"Pardalitos do Choupal"

Associação Académica de Coimbra

Vitor Santos,jornalista d' A Bola já falecido,foi o primeiro a chamar a Académica "Pardalitos do Choupal", em crónica ao jogo da vitória sobre o Benfica por 3 a 1 na época de 1961/1962

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Informações

Estádio Cidade de Coimbra

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Inauguração: 29-10-2003
Lotação: 30000


Ano da fundação: 03-11-1887
Rua Infanta D. Maria, 23 - 3030-330
Nº de sócios: 10336 (em 9/7/2007)
Internet: www.academica.oaf.pt

 

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quarta-feira, 31 de maio de 2006

A VERDADE SOBRE ZÉ CASTRO


Exmo. Sr. Presidente, sócios da Académica, adeptos e leitores do Blog:

O documento que se segue, não pretende ser especulativo, nem tão pouco arranjar qualquer tipo de "bodes expiatórios". É uma narração factual, que para quem conhece o autor, jamais aqui transcreveria qualquer facto menos verdadeiro. Admito poder num ou noutro ponto, existir alguma pequena imprecisão. No entanto, aqueles que lerem este texto e que conhecem estes factos (estão cá todas os nomes envolvidos neste processo), sabem no seu interior que, o que deixo transcrito, corresponde apenas só á verdade. Provavelmente, irão aparecer aqueles que me vão chamar mentiroso por ser um amigo de longa data do Zé Castro. Já disse várias vezes, que a amizade nada deve á seriedade e que como seu VERDADEIRO amigo lhe apontei e tentei corrigir sempre os seus erros. Ontem e hoje. Como neste espaço de intervenção académica, NUNCA escrevi uma palavra que fosse falsa, ficará á vossa apreciação a realidade o conteudo deste texto.

Assim,

Por motivos que foram públicos (uma reunião em Soure ás 22 h), ausentei-me após a minha intervenção na ultima assembleia geral . Limitei-me aquando da mesma a relembrar aos presentes o que há dois anos os dirigentes da Académica tinham dito em relação á (falta) de qualidade da equipa B. Contudo, posteriormente á minha saída da assembleia ocorreram alguns factos divulgados pelo nosso Presidente que devem ser esclarecidos.

1º O Sr. Presidente disse que o Vítor Vinha, nunca tinha jogado na equipa B. Não é verdade. Ainda como júnior de 1º ano ( 17 anos ), foi utilizado em três jogos. Usava o numero 47. Jogou em casa contra o Caldas á 11ª jornada 90 minutos. Jogou em Fátima á 12ª jornada ( curiosamente "contra mim" e muito bem), 78 minutos. Voltou a jogar em Espinho á 36 ª jornada 71 minutos. Foi sempre utilizado como titular. Perfaz um total de 239 minutos. Sempre que foi convocado, jogou como titular.

2º O Sr. Presidente referiu que apresentou uma proposta de 20.000 euros mensais ao Zé Castro. Não é verdade.

3º O Sr. Presidente disse também que a proposta do Wigan nunca existiu. Não é verdade .

4º Verdade, é o facto da proposta do West Ham, não ter sido apresentada por escrito. Foi feita via telefone pelo director geral do clube ao Dr. Nuno Rolo.

5º Disse ainda Sr. Presidente, que o jogador só aceitaria renovar contrato com a Académica se fosse o jogador mais bem pago do plantel. Também não é verdade.

Se em relação ao primeiro ponto ( a utilização do Vitor Vinha ), já estamos conversados, vamos conversar em relação aos restantes.

RESPOSTA AO 2º PONTO :

Em momento algum o Sr. Presidente apresentou, nem ao Zé Castro, nem aos empresários qualquer proposta nesse valor(20.000 euros). É verdade que a única proposta que lhe foi endereçada com aviso de recepção data de 26 de Maio de 2006, cujo o valor é de 900. 000 euros por 3 anos ( 300. 000 euros ano), com 3 milhões de euros de clausula de rescisão e 30% do passe em caso de transferencia. Convém dizer que o atleta estava em estágio, na selecção, não estando por isso em Coimbra. Para que ninguém tenha dúvidas nem da data do registo, nem da proposta, tenho neste momento, ambos os documentos, na minha posse.

RESPOSTA AO 3º PONTO:

No dia 4 de julho de 2005, o Dr. Nuno Rolo, um dos empresários de Zé Castro, recebeu uma proposta por fax do Wigan. No dia seguinte e após ter combinado um encontro no Pavilhão Jorge Anjinho, com o Eng. Luis Neves, o Dr. Nuno Rolo dirige-se ao referido local estando presentes o referido dirigente bem como o Sr. Presidente. Se bem se recorda, Sr. Presidente, disse na altura, não poder assistir á reunião para tratar de assuntos mais importantes para a Académica . Fez-se então a referida reunião apenas entre o Eng. Luis Neves e o Dr. Nuno Rolo. Durante a mesma, quando o Dr. Nuno Rolo, apresenta o referido fax ao Eng. Luis Neves, este diz-lhe que nem sequer o deseja ver, pois o Zé Castro para a direcção da Académica é inegociável. Por dois motivos: o primeiro porque o Zé António iria sair e depois porque o Prof. Nelo vingada o considerava imprescindível.

Sr. Presidente:

A proposta do Wigan, era de 750.000 euros pagos de uma só vez ( está escrito ). Teria o Dr. Nuno Rolo, através de procuração, autorização para negociar o atleta até ao 1 milhão de euros, bem como negociar uma clausula em que ficasse escrito, na hipótese de um outro negócio se concretizar, uma percentagem de uma futura venda para a Académica . O Eng. Luis Neves, referiu novamente que a direcção da Académica considerava o jogador inegociável. Nesse mesmo momento, o Eng. Luis Neves, apresenta verbalmente, uma proposta de 11.000 euros mensais para negociar uma possível próxima renovação . Ao que o Dr. Nuno Rolo ( com a devida autorização do Zé Castro), contrapropõem 25 .000 euros mensais, negociáveis até aos 22. 500 euros.

Sr. Presidente:

Já um mês antes, Junho de 2005, o Sr. teve uma reunião no seu gabinete do Pavilhão, com o Sr. Carlos Gonçalves, que representava um grupo de investidores, com o Dr. Nuno Patrão e o Dr. Nuno Rolo, com o objectivo de em conjunto negociarem com esse grupo de investidores o Zé Castro. O Sr. Presidente disse inclusivamente, nessa reunião, que só o negociaria por 2 milhões de euros (quando a clausula de rescisão que estava estabelecida era de 1 milhão de euros) e que se fosse esse o valor apresentado por esses investidores, a Académica arranjaria também alguém que o fizesse, com a vantagem de parte do passe ficar para a Académica. Até hoje, esse grupo de investidores nunca apareceu. Sr. Presidente, recorda-se que a referida reunião demorou pouco mais de quinze minutos e que o Sr. Carlos Gonçalves regressou a Lisboa super desiludido, para já não falarmos de outros episódios entretanto ocorridos, entre si Sr. Presidente e o Dr. Nuno Patrão.

Sr. Presidente:

O Sr. bem sabe que a ultima abordagem verbal que fez pessoalmente ao Zé Castro, teve como local, o Pavilhão eng. Jorge Anjinho no dia da partida para Quiaios, aquando do estágio de pré-temporada feito pela nossa equipa em finais de julho de 2005. Recordar-se-á que toda a comitiva estava á espera, ao calor, dentro do autocarro, que a reunião terminasse para seguirem viagem. É verdade que o Zé Castro lhe voltou a falar nos mesmos números que dias antes o Dr. Nuno Rolo, falou ao Eng. Luís Neves. Mas também é verdade que poucos dias depois o Sr. Presidente respondeu verbalmente, de forma negativa á proposta do atleta.

Sr. Presidente:

Também sabe que é verdade, que depois de finais de julho de 2005 (passaram 8 meses, repito, 8 meses) e só mais concretamente em finais de Abril de 2006, a poucos dias do jogo com o BRAGA, voltou a falar do assunto ao Zé Castro, quando este levantava nos serviços do clube o seu vencimento referente ao mês de Março. Nesse dia, o Sr. Presidente disse-lhe que a Académica estava a tentar cobrir a proposta que ele lhe tinha apresentado em JULHO de 2005. Sr. Presidente foram 8 meses de silêncio da sua parte e da sua direcção em relação a este assunto. Lembra-se por certo, o que lhe respondeu o Zé Castro. “Presidente, vou sair e já nem é pelo dinheiro, é muito mais pelo prazer que vou encontrar em jogar no estrangeiro. É um novo desafio para a minha carreira. Mesmo assim esperei todos estes meses por uma proposta sua.”

Sr. Presidente:

No dia 7 de maio de 2006, em directo para a Sportv, o Zé Castro disse que iria abandonar a Académica e que o seu mais que provável destino seria o Atlético de Madrid. Toda a gente dentro da Instituição já o sabia, estranhamos por isso que só passados 9 meses (situemo-nos em julho de 2005) e mais concretamente 18 dias após o terminus do campeonato, lhe tivesse chegado a casa, uma proposta de renovação de contrato.

SR. PRESIDENTE:

PROPOSTA ESSA, ESTRANHAMENTE RECEBIDA PRECISAMENTE NO PRÓPRIO DIA DA ULTIMA ASSEMBLEIA GERAL REALIZADA NO ESTÁDIO CIDADE COIMBRA!
ESTRANHA COINCIDENCIA !

SR. PRESIDENTE, SÓ PASSADOS 10 MESES DEPOIS DA PRIMEIRA E ÚNICA CONVERSA COM O ATLETA, CHEGOU Á CONCLUSÃO QUE O ZÉ CASTRO VALIA 30.000 EUROS MÊS, TORNANDO-SE ASSIM UM DOS JOGADORES MAIS CAROS DE SEMPRE DA HISTÓRIA DA BRIOSA ?

