"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

Pardalitos estão neste momento a voar no Choupal

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Contactos

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

Estádio Cidade de Coimbra
Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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sexta-feira, 30 de junho de 2006

Parabéns Lucílio Carvalheiro

Hoje comemora 66 anos de vida um dos editores deste blog.
Conheço pessoalmente o Eng. Lucilio Carvalheira desde que ele iniciou funções na académica como Presidente do Conselho Fiscal. Admirei-o e admiro-o hoje pela sua coragem, pela sua seriedade intelectual e pela boa disposição que traz consigo permanentemente.
É o mais "velho", mas por vezes parece o mais novo, pelo espírito que transporta dentro de si.

AO AMIGO, OS PARDALITOS DO CHOUPAL DESEJAM UM DIA FELIZ E VOTOS DE QUE POSSA CONTINUAR JUNTO DE NÓS MUITOS E BONS ANOS.

GRANDE ABRAÇO!

Alexandre a caminho

Os Pardalitos do Choupal sabem que está praticamente tudo acertado entre Alexandre, médio defensivo brasileiro de 27 anos, e a Briosa. O atleta que há dois anos representou o Vitória de Guimarães, representa actualmente o Corithians Alagoano.

Achega ao post do Zé Viterbo! (abaixo)




RAZÕES PARA UM ESTÁGIO DE PRÉ TEMPORADA NÃO TER SUCESSO

Grande Viterbo!

Precisamente!E quando se consegue fazer isso sem muito dinheiro é ouro sobre azul (neste caso ouro sobre o Preto).
Mas de nada adianta se esse espirito até se conseguir, e a meio da "obra" aparecer o "chefe" num jantar de Natal , a insultar jogadores e a criar um clima de revolta e de indignação, ou se aparecer um qualquer "técnico" a agredir jogadores de birra, ou um "atleta" a querer ser mais e maior do que os outros na base da mentira e do "puxa saco", ou ainda um outro armado em carapau de corrida, a querer mostrar dedicação e empenho da pior maneira em campo, ou ainda uma "chefia" TENTAR diminuir os da casa em desfavor dos falsos e bacocos, fazendo com que 3, repito (três) dos últimos Capitães de equipa da nossa Briosa tenha ABDICADO da braçadeira de Capitao.
Tudo isso sem um comando digno , honesto, humilde e responsável e sobretudo competente...vale 0 (zero) !!!
Tenho esperança que este novo corpo Técnico saiba impedir estes desatinos e comande com pulso a Equipa! Não desfazendo no Comando técnico anterior que ainda muito tentou, mas que rapidamente viu que nada havia a fazer!
Concordas?Concordam?
Um abraço

10 RAZÕES PARA UM ESTÁGIO DE PRÉ TEMPORADA.

Disse ontem que estávamos a poucos dias de dar o pontapé de saída para uma nova época desportiva. Com um estágio repartido por dois locais (Luso e Quiaios), começaremos a cimentar os alicerces para um trabalho que se pretende muito positivo. Ambição não poderá faltar.
As equipas profissionais fazem em momentos como este, uma primeira retirada estratégica para iniciar o seu trabalho / treino. Já lá vai o tempo, ( nunca criticando os mais "velhos" ) em que o trabalho desta natureza se repartia sistematicamente pela praia e pelo pinhal. Pouca bola, exercicios muito mais analíticos que específicos, enfim formas diferentes de abordar o treino. Este ( sem ser uma ciência oculta ), evolui e atingiu um patamar de exigência que não se coaduna com falhas que tornem irreversivel o processo que leva á chamada "aquisição da forma desportiva". Para tal, existe uma programação adequada, uma posterior operacionalização e mais tarde ainda a sua avaliação.
Assim, com este "retiro espiritual" o treinador visará fundamentalmente o seguinte:
1- Criar condições óptimas para tranquilamente executar o seu treino. Sobretudo na relação tão importante nesta fase: carga / recuperação / adaptação.
2- Conhecer de perto os seus jogadores.
3- Criar um clima de camaradagem sincera e fortalecer principalmente entre os jogadores, laços de amizade que se tornem indestrutiveis com o decorrer da época.
4- Estabelecer uma relação mais próxima e se possivel individual com cada atleta.
5- Criar regras de conduta favoráveis á criação de um regime que consiga conciliar : máxima liberdade / máxima responsabilidade .
6- Desenvolver um conjunto de principios por ele adoptados e definidos, tendo em vista futuros comportamentos técnico / tácticos, individuais e colectivos, criando exercícios de treino centrados em processos cognitivos simples, consubstanciados na execução de acções motoras eficazes e adaptadas ao seu modelo de jogo.
7- Criar um factor importantíssimo: aquele que muitas vezes não descodificamos mas que pelo volume e intensidade de treino desta fase, servirá para estar presente e enraizado numa base de trabalho ao longo da época. O factor volitivo / superação.
8- Perceber quem se assume como lider. Daqui podem "nascer" várias possibilidades para escolher os capitães de equipa.
9- Criar um clima de lealdade e transparencia com a imprensa, já que os jornalistas irão acompanhar a par e passo todo o estágio.
10- Mentalizar o atleta que a alimentação também entra no sucesso desportivo de qualquer equipa. Uma "dieta desportiva" equilibrada e saudavel pode e deve ser aplicada num período como este.
Existirão por certo mais vantagens em realizar um estágio desta natureza, mas estas foram aquelas que hoje escolhi como mais relevantes.
Resta agora dar corpo às ideias, ter coragem para as colocar em prática e potenciar individual e colectivamente uma equipa que me parece boa, mas que só com o andar da "carruagem", nos vai desfazer todas as dúvidas. Por isso nada de euforias!
Aos dirigentes, aos técnicos, aos profissionais, ao departamento médico e aos atletas, duas palavras. BOA SORTE !

Somos da Académica, mas não esqueço que sou de Coimbra

Saudar quem connosco vive o dia a dia

Aplaudir quando se arranca uma vitória a ferros

Apoiar quando estão em causa instituições da cidade que também elas acolhem no seu seio muitos adeptos da Académica

...é sempre um sinal de vitalidade e de solidariedade a que, muitas vezes somos avessos

A malta do Olivais, por ter sido campeã nacional de Basquetebol da CNB2, merece de mim próprio e dos Pardalitos o cumprimento e os parabéns mais que merecidos.

quinta-feira, 29 de junho de 2006

Coimbra cidade binómio


Coimbra é ao longo dos tempos uma cidade de opostos, de contrastes, de binómios.
Nunca houve uma uniformidade ou conformidade de pensamento nesta cidade ao longo da história e é precisamente essa herança histórico-cultural que torna esta cidade única, as ruas especiais, os locais mágicos e as pessoas diferentes.
Esta carga e simbolismo tem acompanhado Coimbra por entre os tempos.
Senão vejamos. No século passado, altura em que Coimbra era o principal foco cultural do país, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro e Eça de Queirós, fartos do marasmo fastidioso que representava o Ultra-Romantismo de Feliciano Castilho, Tomás Ribeiro e Pinheiro Chagas resolvem insurgir-se contra esse despropósito pantanoso em que se chafurdava a cultura humanística e literária portuguesa num molde romântico de fachada que camuflava as verdadeiras questões a abordar pela literatura nacional que pretendiam realista, afirmativa e com valores.
Mudam-se os tempos, mudam os protagonistas, mas mantêm-se os diferendos.
Hoje, na nossa Académica a questão binómio coloca-se noutro ponto de vista.
Que rumo? Pretende-se a Académica bola-na-rede ou a Académica tradicionalista?
Presentemente o rumo que se está a seguir é claramente a Académica bola-na-rede, em que os valores antigos são esbatidos, pisados e ignorados, surgindo a nível ideológico e desportivo uma Académica descaracterizada, deslavada e sem os conteúdos que conquistamos pela história e pela diferença. Deixamos assim de ser o clube diferente que apaixona as pessoas e passamos a ser mais um igual a todos os outros.
Aderimos a uma globalização futebolística e um “mainstream” que nos torna apenas mais um.
A procura do sucesso desportivo a qualquer custo leva, e temo-lo visto, a aquisição desenfreada de mercenários que não sentem o emblema, não sentem o peso da camisola, não amam a instituição e não assimilam a responsabilidade do que significa vencer por esta bandeira.
Do lado oposto da equação a Académica tradicionalista é uma corrente ideológica que pretende um outro rumo diferente daquele para onde se arrasta a instituição.
Precisamente por a Académica ser mais que um clube, ser uma instituição que forma homens, Homens com H maiúsculo. Forma-os para a vida, transmite-lhes valores, sentimentos, comportamentos, dignidade, respeito, atitude, humildade, responsabilidade…valores que historicamente a Briosa se habituou a ser e a reservar moralmente.
A casa, deve ser tratada como aquilo que é: como família.
Numa casa de valores e como pessoas dignas não podemos ter vergonha e negar a nossa própria família. Não podemos desprezar a casa-mãe (DG) e nunca podemos deixar de apoiar, educar, formar e fazer crescer com oportunidades aqueles que crescem na formação da nossa instituição.
Diz-nos a sabedoria popular que santos da casa não fazem milagres.
Pois, o futebol encarregou-se de provar o contrário. É na prata da casa e na formação que reside e residirá o futuro e acima de tudo o sucesso. Sucesso desportivo com jogadores que sentem e sabem o que é a Briosa, sucesso desportivo e financeiro com a valorização de activos a reduzido custo para o emblema. Ganha o clube em mística, em sucesso desportivo e ganha a instituição que assim forma os homens que orgulhosamente envergam a negra camisola.
Ganhamos todos, nós adeptos, por continuarmos a ser um clube diferente, sui generis, com valores e atitude muito própria.
A Académica tradicionalista quer vencer, quer ganhar tudo.
O sucesso da instituição tradicionalista não implica a falta de resultados desportivos, até pelo contrario, como foi demostrado.
Por outro lado a Académica bola-na-rede procura um sucesso mais imediato e a qualquer custo. Sendo que o custo maior será a perda progressiva da formação em que cada vez mais os novos talentos serão desaproveitados e perdidos numa lógica contraproducente.
Procuram-se jogadores de fora da lógica academista que chegam em “contentores” quando sabemos que com uma formação sólida esses jogadores de foram viriam apenas pontualmente em casos de necessidade mas os que viriam seriam realmente bons bons pois a estrutura da formação permite grandes encaixes e saúde financeira que a lógica da Académica bola-na-rede não permite devido à elevada rotatividade de jogadores e do plantel de uma época para a outra. A renovação tem de vir de dentro e não de fora.
Não me considero um crítico, nem tão pouco um opositor.
Sou um sofredor da Académica, um torcedor, um apoiante.
O que pretendo não é destabilizar nem divergir. Pretendo sim apontar o caminho que me parece mais correcto na minha opinião e inteligência pessoal. Simplesmente isso.
Não quero ir contra ninguém, não quero deitar ninguém abaixo nem sou rival da direcção.
Tenho vários amigos na direcção e tenho-lhes respeito pois trata-se da direcção do meu clube. Tenho, sim, outra maneira de olhar para a briosa e mostro construtivamente um outro rumo e uma outra perspectiva. Não sou opositor, sou apenas um adepto com outro ponto de vista.
Não me excluo da Académica apenas por pensar de maneira diferente.
Espero que este texto, em jeito de “Folhetim – Orpheu Académica”, como já tinha brincado com o Pompeu sirva para alargar o debate e para dar nomes às correntes de pensamento que vemos no mundo académico. Esta é a minha posição, o rumo que defendo.
Agora aguardo o debate para ver que Académica cada um defende e pretende.

