relativamente a isso. Eu opino tecnicamente para o interior e quem materializa, depois, é a Direcção. As questões contratuais são com a Direcção e os “timings” para anunciá-las serão também da sua responsabilidade.

DC – A sua continuidade prendeu-se com a vontade de efectuar, agora, um trabalho equiparável ao realizado em Guimarães e no Nacional?
MM – Um bocado, também. Há sempre circunstâncias que levam a que fiquemos ou não. De facto eu sabia que a vinda para a Académica era uma aposta de risco e disse-o em tempo útil, pois a Académica tinha quatro participações sempre na linha de água. Neste momento percebo melhor um pouco, porque é que tal acontece. Tenho dado o meu contributo para que as coisas possam mudar e como acredito que as pessoas que estão na Académica têm capacidade para que essa mudança se efectue, a disponibilidade para permanecer também é uma verdade.

DC – E quais são os aspectos que falhavam?
MM – Não vou dizer para o exterior aquilo que, do ponto de vista profissional, penso, no que diz respeito à questão anterior.

DC – Mas, a nível de estruturas a Académica está suficientemente apetrechada?
MM – Esta Académica tem aquilo que é fundamental. Por aquilo que conheço do seu passado, deu grandes passos em frente a nível da estabilidade económica. Esta Direcção fez um trabalho, por contraponto àquilo que acontecia há sete ou oito anos, em que os salários tinham cinco ou mais meses de atraso. Hoje isso não acontece. Os salários são pagos atempadamente, tem um “plafond” que julgo ser competitivo ao nível da concorrência para constituir um bom futebol profissional, tem vindo a criar uma estrutura física ao nível das condições de treino que permitem trabalhar com normalidade. Não estão ainda optimizadas na medida que a obra ainda está a decorrer, mas a curto prazo a Académica poderá ter um pequeno centro de treinos muito funcional. Tem um óptimo estádio, uma óptima cidade, tradição, estatuto, historial, por isso há um conjunto de condições muito positivas para que a Académica se afirme como um participante de continuidade na primeira liga e que o possa fazer com a ambição de colocar a sua equipa na primeira metade da tabela. E é com base nestes pressupostos que a minha continuidade se põe, também.
DC – Aposta numa época em que atinja esse desiderato?
MM – O que eu digo neste momento, porque ainda estamos a constituir o grupo, não conheço aquilo que a concorrência está a fazer e, por isso, por comparação não sei qual vai ser o nosso poder relativo, mas aquilo que eu pretendo para a próxima temporada é que seja uma equipa que sofra menos golos, marque mais golos, faça mais pontos e que, por consequência, tenha uma melhor classificação final. Será um conjunto de avanços, em vários parâmetros, do rendimento e da classificação final que julgo ser possível realizar.

DC – Especialmente nas últimas jornadas a Académica sofreu com as arbitragens...
MM – Eu acho que a arbitragem, de uma maneira geral, melhorou muito. O árbitro hoje é um cidadão com melhor preparação geral, muito acima do que era usual nos anos 70 e 80. Treina mais, está melhor apetrechado tecnicamente, é melhor conhecedor das leis, numa palavra, é um agente com maior competência. O que acontece é que o futebol acaba por reflectir a sociedade e vivemos num país onde as clivagens são cada vez maiores e, sendo todos portugueses, “são todos iguais mas uns são mais iguais do que outros”. E nos julgamentos, muitas vezes, isso reflecte-se.
Sabíamos que tínhamos um calendário que reservava para as últimas jornadas equipas com grande potencial que têm, de facto, uma cobertura diferente daquela que as equipas pequenas têm. Infelizmente para nós, acabou por se confirmar esta regra e a análise desses últimos jogos demonstra-o. No jogo com o Porto, fomos penalizados, com o Braga também, com o Marítimo voltámos a ser, ainda agora na Luz fomos penalizados, por isso houve um conjunto de julgamentos que nos foram desfavoráveis mas penso que a raiz do problema está naquilo que já referi: as clivagens, a grande cobertura que é dada a quem já é forte. Ninguém se quer juntar ao fraco. Há uma tendência para ser adepto do forte, para ajudar quem já está bem, quem não precisaria de ajuda.