E JÁ AGORA, DEIXE-ME QUE LHE DIGA: EM MOMENTO ALGUM O ZÉ CASTRO LHE DISSE QUE SÓ FICARIA NA ACADÉMICA SE FOSSE O ATLETA MAIS BEM PAGO DO CLUBE.O QUE ELE LHE DISSE SR. PRESIDENTE, FOI QUE, COMO SERIA Á PARTIDA O JOGADOR QUE "LHE" PODERIA TRAZER MAIS VANTAGENS FINANCEIRAS, (obviamente não a si, mas ao clube) NÃO ESTRANHARIA SER O MAIS BEM PAGO, EMBORA NUNCA SE TIVESSE REFERIDO AOS VALORES AUFERIDOS PELOS SEUS COLEGAS.

SR. PRESIDENTE:

A verdadeira história sobre do Zé Castro, não andará muito longe destes acontecimentos e factos, com o conhecimento de outros dirigentes que se reuniram com os empresários do jogador.

SR. PRESIDENTE:

Finalizo, pedindo-lhe a si e todos os seus membros da sua direcção, bem como a todos os leitores deste blog, que futuras discussões públicas deste tema sejam tratadas com a elevação que Vª Exa merece, bem como o atleta Zé Castro sócio desde o 6 anos de idade com o nº 5132, capitão da Académica em todos os escalões durante 16 anos e filho de uma família que o Sr. Presidente bem conhece, mas que por certo não associará o nome. Resta-me dizer-lhe que tentei ter o maior rigor e transparência no que escrevi, não querendo nem eu, nem o atleta, mais qualquer tipo de polémica em torno deste assunto. Fi-lo, na convicção de que todos os que estiveram na Assembleia Geral, bem como os que não estiveram, merecerão por certo um total esclarecimento.

Com os melhores cumprimentos e votos de uma próxima época cheia de sucessos,

José Eduardo Viterbo Correia. Sócio nº 1924.

Última Hora: Paulo Adriano, o Adeus à Briosa


Paulo Adriano , não vai renovar com a Académica. Chega assim ao fim de oito anos ,( desde a época de 98/99) a ligação do médio à Briosa. Atleta amado por muitos ,( herói na Póvoa, na manutenção há quatro anos ) não conseguiu , entrar nos planos de Manuel Machado. para a próxima época. Um final que já de adivinhava.
Admirador confesso deste atleta, é com muita pena que o vejo partir.
Desejo pois, ao Paulo Adriano as maiores felicidades na sua vida futura.

Solidariedade

No dia 05 de Junho pelas 21.30, realizar-se-a no Teatro Académico de Gil Vicente, uma Gala de Beneficiência a favor da APPACDM de Coimbra, organizada por Bárbara Albuquerque de Gouveia Pais Rodrigues, aluna finalista do curso Animador Sociocultural do ITAP- Instituto Técnico Artístico e Profissional de Coimbra.

Esta iniciativa tem como principais objectivos desmistificar o papel redutor que muitas vezes é atribuído ao Animador Sociocultural (iniciativa inovadora, porque nunca nenhum animador organizou tal evento), bem como angariar fundos para ajuda da construção da nova residência dos utentes da APPACDM de Coimbra.
Contará com a presença do "Coro dos Pequenos Cantores de Coimbra", "Segue-me à Capela", "Coro dos Professores", "ilusionista- Dr. Jorge Condorcet", "Romance", "Advocal" e "Orquestra dos Antigos Tunos da UC".

Os bilhetes têm o custo de 10 Euros.

terça-feira, 30 de maio de 2006

Os pequenos canalhas e as melhoras da morte

1. Assente que está muito do pó levantado por um turbilhão de manipuladores de blogue, daqueles que pouco ou nada cuidam de expressar uma única idéia que seja, e muito menos um arremedo de projecto, confesso que se instalou em mim alguma desilusão tendo em vista o rumo que a "desconversa" tem vindo a tomar, particularmente nesta última semana post Assembleia Geral, onde o baixíssimo nível de alguns comentários assentou arraiais emergindo uma linguagem desbragada e imprópria de pessoas civilizadas.Todos, ou quase todos estes comentadores que usam e abusam de linguagem(?) carregada de ordinarices, chamemos-lhe assim, têm um denominador comum: não se apresentam nem com nome, nem com rosto, acobardam-se atrás de um "anónimo" ou de uma intrigante "alcunha" e nunca abdicam da agressão verbal.São estes os denominados pequenos canalhas. Apetece-me parafrasear Mário Negreiros:"Os grandes canalhas, todos, precisam de pequenos canalhas para se realizarem como tais."
Com tais "discursos"ninguém ganha mas há seguramente quem perde: a Briosa.
2. A Ass. Geral da passada 6ª feira, à qual não assisti, terá sido esclarecedora para a esmagadora maioria dos participantes.Uns porque aceitaram e se conformaram com as explicações e os silêncios oferecidos pelo Sr.Presidente e outros exactamente pelo motivo oposto de não aceitarem nem se conformarem seja com aquelas mesmas razões invocadas seja com as mesmíssimas omissões assumidas.É sempre assim e assim sempre será!
Todavia há uma questão que muito me sensibiliza e para a qual não consigo encontrar resposta cabal face às vicissitudes que têm ocorrido desde há uns anitos: os famigerados Campos do Bolão. Desculpem, companheiros, mas não me conformo.E vou recordar:
-Em 3 de Março de 2004 o Presidente JES sentenciava :
" A Academia Briosa XXI dentro de três meses já estará de pé...O custo total da obra(2 relvados sintéticos e edifício de 2 pisos) é de 2 milhões e meio de euros, parte dele financiado por diversas entidades, estando ainda previsto...um pedido de apoio ao governo no âmbito do Prodep";
-Em entrevista a "o jogo", in Briosasoccer de 2/1/2005, o Presidente JES anunciava que os trabalhos da Academia Briosa XXI deveriam estar concluidos em Julho de 2005;
-Em 17 de Agosto de 2005 avisava o Presidente JES no simplesmentebriosa:
"...estamos a investir fortemente na componente de infraestruturas e, ainda este ano,vamos ter capacidade para colocar jovens da formação para treinar na nossa Academia Briosa XXI";
-Para finalmente, "last but not least", com toda a pompa e alguma circunstância decorrente da apresentação de MM como treinador para a época 2006/2007, o Presidente JES afirmar peremptóriamente algo que deixou o nosso querido Zé Viterbo "super-feliz"(vidé post de 17/5/2005) :
" A conclusão dos Campos do Bolão até ao ínicio da pré-temporada".
As reacções não se fizeram esperar e, valha a verdade, foram bem díspares.
Desde os incrédulos:
" Promessa que dentro em pouco se pode verificar se está cumprida" ou " Ver para crer" ou "Dentro de 3 meses veremos" ou, ainda "Quantas vezes já acreditámos?Mais uma não aquece nem arrefece".
Aos crentes:
"Vamos acreditar" ou " Haja esperança" ou mesmo " Só posso acreditar".
Passando pelos irónicos:
"Vamos acreditar que o Pai Natal existe" ou " Mais uma vez o anúncio da conclusão das obras só me dá vontade de uma coisa:RIR".
Até a "bruxos":
"Não conhecem o problema de que estamos todos de tanga e os patrocinadores podem falhar(FALHARAM) na hora da verdade?" (sic).
Ou quase "bruxos":
"Eu quero acreditar mas...já foi tantas vezes anunciado pela mesma pessoa e nunca concretizado que me é lícito dizer que só acredito em quem já me deu ou dá provas de credibilidade".
Mas também alinhados, que os houve:
"É bom saber que existem instituições bancárias disponíveis para emprestar euros à nossa Briosa.E isso a meu ver reflete duas situações:
- a credibilidade da AAC enquanto devedora
- a confiança na rentabilidade do investimento por parte do Banco ", ou ainda " Tenho a certeza que é desta que o Centro de Estágio é para levar até ao fim. Parabéns à Direcção e à sua vontade e estímulo para concretizar um sonho adiado".
Companheiros:
A Ass. Geral foi informada da rejeição por parte do BES de uma proposta de financiamento de 1.500.000 euros para a construção de toda a estrutura adjacente do complexo!Pois bem, ou mal: como é possível que exactamente uma semana antes na apresentação de MM se tenha garantido a concretização da obra, com prazo e tudo? E seria necessário recorrer à tal comissão "ad hoc" visando angariar 300.000 euros para a edificação de dois campos sintéticos quando se apresenta um orçamento de 4.500.000 euros? E se a "coisa" não correr bem? Será que a direcção da Académica/oaf transferiu a sua responsabilidade na edificação, pelo menos dos sintéticos, a fim de evitar que de futuro lhe sejam assacadas as responsabilidades que são exclusivamente suas? Os Campos do Bolão deixaram, de repente, de serem vitais para a nossa Briosa? Então se a Académica/oaf está, como dizem muitos, tão saudável do ponto de vista financeiro, como é que "isto" pode acontecer? Afinal que saúde é esta?
Apetece dizer como o nosso Povo:
" São as melhoras da morte".
Eu não me conformo e vocês?
ACADÉMICA,ACADÉMICA,ACADÉMICA,VAMOS AO GOLO MALTA!

Medeiros na Académica


O defesa central francês Medeiros, ex-jogador do Vitória de Guimarães de 29 anos é a mais recente contratação da Académica.
Os Pardalitos desejam ao atleta toda a sorte do mundo.

Amigável???!!!