Está ressuscitada a nova “Questão Coimbrã” em moldes académicos.

Um abraço brioso deste vosso companheiro de bancada.

EMPENHO, PROFISSIONALISMO, SUCESSO E SORTE!

Estamos bem perto de dar o pontapé de saída para a próxima época. É já na segunda feira que chegam os nossos atletas e irão fazer os primeiros exames médicos. É assim o ínicio de um novo ciclo. Posteriormente virá o estágio de pré temporada. Desta forma, se efectivam os primeiros contactos entre dirigentes e jogadores. Pretende-se que a relação entre as três partes ( técnicos, dirigentes e atletas), seja excelente, se ultrapassem os contratempos que naturalmente poderão surgir durante a competição e a Briosa possa fazer uma época ao nivel daquilo que todos desejamos e ansiamos. Todos temos a obrigação de ajudar ( mesmo fazendo crítica construtiva quando fôr caso disso ), de incentivar e acreditar naqueles que profissionalmente dirigirão técnicamente e não só a nossa Académica!Boa sorte a todos!

Ezequias no F.C.Porto

O defesa Esquerdo/central Ezequias, que jogou na época passada na Académica, acaba de assinar um contrato por quatro anos pelo F.C.Porto.
Vejamos quanto a Académica irá receber de compensação por esta transferência, se é que alguma vez o iremos saber...
No entanto, pertencendo o passe ao Corinthians Alagoano, dificilmente a Académica receberá algum dinheiro.

SÓCIOS DA BRIOSA COM VANTAGENS ACRESCIDAS NA REVALIDAÇÃO DE LUGARES ANUAIS


Os sócios da Académica que tinham lugar de época em 2005-2006 podem renovar a sua cadeira anual a partir de 12 de Julho, desta feita com vantagens acrescidas, englobadas na campanha definida pela Briosa e pela TBZ e denominada “Juntos somos +”.

Conheça todos os detalhes:

Fundamentalmente esta campanha tem como objectivo aumentar o número de associados da Académica/OAF e de detentores de lugares de época, ao mesmo tempo que permite aos actuais sócios da Briosa com lugar de época em 2005-2006 reduzir os encargos financeiros inerentes à renovação do seu lugar para a época 2006-2007.

Em concreto, os actuais sócios da Académica podem ter descontos de 50 ou 100 por cento, bastando para tal que junto dos seus amigos angariem novos sócios para a Briosa e que estes sócios adquiram um lugar de época da mesma categoria que o associado “proponente”.

No caso do sócio trazer um amigo o desconto será de 50 por cento; se trouxer dois amigos, então o bilhete de época 2006-2007 será grátis.Resta dizer que o período de renovação de lugares cativos começa a 12 de Julho e estende-se até 21 de Julho.

Os lugares não cativos estarão disponíveis a partir de 24 de Julho. Os preços não sofrerão qualquer aumento em relação à época passada.

* Noticia retirada do site Oficial

Em Cheio

A época de defeso da Académica tem sido muito movimentada.
De facto apesar do secretismo tentado pela direcção da Briosa, nós, os que gostamos de novidades, ou seja de reforços, temos acertado em cheio. As nossas fontes têm-se revelado eficazes e sabedoras, podendo dizer que desde Douglas até Litos, de Paulo Sérgio a Medeiros, de Hélder Barbosa ao POSSÍVEL reforço Nestor Alvarez (muito próximo da Académica),de Kaká a Gonçalo temos acertado em cheio.
De Bruno Amaro pode dizer-se que não está descartado. António Oliveira, Presidente do Penafiel já chegou a Portugal, podendo nos próximos dias saberem-se novidades.
Quanto a Élber, jogador falado que não por nós, afigura-se uma hipótese de difícil concretização.
O jogador terá outros mercados, não sendo lógico que troque o seu País, a ganhar 60.000€ mensais, pela nossa Briosa.
Faltará um ala direito e um defesa e um avançado.
Veremos os próximos dias, se vos trazemos novidades...

quarta-feira, 28 de junho de 2006

Limitação de inscrição de jogadores

Terá lugar no próximo dia 30 de Junho, pelas 14h30, na sede da LIGA PFP uma Assembleia Geral que terá como ponto único da Ordem de Trabalhos a apreciação, discussão e votação de propostas de alteração ao Art.º 37º do Regulamento de Competições (que se reporta à limitação de inscrição de jogadores e definição de um regime de não discriminação em função da nacionalidade.).

Ora se por um lado, as normas comunitárias apontam nesse sentido a nível de outras profissões, penso que no Desporto em geral e no futebol em particular será um grave erro ir por esse caminho. A nossa selecção ir-se-á ressentir a médio longo prazo desta abertura inconsciente.
Esta é pois a minha opinião, deixo para os “experts “ da matéria o debate.

Cenário Surreal

Imaginemos o Presidente da AG da AAC/OAF a viver na Austrália.
O Presidente da Direcção em África.
Surreal? Porquê?

terça-feira, 27 de junho de 2006

Iniciativa de louvar pelo Clube de Comunicação Social

Foi com enorme prazer que ontem estive presente num debate sobre Formação no Clube de Comunicação Social.
Revi amigos de longa data, como Campos Coroa, Francisco Andrade (um dos meus treinadores na formação aquando atleta de Académica), António Alberto, Braga da Cruz, José Victor, Maló de Abreu, Álvaro Seco, Carlos Portugal, Américo Santos, João Simões, António Alves, enfim gente intimamente ligada á nossa cidade pelos mais variados motivos. Mas no fundo um motivo que nos liga a todos: Desporto.
Francisco Andrade apresentou um filme sobre algumas das vertentes mais importantes da formação. Os Skils técnicos ( passe, recepção, drible e remate ), hoje tão pouco trabalhados e repetidos no treino dos mais jovens, sobretudo naqueles que têm idades compreendidas entre os 7 e os 12 anos.
Falou-se entre outras coisas da qualidade em geral dos nossos técnicos que trabalham nas áreas mais específicas da formação.
Falou-se também da falta de condições de trabalho que existem na nossa cidade para que os mesmos possam desenvolver um trabalho ainda com mais qualidade.
Falou-se ainda da falta de apoios que os clubes reclamam, substituindo muitas vezes o estado, na persecução de objetivos que levam anos a atingir.
O Eng. Carlos Portugal, colocou mesmo o "dedo na ferida", referindo-se ao facto de os clubes não terem condições económicas para poderem pagar aos melhores técnicos da Formação, justamente aquilo que no seu entender, estes mereceriam.
Outro aspecto importante também que foi analisado, foi precisamente o facto de os clubes estarem pouco sensibilizados para adquirir o material de treino mínimamente indispensável para a operacionalização do mesmo.
Penso que ficou bem claro também o conceito entre formação e especialização precoce.
Mas ao rubro esteve o diálogo entre o sr. Coronel Álvaro Seco e sr. Francisco Andrade, sobretudo no que diz respeito á dicotomia "Formação" mais lúdica e aquela que faz com que nasçam mais campeões, a Formação mais virada para a vertente competitiva.
Muita coisa ficou por dizer. Os Pardalitos do Choupal que se fizeram representar pelo Viterbo e pelo Mário Castro, saúdam o Clube de Comunicação Social, na pessoa do seu Presidente, Braga da Cruz e reiteram total disponibilidade para estarem presentes em futuros encontros desta natureza, podendo desta forma contribuir para elevar se possível, a qualidade do debate, nesta e noutras áreas da formação.
Bem hajam todos os que se disposeram a estar presentes.

Semanário sai amanhã

O "Novo Jornal", semanário desta cidade, que todos amamos, vai saír amanhã.
Os "Pardalitos do Choupal" sentem-se extremamente honrados, pelo facto de semanalmente terem um espaço de meia página neste novo semanário.
Ao seu director e jornalistas, o nosso Blog, deseja os maiores sucessos e felicidades, neste novo desafio.