DC – A arbitragem é um problema do futebol português, ou há outros mais graves?
MM – Não. O futebol português carece de uma análise que ultrapassa em muito o problema da arbitragem. É uma parcela. Eu tenho desde há muito manifestado algum descontentamento por aquilo que é o calendário das competições. Esta redução para 16 clubes e a perda de momentos competitivos parece-me nefasta. Não trouxe nada de importante ao futebol.

DC – E esta nova Taça da Liga?
MM – É mais um remendo, uma tentativa de atenuar aquilo que terá que ser mudado no imediato ou a médio prazo. É impossível ter profissionais a ganhar 12 meses e a trabalhar seis ou sete. Trinta semanas de competição mais uma ou duas eliminatórias da Taça, perfazem 32 em 52 que tem o ano civil, deixa-nos com mais de 40% de inactividade e isso em termos de rentabilização dos activos torna quase impossível a tarefa. A arbitragem merece reflexão e há trabalho a fazer em volta dela, no sentido de os tornar profissionais ou não, de lhes dar melhores condições para exercerem bem a sua função, mas penso que há problemas de maior dimensão no futebol português. Um deles é pegar nos modelos onde o futebol é uma indústria conseguida e apetecível. Nós vemos Inglaterra com 20 clubes, uma Taça da Liga, uma Taça de Inglaterra, seis ou sete clubes a participar nas provas internacionais e a chegar às finais.
Em Portugal reduziu-se, o desempenho dos clubes que participaram nas taças internacionais foi o mesmo, embora tivessem mais tempo para preparar as competições não foi daí que nada se alterou, a própria Selecção, apesar de ter mais tempo para se concentrar, continua a ter desempenhos semelhantes aos que já tinha na situação anterior e, portanto, não vejo que daí tenham surgido melhorias em termos de progresso, rendimento e resultados para as equipas ou selecções a nível internacional. O que vejo é jogadores a fazer 10, 12 unidades de treino por cada momento competitivo, o que cria graves problemas de motivação.

DC – Só confirmou a sua continuidade depois de garantida a permanência, embora a Direcção já o tivesse anunciado há bastante tempo.
MM – O presidente falou comigo em Novembro, manifestou vontade de que eu continuasse, fê-lo de novo em Fevereiro, depois em Março ou Abril oficializou essa vontade quando colocou o facto no “site” do clube. Agora havia, de facto, e há sempre, alguns pressupostos que permitem, ou não, materializar essa continuidade. Um deles era a questão da manutenção. Daí que eu deixasse sempre um “nim” no ar, relativamente à confirmação dessa vontade que a Direcção tinha manifestado há muito tempo. Só por isso.

DC – O objectivo para a nova época será, portanto…
MM – Melhor que esta. E vamos fazê-lo certamente.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

N’Doye regressou da Arábia Saudita



O senegalês Ousmane N'Doye, 28 anos, regressou hoje à Académica, clube com o qual tem contrato até 2009, após o empréstimo aos sauditas do Al Shibab, “colmatando” a saída do irmão Dame para o Panathinaikos, da Grécia. Com muitos jogadores de partida para férias, o treinador Manuel Machado utilizou no treino de hoje vários futebolistas juniores e emprestados a outras equipas, tendo o destaque recaído no defesa esquerdo Lino, que poderá estar de saída para os alemães do Hansa Rostock. “Até agora não chegou nada de concreto. O campeonato alemão é um campeonato forte. Ir para lá seria bom, mas por enquanto não sei. Tudo é possível. Acho que fiz um bom trabalho na Académica”, afirmou Lino, que foi o melhor marcador da Académica na Bwin Liga.

In,O Jogo

Filipe Anunciação pode não vir


Os pardalitos estão em condições de anunciar que há grandes hipóteses do médio português Filipe Anunciação estar a caminho do Paços de Ferreira.Em breve mais desenvolvimentos

terça-feira, 22 de maio de 2007

Académica: Nestor Alvarez de saída

O avançado Nestor Alvarez está de saída da Académica. O jogador foi informado que os «estudantes» não contam mais com os serviços e já nem participou no treino desta tarde. «A Académica quer rescindir comigo, mas vamos ter de chegar a um acordo porque tenho contrato até 2009», revelou o jogador ao MaisFutebol.