A leitura telegráfica da edição de hoje do prestigiado jornal «A BOLA» acabou por chamar-me a atenção para um pormenor, que, em face das suas envolventes passadas, me vejo obrigado a apelidar de verdadeiro «pormaior».
No âmbito da sua preparação para a próxima temporada definida pelo novo treinador, Manuel Machado, vai a Briosa realizar dois estágios sucessivos, utilizando o Luso e a praia de Quiaios como quartéis-generais da equipa, entre os dias 16 e 23 e 23 e 30 de Julho, respectivamente.
Também não é novidade, e até aí tudo bem, que durante a mesma preparação vai a Académica realizar vários jogos amigáveis, designadamente frente a Beira-Mar (19/7), Leixões (26/7), Penafiel (29/7), Nacional (2/8) e Feirense (5/8), além de ter a formação escolar confirmado já a sua participação no torneio triangular de Alcobaça, onde estará, além da equipa da casa, o Ginásio, também o Marítimo do Funchal.
Nada de novo, portanto, no que a uma preparação absolutamente normal diz respeito, à excepção do jogo, também já agendado (22/7), que propositadamente omiti da lista acima, frente, pasme-se (!)...ao Vitória de Guimarães!
Creio que se dispensam quaisquer comentários a tal agendamento, que não sejam os de protestar veementemente contra a realização de tal partida.
A Briosa e os vimaranenses estão oficialmente de relações cortadas devido ao celebérrimo «Caso N’Dinga» que tanto prejudicou o nosso emblema e, que eu saiba, ainda nenhuma das duas instituições envolvidas teve a iniciativa de (tentar) reatar o relacionamento institucional. E não a teve, não obstante o facto de, à frente dos destinos vitorianos estarem hoje outras pessoas, que, objectivamente, nada tiveram que ver com os comportamentos passados das Direcções do Sr. Pimenta Machado, esse sim o «pai» de uma das maiores fraudes do «luso pontapé na bola», com a falsificação do famigerado carimbo de inscrição do jogador zairense, que atirou a Briosa para o futebol secundário...
Posto isto ficam apenas duas reflexões:
Se a ideia de realizar tal jogo, sublinhe-se AMIGÁVEL, foi do novo técnico, dadas as suas origens e a sua manifesta ligação ao emblema da «cidade-berço», então ensinemos o professor que a história da Académica, o respeito pelo seu passado e pelos seus princípios, devem estar sempre à frente das meras conveniências das metodologias do treino. Se, ainda assim, ele não entender algo tão simples, então concluamos que começa mal o seu percurso em Coimbra.
Mesmo, muito mal…
Se, ao invés, a ideia foi dos dirigentes, então calemo-nos e não digamos mais nada…
E enquanto estivermos calados, relembremos, durante um singelo, mas sentido minuto, as memórias de Jorge Anjinho, Mendes Silva, Paulo Cardoso, entre outros, homens de alma briosa e coração académico, que tudo deram da sua capacidade, generosidade e iniciativa, para fazer ressarcir a Briosa dos prejuízos de que foi alvo, por parte do emblema de Guimarães.
Faça-mo-lo no próprio local da insólita partida, se preciso for...
Tenhamos memória e sobretudo…vergonha!

Clube de Comunicação Social de Coimbra

AS NOVAS TECNOLOGIAS E OS DIREITOS DE AUTOR


Subordinado ao tema "AS NOVAS TECNOLOGIAS E OS DIREITOS DE AUTOR" o nosso Clube promove no próximo dia 5 de Junho de 2006, pelas 21.00 horas, no nosso auditório um debate que contará com a participação dos Drs. António Marinho e Paulo Faustino da S.P.A..
Este debate será moderado pelo jornalista Rui Avelar.
Poderão participar todos aqueles a quem esta matéria possa despertar interesse.
Lembramos que a nova legislação, nesta àrea, é complexa e a necessitar de um estudo atento e cuidadoso.


Tem todo o sentido as pessoas ligadas à blogosfera, estarem presente, para melhor conhecer a lei no que concerne às novas tecnologias informáticas.

E agora?

Passam cerca de dois anos , desde que esta direcção chegou por uma unha negra ao poder.
Digo sem receio de ser desmentido, que Maló de Abreu (que, note-se, não foi o "meu" candidato) perdeu as eleições em duas situações fulcrais:
1- Na AG, que antecedeu a ida às urnas.
2- No célebre debate televisivo, na RTN.

Ao ter uma percentagem muito agradável de votos, poder-se-ia inferir que iria ser uma oposição activa, presente, e válida, a uma gestão que se adivinhava desastrosa.
Não o fez. Bem ou mal, só o futuro o dirá.
No entanto, quem tanto prometeu, tem desiludido. Só umas palavras no seu blog (algumas cheias de ironia e verdades, convenhamos), parecem-me pouco.
Outros candidatos, como Álvaro Amaro, têm sido de uma descrição sepulcral. Não me parece que tenha moral para se vir a candidatar, depois de o trabalho perpretado por outros. Vir aproveitar e usufruir de uma longa batalha feita por alguns, merece mais respeito. A pergunta que se porá, será sempre: "Onde estava naquelas alturas?"

Já Campos Coroa, tem intervido mais. Desde a solidariedade demonstrada ao presidente aquando da sua arguição, às intervenções metódicas e cuidadas nos jornais de Coimbra, vai dando a cara, assim como em intervenções nas AG's.

Esta direcção está em coma. O CF não aparece, a direcção quer aprovar ilegalmente contas sem as assinaturas devidas. Mente descaradamente sobre assuntos delicados. Quer ultrapassar tudo e todos, sem olhar a meios para atingir os fins.
Refira-se, que ninguém, a não ser eles defendem e dão a cara, ou põe as mãos no lume por JES.
Nem o próprio Dr. Almeida Santos, que teve uma intervenção absolutamente fantástica na última AG. Recorde-se: " Desfrutar da presumível inocência, não faz do Presidente inocente!!!"

Pergunta-se. Quem em Abril substituirá José Eduardo Simões?
Quer-me parecer que qualquer candidato, é favorito.
Qualquer um que se faça rodear de gente credível e séria pode derrotar JES.
A oposição não tem um nome unânime. Cada um tem o seu.
O meu nome, nunca o escondi, é Campos Coroa. No entanto sou levado a pensar, que ainda é cedo para o HOMEM voltar. No entanto, se ele quiser...

Já no que concerne a outros nomes, parece-me que há um, que a grande maioria dos sócios, o poderiam ver como uma grande referência, e um Presidente para o futuro. Há até quem fale nos bastidores, que seria o ideal. Teria o meu voto sem dúvida.
Falo, como é óbvio, de Nuno Castanheira Neves.
O meu amigo Nuno, teria todas as possibilidades de ganhar nas urnas e reunir os apoios necessários, que devolvessem a Académica aos seus.
No entanto, seja quem fôr, JES nunca mais. E espero ansioso por Abril do próximo ano, para ver a Académica limpa e transparente.
Viva a Académica!!!

Previsões


Coimbra, 30 de Maio de 2006

A AAC, JÁ tem um jogador Português. Depois de "escorraçado" para perto de Tábua, o central assinou por três anos, tendo a Briosa sido obrigada a gastar algum dinheiro, depois de na época passada ter sido Júnior da Instituição.

Coimbra, 30 de Maio de 2009

A AAC, "perdeu" mais um jogador a custo zero. O Central, segundo JES, não aceitou ganhar menos do que o pior jogador da Académica. No entanto, espera-se pela próxima Assembleia Geral, para que o presidente apresente uma proposta por escrito ao jogador. Enquanto a AG não se realizar, o atleta está proibido de arranjar clube.

30 de Maio de 2006

A Académica JÁ tem um central Português. Ouviram??? Português. 19 anos.
Assinou por três épocas. Português!!! 19 anos!!!

segunda-feira, 29 de maio de 2006

Os arrastões Jesianos


Há já muito tempo que temos vindo a notar que contra argumentos factuais mostrados por este blog, as armas de arremesso do JES são iguais a ele. Pouco sérias, vândalos da palavra, hipócritas no discurso, e pior que tudo MENTIROSOS nas afirmações.
Ninguém favorável a esta gestão danosa, consegue explicar com argumentos válidos, o que quer que seja. São autênticos seguidistas analfabetos dos factos, vilipendiam a verdade, e constroem cenas pouco edificantes para quem se diz sócio desta Instituição.
Os discursos absolutamente cobardes, sem cara nem nome, as ofensas verbais vomitadas em catadupa, tornam esta direcção cúmplice dos seus apoiantes.
A PIDE existe. Poucos, mas intervenientes. Cobardes, mas miseráveis.
Mal educados mas com voz. Sempre fomos democratas. Nunca calámos (excepção aos baixos comentários) as opiniões dos comentadores. Mas tudo tem um fim. CHEGA!!! Fartei. Aqui não vêm mais destilar ódio nem conspirar a favor de um arguido. Quem não quiser "andeca".
Qualquer comentário menos sério ou que não se enquadre nos post's editados será sempre que possível apagado. Podem criticar-nos à vontade. Mas com elevação e com argumentos.
Quem não se sentir bem, crie um blog, e debitem os vómitos mais rasteiros que queiram.
Aqui, NUNCA mais. Sou oposição, SOMOS (creio) oposição. Mas uma oposição democrática.
Quem quer fado "Marialva", vai ao Bairro Alto, ou a a uma reunião da Direcção.
Estão pois avisados, que neste lugar Académico, não terão mais lugar os nick's "manhosos", ditos indecorosos, e argumentos falidos. Querem discutir seriamente cá estamos.
Querem fazer terrorismo, vão ter com o "Pai". A bem da Académica, Viva a Briosa!!!

Zé Castro desmente JES

Zé Castro respondeu a José Eduardo Simões no final da vitória da selecção sub-21 sobre a Alemanha. O presidente da Académica disse este domingo que o central apenas não ficara em Coimbra porque exigia ser o jogador mais bem pago do plantel. Zé Castro não calou a sua revolta por estas declarações. «É uma grande mentira», frisou. «Mas nem sequer vou responder ao presidente da Académica. Esse senhor não me diz nada».