ESCLARECIMENTO PÚBLICO.

Depois do debate (sobre o qual amanhã escreverei) hoje realizado no Clube de Comunicação Social, subordinado ao tema, Formação, tive oportunidade de falar pessoalmente com o jornalista (por sinal amigo e conhecido de longa data) António Alves do Jornal as Beiras sobre o texto que recentemente publiquei e pessoalmente dirigi ao Sr. Director do referedo jornal. Assim e para que fiquem DE VEZ todas as dúvidas desfeitas, esclareço o seguinte:

1- Por algum momento, me referi á falta de profissionalismo, ética ou dignidade dos profissionais, António Alves, José Armando Torres e João Santos.

2- Reafirmo-o hoje e sempre, que o passado de cada um e a conduta profissional dos mesmos não sai minimamente beliscada pelo facto de eu ter manifestado no texto apenas e só uma modesta opinião e acima de tudo a minha tristeza por não ter visto escrito uma palavra sobre a saída de um atleta da Académica, para um clube com a dimensão desportiva como o Atlético de Madrid.

3- O mesmo devo afirmar em relação ao Sr. Director do Jornal, António Abrantes.

4- Como é a falar que os homens se entendem, aceito (embora possa ter outra opinião) a leitura que os jornalistas desportivos do jornal fizeram em relação ao assunto em causa a que já me referi .

5- Espero que este assunto possa ter ficado devidamente e definitivamente esclarecido e encerrado, entre mim e os próprios.

6- Não responderei, nem farei MAIS NENHUM comentário no blog Pardalitos do Choupal, acerca deste assunto. Para mim terminou!

7- Desejo e espero que a relação franca, aberta e sincera que sempre tive com estes profissionais, possa manter-se e se possivel, reforçar-se.

Com os meus respeitosos cumprimentos,

José Eduardo Viterbo Correia.

segunda-feira, 26 de junho de 2006

Novo «Código de Conduta» do Blog


Decidiram recentemente os Pardalitos do Choupal proceder a algumas modificações na estrutura do nosso blog, de modo a garantir maior substância à discussão dos temas que aqui se vai fazendo sobre a nossa Académica e a evitar que este espaço se transforme num lodaçal onde grassa o insulto gratuito e proliferam as guerras sem sentido, ao invés de serem discutidas, tão serena e ponderadamente quanto possível, as matérias apresentadas.
Por isso, de hoje em diante a participação de editores e comentadores dos Pardalitos do Choupal será subordinada ao Código de Conduta que ora apresentamos e que será escrupulosamente cumprido, o que, como todos verificarão pela sua simples leitura, implicará algumas mudanças no futuro.
Para melhor, esperamos…
Ao nosso comentador e prezado consócio João Mesquita, fica o agradecimento pela dica, se bem que tenhamos optado pela elaboração de um Código de Conduta, ao invés da tradicional forma do Estatuto Editorial, aplicável à Comunicação Social, que sugerira.


Código de Conduta dos Pardalitos do Choupal


1- O blog Pardalitos do Choupal é um espaço inter-náutico dedicado à Associação Académica de Coimbra em geral e ao futebol do seu Organismo Autónomo em particular, no qual são diariamente apostas notícias, artigos de opinião e reflexões sobre os mais variados temas relacionados com as entidades referidas, da única e exclusiva responsabilidade individual de quem os edita.

2- É objectivo do blog Pardalitos do Choupal o engrandecimento da AAC em geral e do seu OAF em particular, principio que norteia sempre e em todos os casos o seu grupo de editores.

3- Os Pardalitos do Choupal funcionam no mais rigoroso respeito pelo princípio da independência, não existindo por isso, subjacente às posições que vão sendo veiculadas, uma lógica de grupo ou uma responsabilização colectiva por esta ou aquela posição assumida, nem pretendendo o blog constituir-se como oposição a quem quer que seja, sem prejuízo do livre direito à crítica individual de cada um dos editores e comentadores.

4- Nos Pardalitos do Choupal podem intervir todos os interessados nos temas enunciados, sejam eles sócios ou simpatizantes da Briosa ou não, sendo que este espaço se rege pelos princípios da livre expressão da opinião, da democraticidade interna, da tolerância e da defesa intransigente do ideário e princípios da AAC, suas secções e Organismos.

5- Nos Pardalitos do Choupal serão previamente lidos todos os comentários a cada texto editado, sendo liminarmente recusados os comentários que, por alguma forma, se revelem ofensivos ou insultuosos dos autores daqueles, ou de qualquer dos seus comentadores, que constituam intromissões na vida privada de cada um (e bem assim dos atletas, dirigentes ou funcionários da AAC e do seu OAF), que sejam considerados lesivos dos interesses da instituição Académica ou geradores de polémicas estéreis marginais aos assuntos em discussão, independentemente da liberdade de opinião de cada um, valor que será sempre respeitado.

6- Nos Pardalitos do Choupal será admitida condicionalmente a identificação por nickname, sendo analisada casuisticamente pelos editores do blog a necessidade de solicitar aos comentadores respectivos a sua identificação pessoal, sempre que a mesma se julgue pertinente para a assumpção de responsabilidades face às posições expressas ou que esta seja manifestamente exigida para a clarificação das matérias em discussão.
7- O presente Código de Conduta entra em vigor a partir da sua publicação no blog e, sem prejuízo das alterações a que venha a ser sujeito no futuro, aplicar-se-á durante todo tempo em que o espaço Pardalitos do Choupal se mantenha em actividade.

Briosa já tem avançado


O internacional Colombiano Nestor Alvarez, de 25 anos, irá ser muito provavelmente o ponta de lança por todos nós esperado.
«La Piña», seu nome de guerra, jogou no Once Caldas, adversário do FC Porto, na final da Taça intercontinental, mas actualmente actua no Deportes Tollima, do campeonato da divisão maior do seu país.
O jogador era pretendido pelo Vitória de Setúbal, que o tinha referenciado na lista de reforços prioritários, mas ao que tudo indica a sua rota sofreu um desvio para a Cidade do Mondego, onde poderá vir a formar dupla com o brasileiro Joeano, na frente de ataque da Briosa.

Prognósticos na RUC

Paulo Adriano e Gonçalo em “Prognósticos”

Destaques:

- Uma dezena de épocas depois, com o emblema da Académica ao peito, Paulo Adriano abandona a Briosa. A entrevista necessária ao nº19, hoje presente em estúdio.

-Diz quem o conhece bem que se trata de um central de futuro. Veio do Tourizense, tem 19 anos e revela muita ambição ao abraçar a Briosa durante três temporadas e assim estrear-se na Liga. Gonçalo, em entrevista aos 107.9.

-Actualidade do OAF: Ouça o novo reforço da académica, que chega hoje a Coimbra.

- O Futsal da Briosa está de parabéns. A equipa júnior bateu o Freixieiro, na 2ª mão da final e conquistou o título nacional. Reportagem e comentário da partida.

Faça “Prognósticos” em 107.9 FM ou em www.ruc.pt

Académica de Luto

Faleceu hoje o Professor Doutor Joaquim Rodrigues Branco, o primeiro futebolista da nossa querida BRIOSA a atingir o Doutoramento. Atleta dos anos 40/50 (tempo do Capela, por exemplo) era Professor Jubilado da Faculdade de Medicina.

Abraço,

Flávio Imperial


Paz à sua alma!!!


CCSC

Foi há cerca de um mês, que tive o prazer de conjuntamente com o Zé Viterbo e Luís Santarino, dos "Pardalitos do Choupal" e o Zé Victor e Vitor Manuel, treinadores, mais alguns amigos, de ser convidado pelo nosso querido amigo Professor Armando Braga da Cruz para um convívio/jantar, no Clube de Comunicação Social de Coimbra, sito na Rua Figueira da Foz.
Foi de facto um jantar em que se conversou animadamente de vários temas em que, naturalmente a Académica e suas gentes, foram por nós discutidas.
Já conheço o Braga da Cruz há muitos anos. Desde os meus 19 anos, em que andava de guitarra na mão a tocar e acompanhar os meus amigos Arosos, José Miguel Baptista, José Carlos Teixira, Octávio Sérgio e outros, num misto de convencimento próprio da juventude, e numa aprendizagem Académica que poucos terão.
Sim. Ver, ouvir e aprender faz parte dos nossos "intas" ao contrário de muitos, que mal nascem já têm opinião formada.
Isto para dizer que fiquei maravilhado com as condições da sede do CCSC, com as suas gentes, de tal forma que me tornei sócio desta Instituição.
Tem feito um trabalho notável o Braga. Muitos fóruns, muitos encontros, muitos debates, palestras, etc...

No post abaixo apela-se à próxima conferência sobre a formação.
Assim, quem de facto está interessado no tema, pode e deve estar presente.
E porque é um orgulho ser sócio do CCSC, aproveite, e faça-se consócio.
Eu amanhã, não faltarei. Espero que todos o façam.

Clube de Comunicação Social de Coimbra

Dentro do plano de acções propostas para este ano, o C.C.S.C ( clube de Comunicação Social de Coimbra)promove no próximo dia 26 de Junho de 2006, pelas 21.00 horas, no auditório da sua sede, um Forum subordinado ao tema "OS CLUBES E A FORMAÇÃO...QUE FUTURO ?".
Tratando-se de um assunto de grande importância e actualidade estão a ser convidados presidentes de clubes, treinadores, dirigentes desportivos, ex-atletas, enfim, figuras que possam acrestar algo a uma discussão que se pretende possa de alguma forma contribuir para um futuro melhor do nosso desporto.