Na hora do adeus, o colombiano mostrou alguma mágoa e vincou a vontade de continuar na Europa, eventualmente até em Portugal. «O meu empresário não quer que eu regresse à Colômbia e, por isso, gostava de permanecer por cá. Não percebo porque razão tenho de ir embora, quando outros que não são melhores do que eu vão ficar. Um dos meus problemas foi as saudades da família, mas o clube nunca me facilitou a vida nesse aspecto», especificou.

A verdade é que este desfecho era previsível. Nestor Alvarez participou em 13 jogos, apenas quatro como titular, e apontou dois golos, um deles no Dragão. Chegado a Coimbra durante o defeso de 2006, proveniente do Deportes Tolima, depois de ter sido disputado também pelo V. Setúbal, o avançado sul-americano revelou muito cedo algumas dificuldades de adaptação e isso acabou reflectir-se no seu rendimento.

in MaisFutebol

domingo, 20 de maio de 2007

Análise Final à equipa


Terminou há minutos a liga 2006/2007.Época em que se auguravam altos feitos. Treinador de nomeada, escolhas criteriosas de jogadores, orçamente dos maiores da Super Liga. Enfim tudo fazia crer que iríamos ter um ano brioso. Assim não foi. Conseguimos mais uma vez com muito sacrifício a manutenção. Objectivo importante, mas que terá de ser considerado mínimo por quem esteja atento a estas realidades.
Penso que os nossos jogos em casa contribuíram e muito para tão fraco pecúlio. O “Cidade de Coimbra” não fornece à nossa equipa o “aconchego” e a pressão sobre os adversários. João Alves dizia que o “Sérgio Conceição “ era uma mina para os jogos em casa. No entanto o nosso acordo com a Tbz obriga-nos a jogar no CC.

Temos também que ser mais rigorosos nos jogadores que escolhemos. Erramos muito. Todos os anos os jogadores chegam aos magotes inviabilizando a formação de uma equipa.

Jogadores um a um

Pedro Roma (4) Aos 37 anos é uma bandeira da Académica. Salvou-nos em muitos jogos. Merece e deve continuar.Os sócios não entenderiam se fosse afastado da equipa.

Eduardo(2) Como Roma não deu hipóteses Eduardo foi dividindo com Douglas a entrada nas convocatórias. Está em final de contrato. É ainda uma incógnita a sua continuidade.

Douglas(1) Um “erro de Casting”.Será que alguém do Departamento de futebol, viu actuar Douglas ( sem ser em cassete) antes de o contratarem? Com a chegada de Ricardo é carta fora do baralho.

Danilo( 1) Um ano para esquecer. Tem contrato ainda com a Briosa. Possivelmente será emprestado.

Káká( 4) Excelente época do central brasileiro.Aos 26 anos tem ainda um futuro promissor à sua frente.

Medeiros(2) Outro erro, a escolha deste jogador. Fraquinho técnica e tacticamente. Não deve renovar.

Lino (4) Excelente jogador.Muito bom a atacar pelo seu flanco.Menos bom a defender. Jogador com mercado ( fala-se no Hansa Rostok).Era bom que ficasse, no entanto por um bom encaixe…

Litos(3) Jogador experiente. Época irregular Tem contrato com os estudantes. Vai cumprir.

Sonkaya(0) Um zero a época deste jogador emprestado pelo Porto.Não acrescentou nada de novo à defesa. Empréstimos destes são de evitar.

Nuno Luís(2) Teve uma grave lesão que o impediu de dar o contributo que a equipa necessitava. Está em final de contrato. Parece que o jogador tem direito de opção. Por ele fica.

Lira(1) Este jogador é incógnita.Vem para Portugal um ano é emprestado outro, regressa e quase não joga.Mistérios por desvendar nesta política de contratações da Briosa

Alexandre(3) Jogador regular. Perdeu na 2ª volta a titularidade para Paulo Sérgio. Está em final de contrato.Com a vinda de Filipe Anunciação perde algum espaço. Por mim ficava.

Roberto Brum(3) Amado por uns odiado por outros, é o tipo de jogador que não deixa ninguém indiferente. Está em final de contrato. Aufere demasiado para os bolsos da Académica.A ficar só se baixar o ordenado. Oxalá fique pois é um excelente jogador.