A pessoa em causa não o merece, acrescentou. «Esse senhor já está no clube há algum tempo, mas eu estou lá desde os meus sete anos, por isso acho que estou há mais tempo que ele. O que me importa é que os meus familiares e amigos saibam o que se passou. Existiram reuniões, realmente, mas não chegámos a um acordo e não quero estar agora a falar sobre isso porque não quero estar a responder ao presidente da Académica».


domingo, 28 de maio de 2006

COITOS DA ALMA

Na Assembleia estavam sete guarda-costas instruídos para a defesa do chefe, na sala o ar estava perfumado de jasmins, mas uma brisa ligeira agitava a estranha réstia do sentir académico.
Entre nós, estava o Ferraz que me confidenciou que ia falar. Porém, se por um lado gostaria de convidá-lo a calar-se, por outro não era capaz de impedir-me de o escutar, e portanto de encorajá-lo a falar. Não estou a exagerar. Nós, portugueses, temos a obsessão da tragédia. Dizem que foram os gregos a inventar a tragédia (tragédia grega, ouve-se dizer) mas não é verdade. Foram os portugueses que a inventaram, que a vêem em toda a parte. A que tragédia me refiro? A única que se baseia em três elementos que caracterizam os portugueses: o amor, a dor, a hipocrisia. O nosso fado!
O amor. O amor não é nenhum descanso e quando nasce dos coitos da alma pode-se transformar em tragédia. O que eu quero dizer é que quando o Ferraz falou para a Assembleia questionando a Direcção e o seu Presidente, não acusou, não defendeu, relatou um facto que é público. Foi o protagonista de um coito da ALMA ACADÉMICA que sempre provocou dor. A dor sofrida pela conquista da diferença, dos valores e princípios éticos, morais, liberdade, capa ao vento, capa rasgada do povo culto, da elite do pensamento: A ACADEMIA DE COIMBRA.
A dor. A dor que representa para a Académica (hoje) a salada de beringela, as lentilhas da opinião pública ou publicada, a torta da judiciária. Num ápice, saltam os guarda-costas incumbidos de silenciarem o atrevido que ousa ter ALMA ACADÉMICA. Receei que o espancassem, que o prendessem, tal a fúria da investida. A intromissão dos guarda-costas irritou-me, bem como o facto de poder ter visto mais do que receava. O que receava? A entrada em cena da hipocrisia.
A hipocrisia. A hipocrisia é sempre a primeira figura do espectáculo ridículo.
E a hipocrisia entrou no palco; para que o espectáculo ainda fosse mais ridículo, de borla e capelo, a preceito, usada pelo professor catedrático. Estranho. Não faz sentido a hipocrisia representada por um professor catedrático! Algo de errado se passava.
Não estou a exagerar. Tanto assim é que a sala ficou envolvida numa mortalha de silêncio. O Professor Catedrático decerto que iria proferir a oração de sapiência.Psssst…
O que há de cruel – para o professor, é que foi atingido no próprio momento em que pensou ter escapado. A agudeza intelectual do Presidente da Assembleia pô-lo de sobreaviso: não valia a pena inebriar-se, aquela defesa da inocência de pessoa alheia era uma fraude. Ninguém, ali, julgava ou tão-pouco tentava julgar ninguém. Tudo passou, até então, por uma conversa de amor académico.

Moral da história: O Professor Catedrático sempre que agir ou falar publicamente, mesmo que nada tenha a ver com a sua área de conhecimento específico, será sempre avaliado (opinião pública) na elevada escala de respeitabilidade e responsabilidade que o título académico lhe confere.
O arguido sempre que agir ou falar publicamente, mesmo que nada tenha a ver com a sua área de acção especifica, será sempre avaliado (opinião pública) e, neste caso, não só, na elevada escala da responsabilidade que o anátema do termo lhe confere.
E foi por isto e por causa disto que se clamou que na AAC-OAF ainda existe alguém com ALMA ACADÉMICA e este amor pela Académica não é nenhum descanso porque nasce dos COITOS DA ALMA.

Futsal: S.Susana 4 Académica 4


A Associação Académica empatou 4-4 com o Santa Susana e Pobral na última jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão.
Assim, a Briosa acabou o campeonato em 8º Lugar, distante dos lugares de subida.Esperemos que para o ano possamos lutar por outros objectivos.

BeiraBeira

Retirado do blog amigo, com a devida vénia, Beirabeira, veja-se o que diz o Professor Armando Braga da Cruz:

Pelo que diz a Comunicação Social a Assembleia Geral da AAC/OAF correu às mil maravilhas.

Sem comentários (sinal de total independência???) noticiam (sem questionar!!!) aquilo que deve ser considerado IMPORTANTE para a transparência e total clarificação da gestão desta centenária instituição, colocada em causa recentemente através de actuação policial.

Pergunta-se :

  • Porque não estaria presente nenhum elemento do C. Fiscal ?
  • Porque é que uma entidade bancária nega um empréstimo de “trocados” a uma Associação que tem como Presidente alguém de tal forma poderoso financeiramente que se permitiu “emprestar” à BRIOSA muito próximo de um milhão de contos (não sei porquê mas a moeda antiga torna as coisas mais visíveis) sem juros (com toda a certeza), e no pressuposto (pode ser ditador mas não é “burro”) de que esta importância não será reembolsável (tal como o empréstimo não foi “estatutáriamente” autorizado) ?
  • Porque será que nenhuma compra ou venda de jogadores é feita de forma “transparente e clara”, continuando a ser assunto “tabú” ?
  • Porque se pede dinheiro para a ACADEMIA quando o dinheiro recebido da TBZ, OLIVEDESPORTOS, SÓCIOS, CAMAROTES, PATROCINIOS, REPSOL, e de muitos etcssss (adjectivos qualificativos para quê ?) daria para ter dinheiro a juros e uma equipa de futebol ganhadora, a disputar lugares cimeiros da I LIGA ?
  • Quando é que os directores “decorativos” (por total incompatibilidade com a postura (?) do “Grande Chefe”), ganham coragem para bater com a porta ? Medo ou compromissos promíscuos ?

Seria bom que o Senhor Presidente da Assembleia Geral, coerentemente (é personalidade de boa memória...), vivesse um pouco mais os “bastidores” para poder actuar em conformidade, salvando o que resta de uma nau totalmente à deriva e a somar (para negativos) cada dia que passa.

NOTA: Chega de apontar para ontem quando o amanhã poderá ser bem mais sombrio (só não o vê quem não quer ou tem outros interesses...ocultos).

JES desmentido

Do jornal "O Jogo":

Zé Castro, por estes dias nos Sub-21 portugueses, já não joga na Académica, nos cinco anos que se seguem também não o vai fazer, por se ter transferido, a custo zero, para o Atlético de Madrid, mas ainda é dele que se fala por Coimbra inteira. Não se esperava que o assunto tornasse a vir para a praça pública, porém, interpelado por sócios que lhe pediram esclarecimentos sobre o processo, falhado, de renovação do vínculo do jovem central, José Eduardo Simões, presidente da Briosa, afirmou, na assembleia geral da passada sexta-feira, que Zé Castro "recusou uma proposta de mais de 20 mil euros por mês" para prolongá-lo. "E disse-me mesmo, numa reunião, que só aceitava renovar o contrato na condição de passar a ser o jogador mais bem pago do plantel", acrescentou, ainda, o dirigente da Académica.

Por imposição dos responsáveis da selecção, Zé Castro não pôde responder às declarações do presidente do clube de Coimbra e, ao que O JOGO apurou, também não quer fazê-lo, no entanto, fonte próxima do internacional Sub-21 português apresentou outra versão do assunto: "A única proposta que a Académica fez ao Zé Castro chegou, por carta registada, com aviso de recepção, na quinta-feira, dia 25 deste mês." Nesta proposta, que o próprio José Eduardo Simões confirmou ter enviado, a Académica oferecia-lhe três épocas de contrato e 30 mil euros mensais. "Desde Julho do ano passado que o Zé Castro ficou à espera de uma resposta à contraproposta que apresentou. Nunca lhe deram essa resposta, nem oral nem escrita, e os dirigentes não têm como provar o contrário", assegurou a mesma fonte.

Começa-se a desmascarar as mentiras perpretadas por JES na AG.
Esperem e irão ler mais!!!

ESTRATEGIA E TACTICAS NA ASSEMBLEIA-GERAL


Ontem, na AG, houve muito trabalho “diplomático” entre duas “forças” em presença: houve “luta” táctica e estratégica. Poucos ou nenhuns perceberam que as “forças” em presença “digladiaram-se” para obtenção de “dividendos” de “grupo” mas…nunca pisaram o risco que levasse ao prejuízo do fim último: a salvaguarda do BOM-NOME da Instituição.
Tal conclusão se pode tirar pelo gesto de elevação e urbanidade do Exmo. Senhor Presidente da Assembleia-Geral, Dr. Almeida Santos, que fez questão, de moto próprio, não só cumprimentar o que seria suficiente, mas abraçar ostensivamente aquele que pugnou para que as regras estatutárias fossem cumpridas. Fê-lo após ter dado por encerrado os trabalhos e na própria sala onde os mesmos decorreram.
Igual comportamento de elevação e urbanidade, menos efusivo, mais comedido e mais cordial (Aperto de mão) teve o Sr. Presidente da Direcção Sr. Eng. José Eduardo Simões. Também esta demonstração de respeito mútuo teve lugar na mesma sala e logo após o termo dos trabalhos.
Tais actos são sempre acompanhados de palavras cujo “significado” e “alcance” só os próprios sabem interpretar.
Registei os factos descritos e aqui, deles, vos dou testemunho.

sábado, 27 de maio de 2006

Basquetebol: Diogo Cão 47 Académica 59



A Associação Académica, assegurou esta tarde em Vila Real ,a manutenção na Proliga, ao vencer o Diogo Cão no segundo jogo da 2ª Eliminatória por 59-47.
Os Pardalitos dão os parabéns por o feito alcançado, apesar de época tão atribulada.