Nomes como Dr.Campos Coroa, Dr. Maló, Dr. Castanheira Neves, José Viterbo, Luís Santarino, Francisco Andrade, Juíz Américo Santos, Dr. Sampaio Nora, entre outros estarão presentes.

Guarda Redes Douglas apresentado na terça feira

Os "Pardalitos do Choupal" já há muito disseram que Douglas era guarda redes da Académica.
Agora ficámos a saber, que na próxima terça feira chegará a Coimbra, para arranjar casa.
Que seja bem vindo, e que faça boas exibições é o que desejamos.

domingo, 25 de junho de 2006

Somos Campeões


A Associação Académica, acaba de sagrar-se campeã nacional de juniores, na modalidade de futsal.
Assim ao bater hoje, em jogo da 2ª mão, o Freixieiro por 8 a 6 ( ao intervalo perdíamos por 4 a 3) os nossos miúdos conseguiram ultrapassar a desvantagem que traziam de 4 a 3 da 1ª mão.
Está o Futsal de parabéns e por extensão toda a Briosa.
É pois tempo de comemorar.

Atitudes inqualificáveis

Ontem à noite, ao chegar a casa, deparei-me com algo estranho.
Não!!! Não foram os comentários de gente baixa, soez, e sem nível.
Foi muito mais grave.
Tinham-nos apagado a conta do webmaster4, o contador de visitas, que indicava, 183.000.
Pois bem. Não vamos acusar publicamente ninguém desta atitude que revela baixaria, e só tem um propósito.
Sabemos quem poderá ter sido. Aliás já não era a 1ª vez que entrava nas nossas passward's.
Mas não interessa. Perdemos 5000 visitas, algo recuperável em menos de cinco dias.
Contamos assim, o que poderá ser visível por todos.
Parece que a aproximação repentina às 200.000 incomodou alguém. E que de facto em tão pouco tempo chegar a este número é verdadeiramente notável.
Mas é da vida. Como as máscaras caiem, ,omo as verdades aparecem mais tarde ou mais cedo, iremos prefazer esse número em breve. Apesar de termos "perdido" as tais 5.000, não nos preocupa o facto. O nosso "comboio" corre aceleradamente. É tipo TGV, a competir com um regional.
Por isso o autor da proeza, não esperará pela demora. É uma questão de (poucos) dias.
Como as atitudes ficam com quem as pratica, cá estaremos para retirar as devidas conclusões, e rapidamente chegar ao nosso objectivo. Ser o blog sobre a Académica, com mais visitas, com apenas 7 meses.
Um abraço dos "Pardalitos do Choupal" ao autor da baixaria. Mas não há volta a dar-lhe.
E uma questão de dias...

Entre Portugal e a Académica...

Bom. Isto é um tema polémico.Mesmo que o não fosse, viriam arranjar forma de o ser.
Não sou hipócrita. Digo o que penso e escrevo o que sinto.
Tenho acompanhado o Mundial de futebol, que sinceramente e em abono da verdade não devia ser denominado, Campeonato do Mundo, mas sim Taça do Mundo, já que as equipas não jogam todas contra todas.
Mesmo assim, e o amor que eu sinto à causa "futebol", o meu tendiosismo, mantém-se.
Querendo indubitavelmente que a nossa selecção ganhe os jogos em que participa, não nego que alguma indiferença se apodera de mim na maior parte dos jogos. Mais! Não fico aziado quando a selecção perde.
Talvez o facto de nenhum jogador da Académica fazer parte desta equipa. Talvez...
Mas se um dia existisse uma situação surreal, em que jogasse a selecção Portuguesa contra a Académica, aí meus caros, não teria a mínima das dúvidas.
Primeiro a Académica, depois...a selecção.
Sei que alguns pensam como eu. Outros dicordarão veementemente. Mas é assim a vida. Cada um toma as opções que quer.
Eu sinto-me obrigado a dizer qual é a minha.
Que SEMPRE ganhem os Portugueses. Sempre, menos contra a Briosa.
Essa é imbatível, por mais mal que lhe queiram fazer.

Notícia de "Record"

*A já anunciada saída de Serjão deve confirmar-se nas próximas semanas, existindo nesta altura duas propostas concretas apresentadas ao jogador.

Segundo Record apurou, o Vizela é o destino mais provável do brasileiro, embora o Gondomar também surja como hipótese. Ambas as propostas consistem num contrato por uma temporada, a título de empréstimo e com o vencimento do atleta (cerca de 5.000 euros) a ser repartido pelos dois clubes.

* Tiago Almeida


Quer dizer, uns saiem a custo zero, outros ainda pagamos para jogarem noutros clubes. Assim é que é...
É fartar vilanagem!


sábado, 24 de junho de 2006

Kaká vai assinar pela Briosa


O defesa-central brasileiro Kaká, dado como certo no Gil Vicente afinal irá representar a Académica na próxima temporada.
O atleta, de 23 anos representava o Operário de Mato Grosso do Sul clube que milita na série C do campeonato brasileiro( Vice campeão estadual) .

Jantares das sextas

Foi animadíssimo este último jantar.
As gargalhadas foram-se sucedendo a um rítmo alucinante, fruto de várias coisas que têm acontecido durante a semana. Os comentários de alguém que ainda não tem idade para ser sénior, um tal que nasceu depois de 1984, e outros que com nick's diferentes vão fazendo com que nós nos riamos a bandeiras despregadas.
O caso de Hugo Alcântara é paradigmático. Durante o ano, foi para estes incautos, um jogador de eleição. Grande activo e extraordinário jogador.
Agora que saiu a CUSTO ZERO, apesar de mais dois anos de contrato que tinha, ouvimos estarrecidos, que era um péssimo jogador, e que foi o negócio da vida da Académica.
Enfim...
Mas para quem tanto defende o indefensável, virá a muito breve prazo a altura em que terão que engolir a "pastilha" de sabor ÁCIDO, que fará vomitar pelo nariz sujando tudo e todos os que estarão próximos, provocando gargalhadas de difícil contenção.
Aliado a um tabascozito, numa bebida branca farão destes mendigos do poder alterações de personalidade que jamais conseguirão justificar. Os meios nunca justificarão os fins.
Mas que me vou rir com a cara de alguns, ai isso vou. Rir-me da figura, e ansioso das justificações. Ou então do recolher obrigatório, que a consciência lhes ditará.
Hehe!!!

Matusiak já era...

Nunca fizemos um post com este nome. Mas parece que foi hipótese.
Mas se o era, deixou de ser. Já assinou com o seu clube, por mais um ano.
Vamos aguardar por novidades...

sexta-feira, 23 de junho de 2006

Soltas sobre a Briosa...


A demissão de Alberto Santos – Imitando o seu antecessor Américo Santos, que assegurara o mandato na gestão interina de José Eduardo Simões como presidente da Direcção, o Presidente do Conselho Fiscal Alberto Santos demitiu-se.
Razões pessoais e profissionais foram as invocadas para tal atitude. Fundamentos nos quais era até possível acreditar não fora a ausência colectiva daquele órgão da última Assembleia-Geral, numa clara atitude de protesto pelo ostracismo a que tinha sido votado por parte da Direcção, que nem lhe dera conhecimento da ordem dos trabalhos, apesar desta incluir matérias do seu inequívoco âmbito de competências, como sejam a apresentação, análise e discussão de contas, a ratificação de formas de pagamento de empréstimos já efectuados ou o pedido de autorização aos sócios para contracção de novo endividamento.
Acreditam ainda assim nas razões aduzidas por Alberto Santos para a sua demissão? Pois…eu também ainda acredito no «Pai Natal»…

Protocolo com a DG/AAC – A normalização das relações entre a Casa-mãe e o seu OAF foi uma boa notícia, sobretudo para a primeira instituição. De substancial, e passe a propalada clarificação do protocolo de 1998, só uma coisa mudou: a capacidade, que deixa de existir, de ora em diante, do OAF de celebrar contratos de patrocínio, marketing e merchandising em nome próprio e sem a intervenção dos dirigentes da Padre António Vieira.
Algo de verdadeiramente decisivo já que, mesmo só valendo para o futuro, impedirá doravante o OAF de celebrar contratos como o estabelecido com a TBZ, sem que a DG/AAC seja parte interessada das negociações. Protocolo mais «leonino» a favor de uma das partes, só se fosse celebrado com o Sporting…
Protocolo com o Tourizense – A escolha de Drulovic para técnico do
novo satélite da Académica, que o será simultaneamente do FC Porto, não augura nada de bom aos jovens jogadores da cantera escolar, que forem colocados na simpática aldeia do concelho tabuense. É natural que os emprestados pelo FC Porto tenham sempre a prioridade do técnico em relação aos nossos jovens e que possa o FC Porto aproveitar-se da observação diária que faz dos nossos atletas. Tudo porque ao que se sabe a Direcção da Briosa se recusou a comparticipar com um valor irrisório (sobretudo se atentarmos aos valores dos nossos últimos orçamentos) no vencimento de um técnico que seria indicado por nós (Vítor Alves) e nem sequer se preocupou em propor um adjunto da Académica para integrar a equipa técnica comandada pelo sérvio.
Vá lá compreender-se tal política…que permite a celebração de um protocolo tipo «menage à trois» em que não é difícil perceber quem terá a posição dominante…

A saída de Paulo Adriano – Independentemente de se poder questionar o seu rendimento na última temporada, sobretudo em virtude dos longos tempos em que esteve inactivo por via de lesões, a verdade é que o Paulo era uma referência da Académica. É com muita pena que o vejo partir, principalmente por tudo o que nos deu e por considerar que teria ainda qualidade futebolística para permanecer no plantel. Veremos se os reforços que aí vêm para idêntica posição se lhe superiorizarão, mais que não seja em futebol, porque em termos de amor à camisola tal não será decerto possível. Por agora – e enquanto a braçadeira de capitão transitará previsivelmente para o braço do brasileiro Roberto Brum, para gáudio do presidente da Direcção - fica entregue apenas a Pedro Roma a transmissão dos valores, princípios e mística da velha Briosa, o que num contexto de mais de duas dezenas de atletas no balneário estudantil, parece manifestamente pouco. Felicidades Paulo!
A debandada dos activos – Marcel, José Castro, Zada, Lira, Luciano, Hugo Alcântara, Fernando, Ezequias… Então mas não eram estes os tão propalados activos que iriam a médio prazo resolver em definitivo os problemas financeiros da instituição? Ao que se sabe (do pouco que é possível conhecer perante um ensurdecedor silêncio directivo a este propósito), só com a venda do primeiro a Briosa teve alguns proventos e ainda assim sem que se saiba ao certo quais foram. Quanto aos dois últimos espera-se que seja possível fazer negócios que evitem verdadeiros desastres financeiros, principalmente tendo em conta que, ao que afirmam fontes bem colocadas da instituição, só Fernando custou à Académica a módica quantia de 80.000 contos, aproximadamente… verba aliás muito próxima do que se poupará só em vencimentos com a saída de Hugo Alcântara a custo zero. Chiça!!!