Paulo Sérgio( 3)A trinco é uma mais valia para a Académica.Começou mal o campeonato a defesa direito. Passou pelo banco e já na segunda volta entrou para o miolo do terreno. Aí sim temos jogador. Tem contrato, vai ficar.

Filipe Teixeira(4) Outra das pérolas deste plantel. Jogador com mercado é uma pena se sair. É o criativo desta equipa. É um regalo vê-lo com a bola “colada”aos pés.

Dionattan(1) Saiu cedo do onze. Grande tecnicista mas frágil fisicamente. Nunca foi uma mais valia para M.Machado. Saiu em Janeiro nunca dando rendimento ao que se havia pago por ele.

Vitor Vinha(3) pé ante pé foi aparecendo na equipa acabando o campeonato como titular indiscutível. Jogador de largo futuro.

Nuno Piloto(2) Jogador de altos e baixos. Nunca soube aproveitar as poucas oportunidades que teve. Tem contrato deve continuar.

Hélder Barbosa(3) prometia ser uma das revelações deste campeonato, mas uma grave lesão atirou-o para o estaleiro praticamente o campeonato todo.Um novo empréstimo seria ouro sobre azul.

Miguel Pedro (3)Boa contratação esta feita ao Aves.jogador com assinalável técnica.largo futuro à sua frente.Deve explodir para o ano

Pavlovic (2) Jogador possante.Lesionou-se quando estava a agarrar a titularidade.Tem contrato.Deve ficar

Gelson(1) Só o seu grande voluntarismo o ia salvando.Este ano com poucas oportunidades, nem isso se viu.Tem contrato.Deverá no entanto ser cedido.

Sarmento( 3) tal como Vinha foi-se impondo na equipa com muito mérito.Jogador com futuro na académica.

Raúl Estevez (0) Outro erro de Casting.Não se adaptou( dizem…) e portanto foi á sua vida.Enfim…

Dame N´Doye(4) Outra das pérolas do meio campo escolarÉ jogador, não engana.Ficará?

Alvarez(2) Salvam-no os 2 golos que marcou ( o de Belém então deu-nos os 3 pontos), nas poucas oportunidades que teve.Sempre me pareceu ao longo do ano pesadão.

Gyano(2) Manuel Machado insistiu no húngaro até à exaustão. Marcou quanto a mim o golo da manutenção em Aveiro. È um jogador tecnicamente pouco evoluído. Tem contrato com a académica.

Joeano(3) Veio em Janeiro para reforçar um sector muito fragilidade. Marcou logo na estreia na Figueira. Teve depois algumas fragilidades físicas. É no entanto um jogador muito útil à equipa. A grande incógnita é se ele permanecerá ou não em Coimbra.

Claudio Pitbul(3) Jogador tecnicamente evoluído. Segura bem a bola. Não chegou em forma a Coimbra. É no entanto um jogador interessante. Novo empréstimo seria óptimo

Ver a Académica num café em Coimbra: Missão quase impossível...

Hoje não pude deslocar-me ao Estádio da Luz para ver o jogo Benfica-Académica. Assim, uma vez que não tenho Sportv, desloquei-me juntamente com alguns amigos meus para um café em Coimbra. Uma vez que sabiamos da existência da transmissão de 3 jogos em simultâneo, optámos por um café com 3 televisões. No entanto, neste mesmo café fomos informados que não iriam transmitir o jogo da Académica.

Naturalmente, saímos do café e fomos tentar noutros cafés. Lá fomos nós, saltando de café em café, e infelizmente não conseguíamos encontrar um sítio onde fosse possível ver o jogo. Após muitas tentativas, começámos a pensar que só seria possível assistir à partida na Casa do Benfica de Coimbra...

No entanto, após alguma reflexão, chegámos à conclusão que o Bar da Associação Académica de Coimbra por razões óbvias, teria que efectuar essa mesma transmissão. Chegados ao bar, contactamos os trabalhadores deste mesmo bar, que nos informaram que não eram obrigados a transmitir o jogo da Académica, uma vez que se tratava de um bar de gestão privada. Felizmente encontravam-se no local diversos adeptos do Benfica, fazendo com que a transmissão do jogo Benfica-Académica fosse efectuada. Quanto a adeptos da Académica, eram muito muito poucos...