Uma ausência estratégica...

A impossibilidade de ter estado presente na AG de ontem, por motivos profissionais, impede-me, de me pronunciar pormenorizadamente sobre a reunião magna e, designadamente, de analisar, com alguma profundidade, o conteúdo das questões em discussão ou a forma de andamento dos trabalhos.
Um dado é, contudo, incontornável relativamente à mesma reunião.
Pela primeira vez na história da AAC/OAF foi feita uma Assembleia Geral, sem que nela tenha marcado presença qualquer elemento do Conselho Fiscal em funções.
Ora se tal ausência colectiva já é à partida de estranhar, muito mais enigmática se torna a situação, se tivermos em conta que da ordem de trabalhos constavam questões como: autorização para a amortização de empréstimos por intermédio de verbas contratualizadas com empresas patrocinadoras, a autorização para a contracção pela Direcção de um empréstimo para concluir as obras do Complexo Desportivo Dr. Francisco Soares (é assim que se chama porque a própria Assembleia o decidiu e bem, «in illo tempore»...) e, pasme-se, o Relatório Semestral de Contas, que, num exercício que só pode ter sido lúdico, ainda se quis fazer aprovar, mesmo sem o parecer do Conselho Fiscal ou o Relatório do ROC, exigidos por lei para suportar as contas que anualmente devem ser presentes aos sócios(!), nos termos estatutariamente definidos...
Farão o favor de dizer-me os defensores acérrimos destes corpos sociais (mesmo aqueles que não sabem bem porque ainda os defendem...), para que serve um Conselho Fiscal que se alheia de tais dossiers, deixando à Direcção a livre discricionaridade de actuar como entende, sem que a sua política seja objecto de qualquer sindicância por parte da entidade com específicas competências de fiscalização da sua gestão, como os Estatutos prevêem e impõem?
Farão igualmente o favor de dizer-me se acreditam que coincidentemente todos os membros do CF decidiram faltar à reunião, por motivos pessoais, ou se ao invés percebem a estratégia colectiva que presidiu à decisão dessa ausência?
Uma estratégia justamente utilizada dados os dossiers «quentes» e incómodos que estariam «em cima da mesa», em relação aos quais ou o Conselho Fiscal teria de fazer a «mea culpa» por simplesmente não ter fiscalizado o que quer que fosse, ou, em altrenativa, de divergir frontal e directamente da política prosseguida pela Direcção, que simplesmente o ignorou, em questões que, imperativamente, deveria ter sujeito à sua apreciação...
Em suma, a ausência do Conselho Fiscal da reunião Magna de ontem tem pois duas leituras possíveis:
A primeira a de que o Conselho Fiscal está em franca e vincada rota de colisão com José Eduardo Simões e a sua Direcção, sem que contudo entenda ter chegado a hora de tornar públicas tais divergências.
A segunda que há na Académica de hoje matérias tão incómodas - designadamente para quem assumiu a responsabilidade de fiscalizar a actividade directiva - que elas só por si justificam algo de formalmente tão significativo como a decisão de não fazer representar um dos Corpos Socias da instituição na respectiva Assembleia Geral.
Não posso deixar de dizer que tal situação me recorda o Estado Novo, que não obstante fazer ficticiamente uso do democrático princípio da «separação de poderes», deixava toda a margem ao ditador Salazar, para que fizesse de Portugal o que bem entendia, sem que ninguém ousasse sequer exprimir-se livremente contra a sua política, quanto mais a contrariá-la com palavras, actos e omissões, mesmo que estas coubessem no âmbito das suas supostas competências...
Em suma, penso que aos membros do Conselho Fiscal, uma única atitude digna resta tomar. Assumir com frontalidade a inutilidade e esvaziamento do órgão, na actual conjuntura académica e apresentar, de imediato individual e colectivamente, as respectivas demissões!
Porque para órgão de fachada já nos bastará a Comissão que a Assembleia permitiu formar para angariação de verbas para o Complexo do Bolão, o qual foi mais uma vez adiado para as «kalendas gregas», por uma Direcção moribumda, sem estratégia, sem visão, sem soluções desportivas e financeiras para tornar a Briosa numa instituição sólida e com futuro!
Viva a Briosa!

Porta Aviões


Com a devida vénia ao blog "Porta Aviões" retiramos este post, editado no referido espaço:

O "guarda-chuva" da "presunção de inocência": Ser-se e parecer-se um bandido desencadeava uma censura social e uma evidente humilhação pessoal que obrigava, mesmo o mais desavergonhado, a recolher-se. Hoje, é profundamente lamentável que um número cada vez maior de respeitáveis cidadãos considere que a corrupção (a que, por um mínimo de pudor, preferem chamar de esperteza ou capacidade de iniciativa) é uma realidade com que temos de saber conviver. E não sendo até invenção nacional, que mal há em relacionarem-se com um vigarista, se ele, para além de tudo o mais, ainda meteu as cunhas para o emprego das filhas dos amigos?
O clima moral e ético dominante transformaram o lodaçal num magnífico lago para patos.
(Maló de Abreu)



Presidente mente!!!

Lamentavelmente o Zé Viterbo teve que se ausentar logo após a sua intervenção.
À sua espera tinha o Presidente da Câmara de Soure para uma reunião de trabalho marcada para as 21.30h.
Não assistiu por isso às afirmações proferidas pelo Presidente, sobre o assunto Zé Castro.Durante esta semana será escrito um texto sobre as mentiras ditas pelo Presidente àcerca deste assunto.
Será recolocada toda a verdade com números envolvidos.

sexta-feira, 26 de maio de 2006

Última hora: Agência Lusa

Desporto: Membro Conselho Académico defende demissão Conselho Fiscal Académica

Coimbra, 26 Mai (Lusa) - Lucílio Carvalheiro, ex-presidente do Conselho Fiscal da Académica e actual membro do Conselho Académico, que esteve reunido quinta-feira, disse que o actual órgão devia demitir-se hoje na Assembleia Geral do clube, porque não fiscalizou a direcção.

"Um dos pontos da ordem de trabalhos de hoje é a ratificação da deliberação da direcção de amortização do empréstimo realizado junto do Finibanco com base no contrato celebrado com a Repsol Portugal. Ora se a direcção utilizou a Académica como uma coutada privada e fez tudo nas costas dos sócios, porque é que agora pede a consideração dos mesmos", disse à Agência Lusa o ex-dirigente do clube.

Lucílio Carvalheiro vai mais longe, ao reiterar que a Direcção "está manietada em termos financeiros, porque tem apenas as receitas da TBZ e da TV".

"Esgotou a sua capacidade financeira. Está apenas a fazer uma gestão corrente", acrescentou Lucílio Carvalheiro.

A razão evocada prende-se com outro ponto da ordem de trabalhos da aG de hoje, que diz respeito à "apreciação e votação do projecto de financiamento da Academia Briosa XXI".

Segundo o ex-dirigente, " a Académica está mal em termos financeiros, porque a Banca nem quis financiar o projecto para a conclusão das obras da Academia Briosa XXI".

NR.

Lusa/fim

Colóquio sobre jornalismo desportivo

Estádio Cidade de Coimbra

Coimbra, 27 de Maio de 2006



09.30h Sessão de abertura
10.00h A visibilidade da notícia
Rui Orlando- jornalista da Sport Tv
10.45h Café
11.00h Como lidar com a Imprensa desportiva
Victor Manuel- Treinador de Futebol
11.45h O Jornalista Desportivo no panorama regional
Sansão Coelho- Jornalista da "A Bola"
13.00h Almoço
15.00h Jornalismo Desportivo na Rádio - Ontem e Hoje!
Braga da Cruz
16.00h Café
16.30h A necessidade da notícia
Carlos Pereira Santos- Jornalista do Jornal "A Bola"

Organização da Câmara Municipal de Coimbra



Sempre Académica

Uma Instituição que se preze, tem por norma e por objectivo respeitar e fazer-se respeitar.
Tanto no que diz respeito à sua história, como ao seu presente, e sobretudo ao futuro.
Vem isto a propósito dos malabarismos menos claros que temos vindo a observar na nossa Académica.

Não me interessa falar da AG que amanhã se realizará, já que será em "su sitio" que se deve explanar as nosas discordâncias e porque não, concordâncias, não obstante o facto de termos o direito de manifestar a nossa indignação, com tudo aquilo que não concordamos.
Já o disse e repito, nada (mas nada!!!) me move contra o Eng. José Eduardo Simões. Infelizmente não posso dizer o mesmo quanto ao Presidente JES.

A ideia de fazer uma AG nesta altura, tendo os pontos da ordem de trabalhos aqules que já todos conhecemos, é claramente uma ideia de "génio". Direi mais. Qualquer coisa como "engana tolos".
Porque raio vai ele pedir autorização para um empréstimo, se já tinha prometido os Campos do Bolão para 2005, sendo que no seu programa, lia-se a letras gordas que era uma prioridade?
Para quê esta autorização, numa altura em que já ouvimos e lemos da dua boca, que a Briosa não teria que pagar um centavo, pois já tinha os patrocínios devidos?
Para quê tanta mentira em tão pouco tempo, sendo que agora, vem "humildemente" pedir aos sócios o seu aval, para endividar ainda mais o nosso pobre clube?