E pronto, assim vai a Briosa!

Futsal junior


Depois de uma derrota por 4 a 3 no fim de semana passado em casa do Freixieiro a Académica joga a 2.ª mão, este domingo pelas 17 horas no Pavilhão Jorge Anjinho .
Tem assim a oportunidade, de festejar em casa com o apoio dos sócios e simpatizante o titulo de campeã nacional
Vem apoiar os nossos miúdos, domingo no Pavilhão Jorge Anjinho.

Eleições na Casa da Académica de Lisboa

Envio-vos, para o efeito que entenderem, a informação de que as eleições para os corpos gerentes da Casa da Académica em Lisboa, relativas ao próximo biénio, têm lugar no dia 28 de Junho, a partir das 20 horas, na sede da Casa: Rua de Campo de Ourique, 115, 1.º Dto, Lisboa. Ao sufrágio apresenta-se uma únicalista, assim composta:

Assembleia Geral:
Manuel Joaquim Dias Loureiro - Presidente
Fausto de Sousa Correia - Vice-Presidente
António Ferreira Coelho - Secretário
Maria Manuela Alves da Costa - Vogal Suplente
Gustavo Elmano de Oliveira Cerdeira - Vogal Suplente

Direcção:
Daniel Viegas Sanches - Presidente
António Manuel Morais - Vice-Presidente
Celso Amaral - Vice-Presidente
João Sampaio Alonso - Vice-Presidente
Joaquim Couto - Vice-Presidente
Joaquim Geraldes Freire - Vice-Presidente
José Fernandes Fraqueiro - Vice-Presidente

Conselho Fiscal:
Manuel Rodrigues Queiró - Presidente
Amadeu Cardoso Anaia - Vogal Efectivo
Rodrigo Mettelo de Carvalho - Vogal Efectivo
Hugo Manuel Rodrigues dos Santos

Criada no princípio dos anos 90, por iniciativa de um grupo de académicos residentes na capital (Augusto Martins, infelizmente já falecido, José Fernandes Fafe e Fausto Correia são os três primeiros sócios), a Casa da Académica em Lisboa conta, actualmente, com cerca de duas centenas e meia de associados. O presidente em exercício, há dois mandatos, é Fernando Pinto Simões, jurista e militar na reserva, que em 1952 capitaneou a equipa da Académica se sagrou campeã nacional de juniores. Dos actuais Corpos Gerentes, apenas quatro elementos integram a candidatura que vai a votos no próximo dia 28: Maria Manuela Alves da Costa, Joaquim Geraldes Freire, Manuel Rodrigues Queiró e Rodrigo Mettelo de Carvalho.

Saudações académicas
João Mesquita

Hélder Barbosa na Académica

O atleta do FC Porto, Hélder Barbosa , já é jogador da Académica.
Os Pardalitos do Chouoal tiveram essa confirmação de fonte seguríssima.
Um jogador emprestado, mas com valor, que na época transacta alinhou na equipa B dos «dragões», como extremo-esquerdo titular.
A ver vamos se se consegue afirmar na Briosa

Ezequias já não é jogador da Académica


Os Pardalitos do Choupal sabem que o atleta Ezequias já não é jogador da Briosa.

Agradecemos pois ao atleta e desejamos-lhe felicidades futuras .

quinta-feira, 22 de junho de 2006

Há que exigir transparência

Caros Académicos.

Quando na última Assembleia Magna da nossa Associação nos apresentaram a demonstração dos resultados até 31 de Dezembro de 2005 nele constava o "monstruoso" passivo de 10.367.535,97 euros .
Para muitos ( alguns até com responsabilidades , no mínimo pedagógicas) foi uma vitória a redução de 600.000 euros .
Outros , mais atentos procuraram justificar o injustificável com os celebres activos(vulgo passes de jogadores ) que a Briosa tinha no seus quadros. Era uma outra maneira de suavizar esta caminhada para a “derrocada” .
Hoje à luz fria do passar dos dias , os activos vão-se sem que entre nos nossos cofres um tostão ( Zé Castro, Hugo Alcântara, Fernando, Dani, Luciano….) outros em negócios não esclarecidos ( Marcel, Lira, F.Alvim…). Então em que ficamos? Com a parceria com a TBZ nunca entrou tanto dinheiro na Instituição. No entanto em que é que está a ser aplicada tanta abundância? Diminuição de passivos? Contratação de jogadores( futuros activos) de classe inquestionável? Uma equipa de regalar a vista? Qualquer questão formulada à Direcção esbarra sempre num muro de indiferença , como se nós sócios só tivéssemos Deveres e nunca Direitos.
Penso , pois que está na altura de muita coisa ser de facto explicada. Chega de nada nos ser esclarecido. Está na altura de TODOS exigirmos aquilo que nos foi prometido. Transparência!

Djurdjevic pretendido *


Por ter experiência e versatilidade, Ivan Djurdjevic é, no entender de quem manda no futebol da Académica, o jogador ideal para dar consistência ao lado esquerdo, sem que esta pretensão invalide ou atrapalhe a provável transferência do jovem extremo Hélder Barbosa, por empréstimo do FC Porto.
A favor da equipa de Manuel Machado, que já treinou o sérvio no Guimarães e o indicou aos responsáveis da Académica, joga o eventual interesse do Belenenses no também esquerdino Fernando. Tornar-se-ia viável, então, a troca entre Djurdjevic, 29 anos, que aceitou reduzir o ordenado para ficar no Belenenses, e o brasileiro Fernando, o que facilitaria, ou até dispensaria, o pagamento do passe deste por parte do clube do Restelo.
* Notícia do Jornal «O JOGO»

O mercado de transferências

Está ao rubro o mercado de transferências na Briosa.
Se é certo que de alguns nomes que aqui avançámos como possibilidade, serão uma realidade, não será menos certo que outros não passam de um exercício de pequena especulação. Não informamos por informar, mas tal como muitos dos comuns mortais também nos enganamos. As nossas fontes por vezes, elas próprias, também não são infaliveis. Desde já aqui ficam, em meu nome pessoal as minhas desculpas, por quaisquer informações que de futuro possam não se concretizar, na medida em que também não o fazemos propositadamente.
Quando sensivelmente em Fevereiro / Março, aqui escrevi num comentário que a direcção da Académica estava empenhada em colocar Hugo Alcântara, num clube estrangeiro, fui várias vezes acusado de mentiroso por pessoas que não conseguem escrever sem recorrer ao insulto.
Nada me move contra o atleta, o homem e muito menos o profissional.
Calei-me, jamais falei sobre o assunto, mas tinha informações SEGURÍSSIMAS que eram um desejo que os nossos dirigentes queriam ver consumado, dadas ( na opinião deles ) as suas prestações menos conseguidas ao longo da época. Disse na altura, se bem se recordam, que foram pedidas gravações dos seus melhores momentos da época, a um grande amigo meu, para se poder concretizar um hipotético negócio.
Enfim, como o tempo é e será sempre o melhor conselheiro, não voltei a tocar no assunto. Levam-me a mal se vos disser que, quem anda no futebol tem acesso a outro tipo de informação que a grande maioria dos que nos visitam, não tem? Penso que não!
Procuro sempre fazer sempre textos baseados em dados concretos, para ter a menor margem de erro possivel. Se consultarem o histórico, á excepção do caso Zé Castro, escrevi praticamente durante toda a época apenas sobre aspectos de natureza técnica ou táctica ou ainda de política desportiva. Não me envolvo em temas sobre os quais não tenho argumentos ou até também reconheço, sou um perfeito ignorante. Orçamentos , conselhos fiscais, contas, etc.
A transferencia do Hugo Alcantara ( ao que parece para o Légia de Varsóvia), foi ontem ( 4ª feira ) consumada pelo seu empresário Baidek e pelo seu acessor Guilherme Chieira ( ex prospector da Briosa ).
Hugo Alcântara sai a custo zero, repito a custo zero.
Há quem pense que foi um mau negócio para a Briosa, dado não estarem envolvidas quaiquer verbas. Contudo partilho de uma opinião diferente. Atendendo ao altíssimo salário que o atleta iria auferir nas próximas DUAS épocas ( perto de 80.000 contos ) e atendendo que ainda existiam para com este, ao que consta, outras verbas que estavam em dívida ( perto de 10.000 contos ? ) a direcção num excelente acto de gestão, "desfaz-se" de um atleta caro e poupa a quantia atrás referida.
Dou por isso os meus parabens à direcção da Académica, na pessoa do seu Presidente, na justa medida em que poderemos escolher um outro defesa central bem mais barato e pelo menos, mais regular do ponto de vista exibicional.
Ao Hugo Alcântara tanto eu, como os Pardalitos do Choupal desejamos uma época 2006/2007, com muito sucesso e sorte.