Com o desenrolar dos jogos lá se foram ouvindo os repetidos festejos de adeptos de Porto, Benfica e Sporting, tal como diversos cânticos alusivos a estes mesmos clubes...Isto em pleno Bar da Associação Académica de Coimbra.

Infelizmente hoje foi possível comprovar mais uma vez que a cidade de Coimbra tem poucos verdadeiros adeptos da Académica. Se na última jornada houvesse discussão do título e a Académica tivesse que lutar pela permanência ou apuramento para a Taça Uefa e este jogo não fosse contra um dos denominados 3 grandes, seria provavelmente missão impossível encontrar um café em Coimbra que transmitisse este mesmo jogo...É triste a realidade de Coimbra.

O Resumo: Benfica - Académica

BWin Liga: Benfica 2 Académica 0 ( Resultado Final)

30ª Jornada da BWin Liga

Estádio do SL Benfica

20 de Maio de 2007, 19h15m

Árbitro: João Ferreira da AF Setúbal

Equipas prováveis



Benfica:12 Quim; 22 Nélson;23 David Luiz;3 anderson;5 Léo;8 Katsouramis;15 Paulo Jorge;26 Karagounis;10 Rui Costa;30 Miccoli; 27 Derlei

Outros convocados: Moretto;Moreira;Miguelito;P.Correia;Beto;J.Coimbra;Manu;Mantorras

Treinador: Fernando Santos



Académica:24 pedro Roma; 22 Sarmento;4 Kaká;14 Medeiros;16 Lino;8 Paulo Sérgio;6 Roberto Brum;10 Filipe Teixeira;19 Miguel Pedro;2 Joeano;77 dame

Outros convocados:Douglas;Danilo;Alexandre;Gyano;Gelson;Lira e Litos

Treinador : Manuel Machado.

Resultados ao intervalo

Porto4 Aves 1
Sporting 4 Belenenses 0
Benfica 2 Académica 0
Beira Mar 1 Paços Ferreira 1
Naval 1 Setúbal 2
Braga 1 Nacional 1
Amadora 0 Leiria 0
Marítimo 1 Boavista 2

Porto Campeão
Liga campeões : Sporting
Pré Eliminatória Liga campeões:Benfica
Taça Uefa: Braga e Belenenses e Paços Ferreira
InterToto: U.Leiria

Descem à II Liga: Beira Mar e D.Aves:Subiram Leixões e Guimarães

Leixões campeão da II Liga.Desceram Chaves e Olivais e Moscavide
Freamunde e Fátima subiram por sua vez à II Liga.

sábado, 19 de maio de 2007

Benfica-Académica de 1997/1998 na RTP Memória



Hoje à noite a RTP Memória transmite a partir da meia noite, o jogo disputado no antigo Estádio da Luz entre o Benfica e a Académica. O jogo pertence ao campeonato da 1ª Divisão da época 1997/1998, época que assinalou o regresso da Académica ao campeonato principal do futebol português após uma longa travessia pela 2ª Divisão. O jogo terminou empatado a uma bola, tendo sido presenciado ao vivo por diversos briosos adeptos que se fizeram notar ao longo do jogo. Convém realçar que apenas conseguimos empatar na Luz em 4 dos 59 jogos até hoje disputados, sendo por isso este jogo um bom tónico para partida de amanhã.

A Académica viria a terminar este campeonato na 15ª posição, enquanto o Benfica ficou em 2º lugar. Os condenados à descida de divisão foram o Chaves (16º), Varzim (17º) e Belenenses (18º) e o campeão foi o F.C.Porto. A tabela classificativa completa pode ser visualizada aqui.

Esperemos que a RTP Memória comece a transmitir mais regularmente jogos da Académica, à semelhança do que tem feito com outras equipas.

PS: A transmissão do jogo será repetida amanhã pelas 13.15

Basquete : Guimarães 65 Académica 61



A Académica foi esta tarde eliminada dos play-off da Proliga, ao perder em Guimarães com o Vitória local por 65 a 61.Com este resultado, o Guimarães fechou a eliminatória por 2 a o.Assim ficámos afastados dos Quartos de Final.

Lista de convocados para a Luz

Guarda-redes: Pedro Roma e Douglas.