Se não o fez aquando do "empréstimo" dos 3.500€ supostamente emprestados pelo próprio?
Se não o fez aquando de "estória" da Repsol?
Se não pediu aval algum aquando dos negócios Marcel e Brum?
Se não deu "cavaco" aquando das saídas de Zada e Lira?

Não creio que a "humildade" tenha caído aos pés de JES.
Algo realmente se passa. E muito grave.
Por isso, apelo aos associados, que estejam presentes em força amanhã, para que possamos ouvir as suas razões, e essencialmente dar voz a quem sempre se opôs a este estado de sítio.
Não é silenciando e acenando com a cabeça, a assuntos de muita gravidade, e que podem vir a ter consequências extremamente danosas para a nossa Briosa, que lhe estamos a prestar um bom e salutar serviço.
Há que estar atento a jogadas de bastidores. Há que estar atento a mentiras que podem ser ditas(se assim acontecer, alguém lá estará a desmascará-las), a desvios de coisas verdadeiramente essenciais, e sobretudo não nos deixar-mos "comer" por anjinhos ou palavras simpáticas.

Estou convencido que a hora Jesiana acabou há algum tempo.
Vou esperar que não caia de maduro, pois pode ser o fim da Académica, como, e muito bem, o ROC avisou no último relatório e contas.

Assim, há que preparar atenta e conscientemente o futuro. Espero que saia e se faça luz amanhã.
A nova era começou há algum tempo.
Que esta Assembleia seja o preparar de um futuro risonho para a Académica, que decorra com elevação e sentido académico por parte de TODOS os intervenientes.

Viva a Académica!!!

quinta-feira, 25 de maio de 2006

Espaço dos sócios

Este é um espaço onde todos os sócios podem manifestar as suas dúvidas, os seus receios, e as suas perguntas, caso não tenham possibilidade de estarem presentes na próxima AG da Académica a realizar na sexta feira, pelas 20.00h.
Não se acanhem, e perguntem o que quiserem em comentários. Este espaço é vosso!

Agenda Académica




Assembleia Geral 26 de Maio
20 horas
Auditório do ECC






Futebol

Terminaram já os vários campeonatos

Futsal

Campeonato 2ª Divisão ( última jornada) 27/5 18h Santa Susana e Pobral - Académica (Pavilhão Santa Susana e Pobral)

Voleibol

Terminou a época


Râguebi

Terminou época

Basquetebol

Proliga ( Play-off de descida) 2ª Eliminatória-2º Jogo 27/5 17h Diogo Cão -Académica ( Nave da UTAD)


Hóquei em Patins

Campeonato 2ª Divisão (2ª Fase-15ª Jornada) 27/5 18 Académica-Académico ( Pav.Est.Univ.Coimbra)

Andebol

Campeonato 2ª Divisão (2ª Fase-7ª Jornada) 28/5 18h Académica-Torres Novas ( Pavilhão Universitário n.º3)Ténis

Terminou a época

Briosa volta a «namorar» Semedo (Estrela Amadora)

Depois do aparentemente definitivo falhanço nas negociações pelo lateral-direito francês do Estrela da Amadora, Tony, a Académica não desiste, ao que parece, de «pescar» craques no «viveiro» da Reboleira.
Segundo informação oriunda de fonte bem informada e que segue atentamente o dossier de contratações da Briosa, o alvo estudantil é agora Semedo, o extremo-direito da formação tricolor, o qual constitui hipótese para reforçar o grupo de trabalho às ordens de Manuel Machado, para a próxima época desportiva.
O «namoro» entre o jogador «estrelista» e a Briosa é já antigo, tendo Semedo sido dado como muito provável na formação de Coimbra, nos últimos dois defesos e tendo mesmo, na pretérita pré-temporada, chegado a negociar com os dirigentes académicos a sua tranferência para a Académica, que contudo acabou, à última hora, por não se concretizar.
António Paulo Sanches Semedo completará brevemente 27 anos, (nasceu a 1.06.1979), tem 1.72 m e pesa 66 kgs.
É um jogador ágil, muito rápido, com boa técnica e com facilidade de se desmarcar para criar desequilíbrios, qualidades que o levaram a representar as selecções jovens de Portugal por diversas ocasiões.
A concretizar-se a transferência, Semedo, que realizou uma excelente temporada em 2005-2006, seria assim mais uma opção para o lado direito do ataque, lugar onde a Briosa apenas conta, por enquanto, com o jovem Sarmento, desde que o brasileiro Luciano rescindiu contrato a formação de negro, ainda antes da temporada finda ter terminado, devido a problemas disciplinares.
Sobre o «dossier» Semedo, que por agora não passa de mais uma hipótese, os Pardalitos darão informações logo que possível…

Académica e União de Leiria disputam central Orestes

Orestes Junior Alves, defesa central brasileiro de 25 anos (nascido a 24.03.1981) que actualmente actua nos açorianos do Santa Clara, mas que já passou pelo Belenenses, na I Liga, é um dos atletas que consta da lista de aquisições possíveis de Manuel Machado, para reforçar a equipa da Briosa neste defeso.
É assim dado adquirido que o brasileiro de 1,82 m e 79 kgs de peso, está referenciado pelo emblema de Coimbra como opção para o «eixo» da defensiva escolar (embora a sua polivalência lhe permita também jogar nas laterais), estando contudo longe de ser certa a sua contratação.
É que Orestes possui outros convites da I Liga portuguesa, tendo a comunicação social veiculado hoje mesmo o interesse da U. Leiria no atleta, depois de ontem ter sido notícia a pretensão da Académica em garantir o seu concurso.

Lira pode estar de regresso e Ezequias...de saída*

*Notícia reproduzida do jornal «O JOGO», na sua edição de hoje

«Lira, defesa-esquerdo brasileiro que a Briosa contratou, em Janeiro de 2005, por quatro épocas e meia, ao Coritiba e emprestou, em Dezembro do mesmo ano, ao Botafogo, pode voltar a Coimbra ainda antes do prazo que, então, se firmou. Isto porque as coisas não lhe correram bem no clube do Rio Janeiro, de onde saiu logo no início de Abril, após o Estadual, e o regresso para integrar a equipa agora treinada por Manuel Machado depara-se-lhe mesmo, pelo que O JOGO apurou, como a hipótese mais forte de todas – e, no fundo, a que mais lhe agrada nesta altura.
Na Académica, após dificuldades de adaptação, Lira afirmou-se na primeira volta da época passada, antes de o Botafogo lhe oferecer números quatro vezes superiores aos que auferia e Nelo Vingada autorizar a saída. Caso se confirme o regresso antecipado, pois o empréstimo só se esgotava em Dezembro, no final do Brasileirão, a Briosa passa a ter três opções para o lado esquerdo da defesa (Lira, Ezequias e Vítor Vinha); há, porém, a hipótese de Ezequias ir para outro clube da Liga lusa.»

Pedido para uma Rua chamada "Zeca Afonso"

Corre em Santiago de Compostela um pedido público com assinaturas de gente do povo e Vip's para que o Alcaide de SC, regule a lei de forma a cidade ter uma rua com o nome do "NOSSO" Zeca Afonso. Como diz o meu amigo Armando Duarte, que me enviou o mail, "não sei se Zeca era Académica, mas a Académica é do Zeca". Posso-te dizer meu caro Armando, que o Zeca era de facto da Briosa, apesar de ter nascido em Aveiro. Passo a trancrever o pedido para a rua:

Zeca Afonso
D. Xosé A. Sánchez Bugallo
Alcalde de Santiago de Compostela


Sr. Alcalde:

O pasado día 23 de febreiro cumpríronse 19 anos da morte en Setubal (Portugal) do artista portugués José Afonso. Músico, poeta e cantor, José Afonso acadou en tódalas súas actividades artísticas un nivel de calidade que o levou a ser considerado como unha das máis importantes figuras da música popular mundial.

José Afonso foi ademais un home solidario, un loitador incansable pola liberdade e un exemplo de compromiso cos máis desfavorecidos, mantendo ó longo da súa vida unha traxectoria éticamente exemplar.
José Afonso foi ademais un gran amigo de Galicia. Viaxou ó noso país en numerosas ocasións cantando en diversas cidades, entre elas Santiago, mantendo contactos con intelectuais e artistas e exercendo unha importante influencia na música galega.
A súa presencia xenerosa en intres de enorme dificultade para o noso país foi unha lección de solidariedade que non podemos nin debemos esquecer.
Estes motivos abondarían para que José Afonso fora merecedor de respecto e admiración por parte de tódolos galegos. Pero José Afonso escolleu ademais a cidade de Santiago para interpretar por vez primeira en público con carácter de estrea mundial a súa canción “Grândola, vila morena”, no recital celebrado no Burgo das Nacións na tarde do 10 de maio de 1972. Esa canción converteríase, sen el sabelo nin pretendelo, dous anos máis tarde no sinal e símbolo da Revolución do 25 de abril, que derrubou á dictadura e devolveu a liberdade ó pobo portugués nun dos acontecementos máis fermosos da historia contemporánea.A canción “Grândola, vila morena” e a figura de José Afonso representan pois os mellores anceios de liberdade, igualdade e fraternidade que aniñan nos corazóns de tódolos demócratas, sentimentos que temos a obriga de promover e defender. Por estes motivos, considerando que a nosa cidade ten unha débeda de gratitude con José Afonso, dirixímonos a Vde. para solicitar que promova as accións necesarias a fin de que o Concello de Santiago adopte o acordo de dar o nome de José Afonso a unha rúa ou praza da cidade.Os promotores e asinantes desta proposta queremos expresar ó Sr. Alcalde e ó Concello de Santiago a nosa vontade de colaborar nesta iniciativa na medida das nosas posibilidades, poñéndonos á total disposición das autoridades municipais.