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Gelson não fica na Académica

Dia atarefado para os editores deste nosso/vosso blog.
Depois da notícia da vinda de Litos (confirmadíssima), da saída de Hugo Alcântara (A CUSTO ZERO!!!), eis agora mais uma fresquinha.
Gelson, não vai ficar na Académica.
O treinador já disse que não conta com o avançado (?), podendo a qualquer momento arranjar um clube, em Portugal ou no Brasil. Isto se tiver mercado, claro.
Para mim (e só falo por mim), uma boa notícia.

Eduardo renovou com a Académica

A Académica e o guarda-redes Eduardo chegaram esta quarta-feira a acordo para a renovação do contrato com o atleta por mais uma época.
Em declarações prestadas à Comunicação Social, o número 1 estudantil , manifestou-se “muito satisfeito por assegurar a continuidade na Académica” e confidenciou que espera “ ter mais oportunidades na próxima época” para mostrar o seu valor.

Litos já é jogador da Académica

Os Pardalitos do Choupal podem assegurar com toda a certeza que o defesa central Litos , tem já tudo acertado com a Académica.
Assim o mercado está ao rubro na Académica , com entradas e saídas de jogadores.

Hugo Alcântara no Légia

Os Pardalitos do Choupal , sabem que o atleta da Académica Hugo Alcântara possui carta aberta da Direcção da Académica, desde o final do campeonato, para negociar a sua transferência .

Assim, parece que o defesa central já terá chegado a acordo com o Légia de Varsóvia ( campeão Polaco).

Os Pardalitos desejam ao atleta muitas felicidades no prosseguimento da sua actividade

Telmo Pinto (ex-Académica) é novo Engenheiro

As boas notícias dos «nossos», por muito longe que se encontrem da nossa Coimbra e da nossa Briosa, são sempre algo que nos deixa felizes e que nos apraz registar.
Por isso os Pardalitos do Choupal não poderiam deixar de assinalar o facto de mais um ex-atleta da Briosa ter concluído a sua licenciatura no Ensino superior.
Trata-se de Telmo Pinto, jogador que alinhou na Briosa em finais da década de 90, sob o comando técnico de Vítor Oliveira e que contribuiu para o regresso da equipa de negro à divisão maior do futebol nacional, após 9 sofridas épocas de futebol secundário. Telmo fez parte dos «heróis da subida», apesar da gravíssima lesão que contraiu e que durou então quase toda a época, impedindo-o de dar o seu contributo regular à equipa e acabando por ditar a sua partida da cidade do Mondego, no final dessa memorável temporada.
Telmo Pinto iniciou os estudos superiores no ISEC Coimbra, integrando-se no espírito académico que então reinava no balneário escolar. Após a sua partida de Coimbra, continuou a jogar futebol primeiro na U. Leiria e depois no Louletano, nunca descurando contudo os estudos, que sempre foi compatibilizando com a sua condição de futebolista. Concluiu na passada semana a licenciatura em Engenharia Civil, sonho que de há muito acalentava.
Parabéns Telmo! Que a vida te sorria e que nunca esqueças os teus amigos da Briosa, que sempre fizeram força para que o teu dia chegasse…

Washington (Palmeiras) interessa à Briosa*


O avançado do Palmeiras do Brasil, Washington, interessa à Académica. O jogador, de 26 anos, foi recentemente colocado no mercado pelo clube de São Paulo e os estudantes encaram a possibilidade de contratar o dianteiro brasileiro para fazer companhia ao também «canarinho» Joeano na frente de ataque da Briosa.
Washington preenche o perfil desejado pelo técnico Manuel Machado. É um ponta-de-lança possante, de explosão, com remate forte e fácil, de preferência com o pé esquerdo, e que ainda conta com alguns atributos no jogo aéreo.
* Notícia do Jornal «Record»

Lucílio Carvalheiro fala à Lusa

Conselho Fiscal devia demitir-se em bloco

Lucílio Carvalheiro, ex-presidente do Conselho Fiscal, reiterou a ideia que o órgão devia demitir-se em bloco e não apenas o seu presidente. "Não me surpreendeu que o presidente se tenha demitido. O que me surpreendeu foi que o órgão não o fez e deveria tê-lo feito, em bloco, já que se trata de um órgão colegial", afirmou Lucílio Carvalheiro. Quanto às razões da demissão de Alberto Santos, "são argumentos politicamente correctos", no entanto, segundo ele, deve haver outras razões de fundo.
Relativamente à substituição do presidente Alberto Santos por Gonçalo Capitão fez rir Lucílio Carvalheiro. "Como é que um presidente deste importante órgão pode fiscalizar a Académica desde uma embaixada da América Latina? Ele não reside em Portugal, logo não tem capacidade para ocupar este cargo. Andam a brincar com a Académica, só pode", extravasou o ex-dirigente.
Para concluir deixou uma nota de reflexão: "desde a morte do presidente João Moreno são dois os presidentes do Conselho Fiscal que se demitem. Algo vai mal no Reino da Académica", concluiu, desgostoso.

terça-feira, 20 de junho de 2006

Bruno Amaro na Académica

Bruno Amaro , médio ex-Penafiel já é jogador da Associação Académica.
O promissor jogador português de 23 anos já há muito que era referenciado pela Briosa.
Pensamos que será uma excelente contratação visto ser um internacional das camadas jovens

Mais uma má notícia...

Têm sido em catadupa. Ultimamente temos sido "deleitados" por decisões absolutamente "fantásticas". Rui Miguel vai abandonar a Académica.
Académico dos puros, fez a sua formação nas camadas jovens da Briosa. Integrou a equipa B. No ano passado teve uma época terrível, pois não lhe pagavam o que estava acordado. Não contavam com ele. Depois, quando foi preciso disse "PRESENTE"!!!. Marcou um golo decisivo em Vila do Conde. Uma das poucas referências que tinhamos, vai abandonar a Briosa, possivelmente para o estrangeiro. Começa a perder, Prof. Machado. Pelos menos no ponto de vista Académico...

Demissão ou Fuga?

Com a devida vénia, foto retirada do blog amigo "Porta Aviões".Não dá para resistir a tão grande sentido de humor.
A quem se referirá o autor?...

segunda-feira, 19 de junho de 2006

'Prognósticos' na RUC

Tal como foi já divulgado, o programa de hoje contará com as presenças em estúdio de Fernando Gonçalves, Luís Santarino, José Viterbo, Jorge Alexandre, Carla Couceiro e, naturalmente, do comentador residente do programa João Amaral.

Prognósticos na RUC

Entre as 21h e as 23h, serão vários os temas debatidos e esclarecidos no programa de hoje. Conheça os motivos de interesse e os protagonistas:

1 – Novo Protocolo celebrado entre AAC e AAC/OAF

Presenças em estúdio de Fernando Gonçalves (presidente da DG/AAC) e de Luís Santarino e intervenção de Campos Coroa (indisponível para estar em estúdio)

2- Tourizense, clube-satélite da Briosa

Presenças em estúdio de José Viterbo e Jorge Alexandre (presidente do Tourizense)

3- Actualidade do OAF

Paulo Adriano, Andrade e Fernando de saída; Demissão de Alberto Santos, presidente do Conselho Fiscal.

4- Campeonato Mundial de Ginástica Acrobática

Terminou Sábado, no pavilhão multi-desportos, evento onde a RUC marcou presença. Intervenção de Jorge Abrantes (vice-presidente da Comissão Organizadora) e presença, em estúdio, de Carla Couceiro (presidente da secção de Ginástica da AAC)

Acompanhe o Desporto da Académica na Rádio Universidade de Coimbra, em 107.9 FM ou em www.ruc.pt

Zé Castro em entrevista ao Diário de Coimbra



Não teria mais para evo luir na Académica
Há quem defenda que deveria permanecer em Coimbra ao serviço da Académica e adiar para outra altura o salto para Espanha, mas Zé Castro, aos 23 anos, discorda totalmente dessa ideia. Com uma personalidade bem vincada, o central internacional sub-21 entende que não podia recusar a proposta do Atletico de Madrid, até porque esta é a «altura certa para sair». Fechando--se em copas quanto ao processo disciplinar que a direcção academista lhe moveu recentemente, o jogador dá ainda algumas pistas sobre aquilo que seria positivo para o futuro da Briosa, um clube que serviu durante 17 anos… ininterruptamente

Diário de Coimbra (DC) – Depois de tantos anos na Académica o que lhe vai neste momento na alma?
Zé Castro (ZC) – Sinto uma felicidade imensa por poder representar um grande clube de Espanha. Como é óbvio ficarão para sempre gravados na minha memória os anos fantásticos que passei ao serviço da Académica. Vou ter muitas saudades dos amigos que vou deixar em Coimbra. Mas a vida profissional de futebol é mesmo assim e aquilo a que me propus era tentar subir na carreira de uma forma tranquila. Julgo que chegou a altura de encontrar uma nova realidade. Tenho consciência de que não vai ser fácil, mas vou tentar adaptar-me o mais rápido possível para que as coisas me possam correr bem.