Defesas: Sarmento, Danilo, Medeiros, Kaká, Lino e Lira.

Médios: Roberto Brum, Alexandre, Paulo Sérgio e Miguel Pedro.

Avançados: Dame, Filipe Teixeira, Gyánó, Gelson, Sílvio e Joeano.

Pode o leitor escolher o seu 11 inicial ideal para jogar contra o Benfica

Presidente da A.Geral altera data para pagamento de quotas em atraso

O Presidente da Assembleia Geral, alterou o prazo para o pagamento das quotas em atraso dos sócios que se encontravam em incumprimento.

Em assembleia Geral última ficou aprovado dar um prazo a todos os sócios , com quotas em atraso, para que pudessem regularizar a sua situação. No entanto só esta semana os sócios começaram a receber em suas casas cartas a alertar para o problema. Tais missivas informavam,que a regularização seria só até dia 20 de Maio.Alguns sócios estranharam pois o tempo que existiria para que quem quisesse o pudesse fazer, visto que dia 20 é Domingo e muitos sócios só receberam a referida informação no final desta semana.

Homem pragmático Luís Santarino escreveu então uma carta( que os Pardalitos transcrevem mais abaixo na integra) ao Presidente da Assembleia Geral.Em resposta teve a garantia que a data seria alterada de 20 de Maio para 10 de Junho.

Os Pardalitos esperam assim que todos possam regularizar a sua situação.


Coimbra, 16 de Maio de 2007

Exmo. Senhor

Presidente da Assembleia-Geral

Associação Académica de Coimbra/organismo autónomo de futebol

Os meus melhores cumprimentos.

Os sócios da nossa Instituição, estão a ser informados, nesta e em posteriores datas, da resolução aprovada na Assembleia-Geral de associados realizada no passado dia 11 de Abril.

Estranho que só agora, passados tantos dias, os sócios sejam informados da data de 20 de Maio, como limite de regularizar a sua situação. Ou seja, estão a dar, tão-somente, 2 (dois) dias úteis aos sócios que vivem fora da cidade de Coimbra.

No 4º. período da missiva, escreve o Senhor Presidente da Direcção que, "após essa data (dia 20 de Maio) quem não cumprir esses requisitos perderá os direitos de antiguidade e ficará sujeito à aplicação dos Estatutos da AAC-OAF."

No 5º. Período da missiva, afirma: "Por isso, apelo igualmente aos Associados que se dirijam ao Estádio e consultem os respectivos dados individuais, os quais serão disponibilizados pelos nossos funcionários Carmo e Mário". Será fisicamente possível a presença de muitos sócios e se existirem muitos que se desloquem a Coimbra, será possível resolver tudo nestes poucos dias?

Existirão sócios que, pelo facto de viverem longe de Coimbra, não se poderão deslocar ao Estádio Cidade de Coimbra, com o prazo limite que a Direcção está a impor.

A manter-se o teor da carta, poderemos estar a limitar à Cidade de Coimbra a dimensão da Académica/oaf, retirando-lhe a sua vocação nacional e internacional.

Deste modo, solicito a V. Exª. que pare de imediato esta acção, devolvendo-lhe lealdade, porquanto se devem dar mais dias para os sócios regularizarem a situação perante, não a Direcção, mas a Instituição Associação Académica de Coimbra.organismo autónomo de futebol.

Perante o descrito, parece-me bem e recomendável, que V. Exª. proponha e dinamize uma comissão independente para tratar com bom rigor a questão da renumeração

Com as minhas mais cordiais saudações

Luis de Santarino Fernandes

(Sócio nº.431)

Nota: Aproveito este ensejo e também como proposta, que nas próximas eleições, os sócios possam votar por sistema digital, para que a participação, não se cinja aos cidadãos que vivem perto do local de votação.

sexta-feira, 18 de maio de 2007

Taça da Liga


A "Carlsberg Cup", já tem regulamento.
Assim , a sua primeira eliminatória está já aprazada para dia 4 de Agosto.Nesta Eliminatória entrarão os 16 Clubes da Liga Vitalis( serão definidos 8 cabeças de série, as 2 equipas que descerem da BWin Liga mais as que ficaram entre o 3º e o 8º lugar na Liga de Honra).Os jogos serão efectuados no terreno da equipa mais mal classificada.