Santiago, a 5 de maio de 2006.

http://www.ghastaspista.com/novas/adhesions.php#sinaturas

quarta-feira, 24 de maio de 2006

Assemblei Geral e contratações

Não há dia em que não se fale de contratações. Saídas, entradas, dispensas, etc...
Os "Pardalitos do Choupal" por variadíssimas razões, andam informados.
Desde jornalistas a "Astros" e outros, vão-nos dizendo o que se passa na Académica.
A amizade que granjeámos com um rol imenso de pessoas, levam-nos a dizer que andamos quase sempre em cima do que se passa. No entanto acontece o inevitável nestas coisas.
Ainda à tarde, "alguém" nos garantiu que Tony já tinha assinado pela Briosa.
Já tinha vindo no jornal "A Bola" desde manhãzinha, mas não o tinhamos posto, uma vez que as nossas fontes ainda não nos tinham informado. A verdade é que pouco depois de termos postado, alguém nos telefonou a dizer que a vinda do Tony era impossível.
Confirmámos, com uma fonte que consideramos mais credível e ela confirmou. Tony na Académica, só por um milagre. Esperamos que não aconteçam mais situações como esta.
No entanto são situações imponderáveis que esperamos que não voltem a acontecer.
Mesmo os dirigentes mudam conforme o vento.
Quanto à Assembleia Geral li um comentário do Kamane, e achei interessante a sugestão que ele fez. Criarmos um post, para que todos os sócios que não vão poder estar presentes na AG, possam manifestar as suas dúvidas e perguntas, que eventualmente poderiam fazer caso estivessem na dita AG. Acima, iremos pôr um post com perguntas a fazer pelos nossos leitores, à Assembleia Geral. Viva a Académica!!!

Volte Face: Tony longe da Académica

Segundo fonte segura, devido a exigências de última hora, o jogador Tony dificilmente será jogador da Briosa. Parece , que o Estrela não quer abdicar dos 500 mil euros da cláusula . Não baixam, parece, nem um cêntimo...
Assim sendo, e devido à enorme quantia envolvida, o negócio parece ter chegado a um impasse. Logo que saibamos mais alguma informação sobre a matéria, cá estaremos para vos informar .
Saudações Académicas.

Última Hora: Tony é jogador da Briosa

Tony defesa direito, ex-Estrela da Amadora , é a mais recente contratação da Académica. O jovem jogador de 25 anos estava a ser pretendido por vários emblemas , alguns deles internacionais. O jogador tinha contrato com o Estrela até 2007, por isso este exigia para a sua libertação o pagamento da clausula de rescisão na ordem dos 500 mil euros.Certo os Pardalitos só podem confirmar que o atleta já é da Briosa, esperemos pois que o que se pagou fique muito aquém do valor pretendido pelos “tricolores”.

O "defeso", dar força ao sonho

Há mais ou menos quarenta anos que me apaixonei pela Académica. É, de facto, único ser da Académica! Então aqui na zona onde resido, num mar de vermelho e verde, a sensação é ainda mais forte. Ainda hoje, quando vejo a Briosa, sinto o mesmo arrepio que experimentei quando tinha cerca de dez anos de idade. Nessa altura, quando não podia ver a nossa Briosa ao vivo, fechava-me no quarto com o ouvido encostado ao transistor.
No final dos jogos apontava tudo religiosamente no meu caderninho: o resultado, as alterações na tabela classificativa, a lista dos marcadores (Ah, grande Manuel António!), etc..
Quando tinha a oportunidade de ver a Académica, regressava a casa, pegava na bola e ia para a rua ter com os meus amigos. Eles imitavam os seus ídolos e eu queria ser o Rui Rodrigues, o Rocha, o Artur, o Alhinho e, sobretudo, o meu grande ídolo de então, Mário Campos. Aquela sua forma de driblar os adversários, com a bola colada ao seu pé direito, era, para mim, um deslumbramento. Quando ganhávamos, nessa altura era mais frequente, colocava na janela do meu quarto uma enorme bandeira negra.
Depois, no final dos campeonatos, os sentimentos variavam. Por vezes, uma alegria imensa invadia-me ou então uma tristeza profunda tomava conta de mim.Porém, um sentimento de esperança voltava de novo. Entrava-se na chamada época do "defeso". Voltava a sonhar com uma época dourada da Académica; comprava a "A Bola" pelo menos uma vez por semana e procurava uma notícia sobre a entrada de algum novo jogador da Briosa. A esperança renascia.
Desde esses tempos até hoje, quando se entra nesta fase do "defeso", volto sempre a construir novos sonhos. Mesmo quando estivemos anos seguidos na segunda divisão, a esperança voltava sempre a renascer logo que se iniciava a fase de preparação da nova época.
Presentemente, encontramo-nos novamente em mais um "defeso" e, apesar de tanta coisa má que tem acontecido, apesar da descaracterização evidente a que se assiste, cá estamos de novo a construir no nosso imaginário uma temporada muito melhor.
Temos um novo treinador, pessoa de grande competência; perdemos um grande jogador; continua a febre verde e amarela, mas assegurou-se a continuidade de jogadores importantes (espero bem que Paulo Adriano fique) e vislumbram-se reforços. Respira-se uma atmosfera de confiança no êxito.
Quem viaja pela blogosfera Académica, com destaque para o "SimplesmenteBriosa" e, claro, para os "Pardalitos" já se apercebeu que as divergências deixaram, pelo menos por agora, de fazer sentido e que todos partilhamos o sonho de uma temporada brilhante.
Viva a Académica!

Conselho Académico vs AG

Uma pergunta.
Se o Conselho Académica é somente um órgão com poderes consultivos, qual a razão de se reunir no dia anterior à Assembleia Geral?
Para preparar o branqueamento do pedido de empréstimo à Banca para pagar os campos do Bolão, sabendo-se da promessa da direcção, que havia já dinheiro sem qualquer custo para a Briosa?
Servirá de argumento para a aprovação do dito empréstimo?
Porque razão o montante do mesmo, não é dito aos sócios dias antes da Assembleia?
Porque razão os sócios não têm acesso ao 2º semestre do Relatório e contas de 2005?
Porque razão se irá votar o orçamento para a próxima época sem que todos saibamos antecipadamente quais os contornos do mesmo?
Eu tenho uma resposta:
Voto contra!!!

Palavras de Zé Castro, após a derrota

Zé Castro, jogador da Selecção Nacional sub-21, em declarações no final da derrota frente à França no primeiro jogo do Europeu da categoria:

«Vínhamos convictos de que podíamos fazer um bom resultado, mas a França foi superior. Foi mais forte do que nós e a vitória deles é justa por isso. Não praticámos o futebol de que somos capazes perante um excelente adversário como este e que me parece que foi um justo vencedor. Agora temos de ganhar os próximos jogos para passar às meias-finais. Nada está perdido, o grupo está unido, temos força e vamos ganhar já o próximo jogo para dar uma grande alegria aos adeptos. Se nos sentimos pressionados por jogar em casa? Não. É gratificante poder contar com o apoio deste grupo. Sabemos que as equipas que estão no Europeu são todas excelentes, nós também o somos, mas a França conseguiu contrariar as nossas maiores forças».

Ver perder a selecção

Estava a tomar a "bica" com o Zé Viterbo e ouço da boca dele um desafio. "Queres vir a Braga ver a Selecção?".
-Ó pá, vamos embora, disse eu.

Às 5.30h pusemo-nos a caminho. Tinhamos combinado passar pelo Porto buscar o Rui Bento (ex- Campeão pelo Boavista e pelo Sporting). Azar dos azares, ele ficou de lá ir ter...
O Zé Victor (adjunto de Vitor Manuel), o "Chapa" (adjunto de Rui Bento) Viterbo e eu, desatámos numa correria para chegar a tempo a Braga.
Qual quê...
Filas, mais filas, e nós sem bilhtes ainda. Apesar de prometidos, os ingressos estavam nas mãos de pessoas que já estavam ou estariam a entrar.

Chegámos a Braga em cima da hora. O Viterbo saiu ainda estávamos nós na bicha. Eu e o Zé Vitor, andamos a pé mais de 3 Km sempre a subir (cheguei lá com os bofes de fora!!!), para chegar às portas da parte poente.
Chegados lá, o impossível aconteceu. O meu bilhete era da nascente...
Lá vim eu outra vez a pé, para o outro lado do estádio. Quando entrei faltava 1 minuto para acabar a 1ª parte. A França tinha marcado, e eu estava mais cansado do que os jogadores.

Enfim...perdemos, ficámos chateados, mas foi uma viagem engraçada. Conheci o Oceano, o Vitor Pontes, o Nascimento, e ri-me a bandeiras despregadas com o sermão que ouvimos do Zé Vitor.
Parámos para jantar no "Cufra" e lá estavam o Nuno Rolo e Patrão.
Gente boa e amiga.
Mais uma jornada futebolistica, que esperemos não seja a última, com os "Pardalitos" agora a internacionalizarem-se , nestas lides da bola.
Mais tarde o Viterbo fará a crónica ao jogo, em que a figura positiva foi, claramente o "nosso" Zé Castro.

terça-feira, 23 de maio de 2006

Morte anunciada

Recebi do meu amigo Rui Castro um mail, que me fez rir às gargalhadas.
Tenho por hábito não querer mal a ninguém, mas é um princípio meu não esquecer o mal que me/nos fazem.
Por isso, e sem qualquer tipo de pedidos de perdão publico esta foto, que cá para nós ninguém nos ouve, me dá um prazer extra.
Quem não gostar...paciência...

P.S. Parece que o "amor" ao Guimarães não é só nosso...