DC – Não é muito normal um jogador que actua na Académica – um clube que não tem a projecção dos três “grandes” – dar um salto para um clube desta envergadura. O que terá contribuído para isso? Só a Académica ou também a selecção de sub-21?
ZC – Penso que foram as duas coisas. A conjugação desses factores levaram a que o Atletico reparasse em mim. De facto, a Académica não luta por objectivos muitos altos, mas o Atletico esteve de olho em mim e os jogos que fiz na selecção também me ajudaram bastante. E julgo que tudo isto fez com que reparassem em mim e contem comigo para a próxima temporada. Tive outras propostas de clubes estrangeiros, mas esta foi a mais aliciante. Senti que podia ser bom para mim e não estou nada arrependido da opção que tomei.

DC – Houve um forte interesse de outros emblemas estrangeiros e portugueses. Entre tantas hipóteses, o que fez o Atletico de Madrid ganhar a corrida?
ZC – O aspecto financeiro conta bastante, mas no meu caso é muito importante nesta altura conciliar outra vertente. Desportivamente é uma equipa que tem condições de trabalho fantásticas, demonstrou muito interesse em contar comigo – e isso é muito importante – deixando-me muito sensibilizado.

DC – O facto de alguns jogadores portugueses, no passado, terem representado o Atletico intimida-o de alguma maneira?
ZC – Não me intimida de forma alguma. Passaram jogadores de muita qualidade no clube. Alguns singraram outros não o conseguiram porque o futebol é mesmo assim. Sinto-me muito orgulhoso por ser um jogador do meu país a representar o Atletico de Madrid e ajudar a que o nome do Portugal seja levado a patamares cada vez maiores.
DC – O facto de Futre o ter elogiado deixa-o orgulhoso?
ZC – Conheço pessoalmente o Futre. Fico muito satisfeito por um futebolista com um passado fabuloso no Atletico ter dito essas palavras e só espero não defraudar as expectativas. Tudo farei para evoluir cada vez mais e ajudar o clube. Tudo o que vier, a partir daí, será bom. Aos 23 anos não posso ainda ser um jogador na plenitude das minhas capacidades, ainda para mais na minha posição, onde a experiência é um factor fundamental. Estava na altura de dar o salto. É a primeira vez que em 17 anos saio da Académica e logo para fora. Acredito que numa fase inicial possa estranhar um pouco, mas sou uma pessoa forte e vou conseguir o mais depressa possível adaptar-me para que as coisas corram da melhor forma. Quero estar preparado para este grande desafio.

DC – Há opiniões divergentes quanto à opção que tomou, uma vez que há quem defenda que devia ter permanecido na Académica.
ZC – Se estivéssemos a falar disso no final da temporada passada mesmo não concordando plenamente podia dar o benefício da dúvida e considerar que mais uma temporada na Académica me faria evoluir com a pressão positiva do professor Nelo Vingada. Nesta época não posso concordar minimamente com isso. Chegou a altura de dar um novo rumo à minha carreira. Não teria mais para evoluir na Académica. Chegou ao fim o ciclo na Académica. A vida de profissional de futebol é muito curta e há que tomar decisões. Ninguém sabe quando toma as decisões se elas são as mais correctas ou não, mas eu nunca tomo decisões precipitadas. Confio bastante nas minhas capacidades, tenho uma personalidade forte e se eu jogar toda a gente vai dizer que foi bom e, nesse caso, as coisas até poderão correr mais rápido do que se pensava. Se não jogar irão dizer que não foi a melhor opção. Mas um jogador de futebol tem de estar preparado para as críticas e eu estou preparado para tudo.

DC – Está preparado para sofrer no caso de não jogar tão assiduamente?
ZC – Venho para o Atletico de Madrid para jogar. Não sou uma pessoa feliz só por fazer um contrato de cinco temporadas. Se não jogar não me sinto nem de perto nem de longe contente comigo mesmo. Sei que as coisas podem não correr de início da melhor forma, mas tenho de ter força para ultrapassar isso. É muito importante quando uma pessoa tem cons-ciência das suas capacidades, apesar de ainda ter muito para evoluir. Faz com que não se passe de 8 para o 80 de um dia para o outro. Nunca me achei o melhor, nem nunca me achei o pior.

DC – Estamos a falar de um plantel recheado de internacionais?
ZC – Cheio de internacionais. Sigo muito a liga espanhola e a maior parte das equipas conta com jogadores internacionais e com valor. Mas se o clube insistiu na minha contratação e acha que tinha valor para vir para aqui, então também vou ter de demonstrar isso mesmo. Tenho muita ambição e vou preparar-me da melhor forma.

DC – Estando no Atletico de Madrid será mais fácil chegar à selecção A?
ZC – Em termos de selecção o único objectivo a que posso aspirar é a selecção A e estando no Atletico será mais fácil do que se estivesse, por exemplo, na Académica, como é óbvio. Mas se não jogar, não trabalhar, não me dedicar todos os dias para que isso aconteça, as coisas com certeza não cairão do céu. Se jogar, as coisas me correrem bem e amadurecer um pouco mais penso que poderei atingir o objectivo que tenho que é jogar na selecção principal de Portugal.

DC – Na Académica nem sempre os jogadores da casa são os mais acarinhados. Concorda?
ZC – Não é só na Académica que isso acontece, julgo que isso sucede praticamente em todos os clubes portugueses. Em Portugal ainda existe uma mentalidade um pouco errada. Os jogadores da casa são, maioritariamente, preteridos em função de outros que chegam de outros países e clubes. Em Portugal isso é o pão nosso de cada dia. Na minha opinião, julgo que devia cultivar-se outra mentalidade e isso seria muito importante porque os clubes portugueses, neste momento, não têm condições financeiras que permitam contratações de jogadores a todas as horas e, por isso, devem apostar nos escalões de formação. Como é lógico nenhuma equipa pode ser formada de um momento para o outro por 11 jogadores da “cantera”, mas tendo dois, três ou quatro jogadores como apostas era importante. Mas para isso era fundamental ter uma boa estrutura para que os jovens trabalhem bem, como, de resto, acontece noutros países. O jogador, desde cedo, tem de ser seguido atentamente, porque no futebol não é preciso só ter qualidade. É necessário ter cabeça, é preciso saber o que está certo e o que está errado e um jovem, hoje em dia, é muito importante, logo desde o início, ter o devido acompanhamento.

DC – A Académica fez uma forte aposta no mercado brasileiro, mas é curioso que no derradeiro desafio do campeonato apresentou um “onze” com diversos jogadores provenientes da formação.
ZC – É verdade que tivemos vários jogadores da formação e nesse aspecto o contributo do mister Nelo Vingada foi precioso. É uma pessoa que tinha um passado nas selecções mais jovens de Portugal e pode ajudar muito os jogadores jovens. Um jogador jovem não é só metê-lo dentro de campo com uma bola. É preciso ser acarinhado e ter uma estrutura forte na rectaguarda, porque é uma grande mudança passar dos escalões jovens para o futebol profissional. Eu senti um pouco essa diferença, aprendi e convivi com isso. Se houver uma estrutura que permita ao jogador adquirir ao longo do tempo esses conhecimentos, o rendimento quando chegar ao futebol profissional pode, logo à partida, ser fantástico. E a Académica pode tirar partido disso. Nesse particular, tenho pena que da equipa da minha altura ter sido o único a sair para o futebol profissional e fico um bocado triste porque havia jogadores com qualidade que estão em divisões abaixo ou já deixaram de jogar. Se a Académica trabalhar bem na área da formação será muito importante para o futuro do clube. Será também fundamental ter um bom balneário. E a Académica tem de alimentar muito isso.

DC – A Académica tinha um bom balneário?
ZC – Quando existem jogadores de algumas nacionalidades é preciso que todas as pessoas tenham uma personalidade forte, que permita saber diferenciar as coisas e não misturar companheirismo. Não existe uma amizade entre todos os jogadores de futebol, mas companheirismo tem de existir e a ajuda mútua no trabalho tem de existir. É muito difícil um jogador singrar sozinho. Se a equipa funciona mal é muito difícil um jogador funcionar sozinho. É raro um jogador evidenciar-se numa equipa que não funciona como equipa. Os jogadores da Académica têm de compreender que é muito importante respeitarem-se mutuamente. Pode não haver uma grande amizade – existem sempre grupos de amigo como é óbvio, mas não grupinhos que tentam destabilizar -, mas desde que haja respeito... Na minha opinião julgo que é preciso ter qualidades humanas e desportivas para jogar na Académica.
DC – Mas era problemático o balneário?
ZC – Dizer aquilo que é um balneário problemático ou não é complicado para mim. Ainda não passei por tantos clubes assim que me permitam dizer aquilo que é um balneário complicado ou unido. A Académica teve os seus problemas como qualquer equipa tem, mas principalmente o objectivo a que a Académica se propôs – pelo menos era aquele que eu tinha – foi alcançado e passava pela manutenção. A Académica não pode depois de estar duas ou três épocas consecutivas a lutar para não descer até à última jornada, de um momento para o outro, querer chegar à Europa. É muito complicado. Pode haver um ano em que isso aconteça, mas é muito difícil. Considero que é melhor criar uma estabilidade inicial e, paulatinamente, ir ganhando o seu espaço. Mas em relação ao balneário julgo que em todos os grupos existem pessoas com melhor ou pior coração e que se ajudam mais umas às outras. Isso acontece em todos os clubes e a Académica não foge à regra. Há que saber lidar com todas estas situações e para bem do clube conseguiu-se o objectivo final, embora muito sofrido. Não se pode fazer da Académica, de um momento para o outro, um clube grande em termos de resultados desportivos. Vai ter de a pouco e pouco manter-se na Liga de uma forma mais firme, ser um emblema mais respeitado e se conseguir essa estabilidade daqui a algum tempo pode ser um clube a ter em conta no campeonato português. Tem, no entanto, de evoluir principalmente nas infraestruturas e na sua estrutura. Nesse aspecto o Sp. Braga é um exemplo.