Na 2ª Eliminatória ( onde entrará a Briosa), estarão os últimos classificados da I Liga,( já com o Leixões e o Guimarães) e os oito apurados da primeira eliminatória.Os jogos serão efectuados no terreno da equipa mais mal classificada.

Na 3ª Eliminatória, estarão os oito primeiros da Liga e os oito apurados da eliminatória anterior..Mais uma vez, os jogos serão efectuados no terreno da equipa mais mal classificada.

Na 4ª Eliminatória as oito equipas apuradas serão colocadas num pote único e o sorteio é puro. As Eliminatórias passam a ter 2 mãos e a ordem dos jogos é aquela que o sorteio ditar.

As 4 equipas apuradas passam então a uma fase de grupos.Todos jogarão entre si em apenas 3 rondas.Na 1ª jornada, o sorteio ditará quem joga em casa. na 2ª jornada jogam em casa as equipas que actuaram fora na 1ª jornada.na 3ª jornada volta o sorteio. A primeira forma de desempate é, única e exclusivamente, o número de golos marcados.Assim uma equipa que tenha por exemplo uma diferença de golos 0-1 é ultrapassada por uma que tenha 1-5.Dizem que a intenção é premiar o futebol de ataque.
Outra alteração é não haver prolongamentos.Os jogos passam directamente para os pontapés da marca de penalidade.

Por fim será disputada uma final pelos 2 primeiros da poule, em campo neutro e a designar.

Época 2007/2008 começa a 4 de Agosto

A direcção da Federação Portuguesa de Futebol, reunida esta sexta-feira, aprovou o calendário das competições profissionais seniores para a época 2007/08.

Com a introdução da "Carlsberg Cup" , a época arrancará, oficialmente, a 4 de Agosto para equipas da II Liga( a Académica só entrará na 2ª Eliminatória).

No que diz respeito aos campeonatos, a primeira jornada, tanto da I como da II Liga, está agendada para 18 de Agosto.
Mais uma vez está contemplada uma paragem de duas semanas entre 23 de Dezembro e 6 de Janeiro de 2008.
A última jornada será disputada a 11 de Maio de 2008, mais cedo que a presente época devido ao Euro-2008, que tem início aprazado para 7 de Junho.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

Agenda Académica




Para todos os que entendem a Académica como um Todo


Futebol

Liga Bwin
30ª Jornada, Estádio do SL Benfica, 20 de Maio de 2007, 19h45

Benfica-Académica


Juniores


Os Juniores terminaram em 6º Lugar da sua Zona


Juvenis

Terminaram a 1ª fase em 5º lugar

Iniciados

Os Iniciados terminaram a 2ª Fase em 3º Lugar

Secção Futebol

1ªDivisão da AFCoimbra

Terminámos o campeonato em 2º Lugar, mantende-nos na 1ª Divisão Distrital


Futsal

Terminámos o campeonato em 9º Lugar, mantende-nos na 2ª Divisão Nacional

Voleibol
Divisão A1


Descemos à A2


Râguebi


A Académica foi campeã, subindo à Divisão de Honra

Basquetebol

Proliga , Play-off Pavilhão do VSC, 19 de Maio 2007 17h

20 Maio de 2007 17h ( 3º Jogo se houver necessidade)

Guimarães- Académica

Hóquei em Patins

12ª Jornada do Play-Out, 26 de Maio 18h30 Pavilhão Infante Sagres

Infante Sagres-Académica


Andebol

Campeonato 2ª Divisão , 2ª fase, 10ª jornada Pavilhão Universitário n.º3, 19de Maio 18h

JOBRA-Académica

Record: Targino referenciado

MANUEL MACHADO ESTUDA REFORÇO

Targino, avançado versátil do Vitória de Guimarães, internacional pelas selecções mais jovens, é um dos jogadores referenciados pela Académica para a próxima temporada.
Manuel Machado já trabalhou com ele na cidade-berço, factor que pode condicionar positivamente a vontade do atleta em rumar a Coimbra. Contudo, do outro lado está uma equipa que confirmou há dias o regresso à Liga e que tudo fará para assegurar as suas melhores unidades no plantel, não se prevendo, por isso, nada fácil para a Briosa um desfecho favorável nas negociações.