DC – A Académica terá sido também um pouco vítima da boa ponta final que fez na temporada transacta?
ZC – Penso que sim. Criaram-se expectativas exageradas. O ano passado estivemos 12 jogos sem perder. Era capaz de apostar no início desta temporada que seria muito difícil repetir a façanha de estar 12 jogos sem perder. E analisando as coisas conscientemente era uma coisa dificílima de acontecer. O meu objectivo pessoal, no início de época, passava pela Briosa alcançar a manutenção de uma forma mais estável, mas neste caso não consegui atingir plenamente esse propósito. Mas, ao fim e ao cabo, o objectivo foi alcançado.

DC – Quem pagou a factura foi o treinador…
ZC – É uma pessoa extraordinária com o qual tinha uma óptima relação. Falo com ele bastantes vezes e só tenho a dizer bem. Conseguiu duas épocas consecutivas a permanência da Académica na Liga e as pessoas não se podem esquecer disso. Conseguiu-se um ano a manutenção e no ano a seguir basta uma ou duas pessoas falarem que se vai lutar para a Europa e toda a gente cai nesse engodo e quem se acaba por prejudicar principalmente é o treinador ao não conseguir esse objectivo. As coisas deviam ter sido feitas com outra tranquilidade, mas o mister Nelo Vingada procurou fazer o melhor possível. Não tenho nada de negativo para dizer sobre ele. Espero que tudo lhe corra bem daqui para a frente. Nunca o irei esquecer, tal como outras pessoas que foram importantíssimas na minha carreira.

DC – Apesar de sair por opção própria não sente alguma mágoa por aquilo que se passou nas últimas semanas?
ZC – Como é óbvio terá de existir alguma mágoa. Embora vá para um sítio fantástico, tenho de sair com alguma mágoa. Sempre acreditei no meu valor e era a altura certa para sair. Achei que tinha chegado a altura. Foi assim que aconteceu, se calhar de uma forma triste, mas sou profissional e tenho de levar as coisas para a frente. Estou satisfeito pela opção que tomei.



* Jornalista: Ricardo Sousa

Paulo Adriano sai decepcionado

Segundo o jornal Record, Paulo Adriano diz-se decepcionado.
"Há quatro meses disseram-me que era uma das prioridades para permanecer no plantel. Não sei o que mudou entretanto...".


Não sabes Paulo?
E eles?
Sabem?

domingo, 18 de junho de 2006

Futsal:Freixieiro 4 Académica 3


A Académica perdeu hoje por 4 a 3 com o Freixieiro, na 1ª mão da final do campeonato de juniores de futsal.No próximo fim de semana em casa vamos todos apoiar os miúdos, pois basta ganhar por dois de diferença para agarrarmos o título

VIRTUOSO POR CAPRICHO

O valor deste Blog "Pardalitosdochoupal" mede-se pela sua fecundidade. Se amar a Briosa fosse o bastante, as coisas seriam simples de mais. Neste sentido há quem bastante se indigne com os artigos aqui publicados; mas para quem procura a quantidade de satisfações, só a eficácia conta.
Decerto. Este Blog não é, como Mañara Milosz, por desejo de ser um santo que ele se dana. Para tanto, só tem uma resposta a dar à colera dos seus detractores - os que utilizam "nicknames" - e é a honra humana: cumpre a sua promessa porque é um cavaleiro de combate.
Será por isso egoísta? À sua maneira, sem dúvida. Mas ainda nesse ponto, temos de nos entender. Há aqueles que são feitos para viver e os que são feitos para amar. Ora, os "pardalitosdochoupal" conseguem viver e amar. O amor pela Briosa de que vos falo é enfeitado com as ilusões do eterno; só que todos os especialistas da paixão no-lo dizem, não há amor eterno, a não ser contrariado. Não existe paixão sem luta. Este Blog luta, ama, vive. É a maneira que ele tem de dar e de fazer viver a Académica.
Não obstante, neste universo da sua acção, o ridículo também está incluído. Refiro-me ao uso de "nicknames" de muitos comentaristas, como distocia da sua desonestidade intelectual, pessoal, de amor-próprio. Infelizmente na "Blogsfera" é a regra do jogo. Também aqui, a generosidade deste Blog consiste precisamente em ter aceite, no início e em toda a linha, a regra do jogo. Mas este Blog sabe que tem razão e viver é o que assegura a sua inocência perante a proliferação de comentadores que usam "nicknames" como se de pai incógnito fossem filhos.
A este respeito, todas as experiências são indiferentes. Há os que servem ou prejudicam o Blog. Servem-no se formos conscientes e consigamos ler heterónimos de pessoas que por razões muito objectivas de privacidade profissional, quiçá, institucional, nos dão todo o crédito de quem pretende esgotar-se pela Académica. Senão, isso não tem importância: as derrotas de um homem não julgam as circunstâncias; julgam-se a ele próprio. Só são senhores de justificações e não tem nada a justificar. Não autoriza as afirmações. É insano. Não recomenda a pratica, isso seria pueril, mas restitui o remorso, do próprio, a sua inutilidade.
Em suma: Neste campo da "Blogsfera" que ordem, pois, dessa ordem desrazoável? A única verdade que possa parecer-me instrutiva não é formal: anima-se e desenrola-se na consciência de cada um. Não são, pois, nas regras de "banimento" de comentadores que posso buscar "ensinamentos formatadores" do meu raciocínio, ou seja: para mim o tempo fará viver o tempo, e a vida servirá a vida. Dito de outra forma: para quê, então, valorizar ( responder ) as palavras de passe - nicknames - de quem já deu provas de não poder vir a ser conhecido? Neste particular, o Blog não deve "banir" nenhum comentador. Ele próprio se remeterá ao silêncio; ninguém resiste a quem é VIRTUOSO POR CAPRICHO.

Paulo Adriano sai da Académica

"Tive uma reunião com a Direcção da Académica na sexta-feira e disseram-me que não fazia parte dos planos do técnico Manuel Machado", relatou Paulo Adriano à Agência Lusa, lamentando que a decisão "tenha sido transmitida de forma tão tardia".

Ao fim de 169 jogos pela Académica, ao serviço da qual se estreou em 1998/99, Paulo Adriano pode rumar ao Beira-Mar, segundo informações próximas do jogador citadas pelo Diário de Coimbra, embora possa ter outras propostas em carteira.

Com a saída de Paulo Adriano, depois da de Zé Castro para o Atlético de Madrid, a Académica perde dois dos três capitães de equipa, permanecendo apenas Nuno Luís.


Isto são excertos da notícia da Agência Lusa.
Quo vadis Académica?

Andrade no Chipre

O médio Andrade, que esteve em Coimbra durante dois anos e que pouco jogou, vai continuar a sua carreira no Chipre, mais propriamente no Pafos, equipa que este ano subiu à 1ª divisão.
Os "Pardalitos" desejam-lhe boa sorte nesta nova etapa da sua carreira.

sábado, 17 de junho de 2006

Terrorismo internáutico

Os jantares das sextas continuam. Com amizade, companheirismo, e acima de tudo boa disposição.
No entanto, o que se tem passado na Académica nos últimos tempos, fazem com que a inquietude se apodere de todos nós,
Ele é a demisssão do Presidente do CF, seguindo-se em breve mais elementos. Ele é a inversão da política desportiva, negando (mais uma vez) o que se prometeu em última AG. Ele é o protocolo (de sangue!!!) com o Tourizense, cujo treinador é o Porto que o indica. Ele é os problemas no futebol juvenil. Enfim, tudo do mesmo, com a agravante de se suceder a uma velocidade meteórica, fazendo ver a todos, que esta direcção está confusa, próximo da queda, e sem soluções.

Para tentar contrariar o que é mais do que óbvio, mandam-se uns peõezitos mal amanhados que fazem da blogosfera um terrorismo descabido, que à falta de argumentos tentam achincalhar pessoas de bem, com passado Académico, e que tão mal tratadas foram por estes dirigentes.

A forma mais covarde de atacar, é o banditismo intelectual. Se até agora foram as farpas lançadas em cima da minha pessoa (coisa que me importa tanto como a 1ª gravata que vesti...), passaram, por falta de escrúpulos, a vitimizar uma das pessoas mais honestas que conheci em toda a minha vida. Refiro-me como é lógico ao meu amigo/irmão Zé Viterbo.

O enfoque dado a tal Académico, não é baixo. É miserável!!! Mas deram-se mal. Ele não quebra, nem tem medo. E vai continuar a falar tudo o que sabe. Porquê? PORQUE NÃO TEM RABOS DE PALHA!!!

E como a melhor forma de combater o terrorismo, é a justiça, ela irá bem cedo fazer-se sentir, a quem de forma anónima e covarde mal trata o bom nome das pessoas.
Se pensam que isto é uma ameaça ou aviso, desenganem-se. As pessoas (?) que difamaram ou fizeram sentir as vis viperinas mãos, irão ter que responder, no sítio certo, no lugar exacto.
Que provem LÁ, o que disseram aqui.

Assim, poderão entender, que não é com formas baixas de discussão, sem ideias, nem argumentos, que se defende algo indefensável.
Nada nem ninguém nos calará, até vermos a nossa Briosa a ser dirigida de forma que achamos correcta. TODOS nós amamos a Académica. Temos por ela uma consideração infinita. Discutamo-la com príncipios, e chega de terrorrismo balofo.
Esse tem SEMPRE um fim. E a história ensina-nos que esse fim é sempre dramático...