Manuel Machado, o meu treinador, a minha esperança


Anunciado o nome do timoneiro para tripular a nau da Briosa no mar encapelado da 1ª Liga 2006/2007, a minha primeira sensação foi de claro assentimento à opção tomada, que se tem vindo a sedimentar à medida que vou conversando com "gente do futebol" a propósito deste treinador.Importa, agora, partilhar convosco aquilo que penso a respeito sem esquecer a velha máxima :"os resultados é que contam o resto é conversa".Tenho para mim que não será bem assim, mas quase.
MM formou-se em 1976 em Educação Física pelo ISEFP sendo também licenciado em Supervisão e Formação de Formadores.É um homem tranquilo, calmo, reservado e culto.
MM é um profundo conhecedor do futebol português e do jogador português - ou não tivesse sido ele durante anos e anos o responsável pela formação no berçário -mas que, estranhamente,canalizou as suas preferências enquanto praticante para o andebol, modalidade de que foi treinador. Talvez resida aqui a grande,enorme,vantagem de desde cedo encarar o futebol como um desporto eminentemente colectivo.
Em 1984/85 inicia-se como preparador fisico no futebol jovem dos n´dingas,dirige-o e coordena-o durante cerca de 15 anos, tendo sido treinador dos júniores, não obstante ter efectuado incursões pela área profissional, particularmente coadjuvando o belga Raymond Goethals.Paralelamente desempenhou as funções de secretário técnico, treinador adjunto e preparador físico da equipa principal.
Até que um dia o presidente da colectividade o despediu considerando que o trabalho desenvolvido nas camadas jovens era " empírico e casuístico". E, todavia, pelas suas mãos passaram nomes como Meira,Armando,Agostinho,Duda(málaga),Makukula,Ricardo Rocha,César Peixoto,Ricardo Fernandes, Sérgio Lomba,Castro,Nuno Claro,Lima, etc,etc etc.
MM pega nas equipas do vila real (III Divisão) e fafe, onde faz grande trabalho que culmina com a subida à II-B.Todavia o seu desempenho é mais evidenciado pela comunicação social no moreira dos abades onde, com um orçamento da loja dos 300 e num campo onde se secava a roupa atrás de uma baliza, teve uma prestação notabilissima.É aí o seu laboratório onde experimenta inúmeros jovens seus conhecidos do tempo da formação.De repente foi buscar 12(!!!) ao berçário e em 2002 sobe à 1ª Liga.
Ao contrário de muitos, a quem as coisas aparecem em bandeja de prata, foi a pulso que MM atingiu o mais elevado patamar das competições nacionais.
No treino MM é um homem duro, muito duro, disciplinador e interventivo quanto baste.Como é ele quem administra a preparação física é o primeiro a aperceber-se do trabalho "invisível" dos seus comandados.No jogo não é exuberante nem expansivo e raramente se senta.Por isso é a referência, o farol, dos seus jogadores.É ele o comandante .
MM prefere, na zona central da defesa,jogadores de grande porte atlético, viris,dos que impõem respeito aos adversários, sem receio de "meter o pé".E gosta de laterais muito rápidos, que subam a preceito, que procurem o 1x1 e que desiquilibrem.
Utiliza preferencialmente dois médios centro com caracteristicas defensivas, atléticamente poderosos, jogando um ligeiramente mais recuado do que o outro, e que saibam compensar as subidas dos laterais.E opta por um terceiro médio, experiente, que saiba pensar o jogo, com potencialidades para desiquilibrar através da qualidade de passe, seja longo ou curto.
No ataque utiliza 3 avançados,sendo um deles a referência da equipa em termos ofensivos porque se posiciona mais fixo na frente, e os outros dois hão-de ter grande capacidade para deambularem pelo sector mais recuado do adversário, quer no apoio ao companheiro mais fixo quer flanqueando, sendo estes os primeiros a baixar e a pressionar dando assim inicio às tarefas da recuperação da bola.
Para quem goste de números a preferência de MM aproxima-se mais do 4x2x3x1 do que do 4x3x3 ou do 4x4x2. Mas como se comprenderá tudo isto é muito relativo.É a dinâmica, meus amigos, a dinâmica é que manda.
As equipas de MM efectuam, em regra, uma boa circulação de bola, trocam-na a preceito, de pé para pé, a fazer recordar uma Briosa já distante, mas mais musculada, onde realisticamente se previlegia a conquista de pontos.
Todavia uma questão emerge:
Será que o plantel actual da Briosa permite que MM desenvolva este tipo de jogo?
A resposta e um rotundo não!
MM não deve ser um treinador barato e quero crer que não deve ter vindo para Coimbra APENAS seduzido pelas "verdinhas"( que devem ser muitas...).
Acredito que terá feito exigências no que respeita à definição e constituição do plantel bem como às contratações a efectuar, sendo certo que dizem ser intolerante no que concerne a eventuais intromissões directivas nas áreas da sua competência.
E acredito que terá recebido da parte do Presidente da Direcção, Engº José Eduardo Simões, as garantias de que assim será! Será assim? A ver vamos como diz o cego...
Para já uma grande contratação da Briosa.
Da minha parte um grande desafio: que nos proporcione bons espectáculos e nos devolva o prazer de ir à bola ver a Briosa. É que já basta de tanto sofrer!
Boa sorte Professor Manuel Machado.
ACADÉMICA, ACADÉMICA, ACADÉMICA,VAMOS AO GOLO MALTA!

Memórias

Voltamos ao tema "Memórias". O último jogador era de facto Rubens Feijão. Tinha vindo do Boavista, marcava muitos golos, e era médio. Tinha já uma certa idade, mas era um jogador fantástico.
Adivinhem quem era (é) este craque?

segunda-feira, 22 de maio de 2006

A ENTREVISTA

Por especial deferência do “doninhadalapa” reproduzimos uma entrevista concedida pelo Sr. Presidente do Real Clube da Solum.

O Velho: Sr. Presidente pediu esta Assembleia-Geral porquê?
Presidente: Muito a contra-gosto, porque não entendo que um Real Clube, como o próprio nome indica, não dê poderes absolutos ao rei. E o rei sou eu.
O Velho: Sim, a sua prática governativa indicia isso, mas então porque cedeu?
Presidente: Não cedi, acontece que lá chegarei a curto prazo, por isso, aplico nesta AG, a técnica americana que lhe permitiu invadir o Iraque.
O Velho: Como assim?
Presidente: Já vejo que não percebe nada de estratégia global. Vou-lhe dizer o mesmo por outras palavras: os americanos carregam para baixo de água o escravo durante cinco minutos e quando este está prestes a afogar-se, como precisa dele, puxa-lhe a cabeça para fora e deixa-o respirar por breves segundos; assim o escravo fica controlado, não pensa revoltar-se, pensa só em sobreviver.
O Velho: Então na AG…
Presidente: A AG vai correr como em qualquer outra. Haverá tempo para a peixarada, tempo para o latir de um ou outro cão raivoso, mas o que me interessa é que vão aprovar tudo o que me interessa que aprovem.
O Velho: E se não aprovarem?
O presidente: Garanto que aprovam. Até aqueles que contestam o meu estilo de governação ficam entalados, encostados à parede: aprovam ou abstêm-se, saem da sala, ou nem sequer lá vão estar.
O Velho: Tem, assim, tanta certeza?
O Presidente: Absoluta. Confeccionei a mesma receita que apliquei ao meu filho e com muito sucesso: o meu filho detesta nabo; pedi à minha esposa para comprar uma varinha mágica misturasse o nabo com outros legumes….
O Velho: Já percebi. A varinha mágica é a AG e todos os burros comem palha o que é preciso é saber-lha dar….
O Presidente: Cuidado, as palavras são suas e não aceito que chame burro ao meu filho.
O Velho: Desculpe, não quis dizer isso.
Presidente: Mas disse.
O Velho: Voltemos ao assunto AG. Não receia que na AG levantem o problema da sua desavença com a Dona Judite?
Presidente: De forma alguma. Sempre me dei bem, sempre fui fiel à Judite. Acontece, é verdade, que um ciumento que ninguém sabe quem é, lhe escreveu dizendo-lhe que eu andava para aí numas escapadelas. O que é mentira. Contudo o arrufo só diz respeito a nós. Mais ninguém tem que se preocupar com isso.
O Velho: Compreendo perfeitamente. Mas o Sr. É Presidente…
Presidente: O Sr. Vice-Presidente da AG, aquele que sempre as convoca, pessoa muito esperta, não considera que isso perturbe o Real Clube. Se assim é, porque haveria de ser eu a trazer para o interior do Clube os meus problemas de alcova?
O Velho: Mas isso não impede que….
Presidente: Terão que questionar o Sr. Vice-Presidente da AG. A responsabilidade é dele. Aliás, o Sr. Vice-Presidente da AG está tão convicto disso que nem sequer se aconselhou com os cromos.
O Velho: Quais cromos?
Presidente: O Real Clube da Solum tem um órgão de consulta denominado “O conselho dos cromos”
O Velho: ….
Presidente: É a minha grande vantagem e arma real a passividade dos meus súbditos. Os súbditos querem lá saber como governo e para quem governo? Querem é festa. Eu dou-lha, ponho-os a discutir se os foguetes deviam ser de pólvora seca ou de fogo preso. Eles preferem de fogo preso: dizem que bonito! Estoiram em forma de lágrimas, em homenagem ao nosso sofrimento clubista. Grande Presidente que nós temos. Viva o Presidente.
O Velho: Considera-se, por isso, o melhor de todos os Presidentes que houve no Real Clube?
Presidente. Obviamente. Dou-lhe a prova: desde que consiga continuar a pagar a horas aos mordomos da festa, os que me contestam ficam tramados. Falam, Falam, mas não fazem nada.
O Velho: Só ficam chateados…
Presidente: Exacto.
O Velho: O Sr. Presidente vai pedir na AG que o Clube se endivide para poder cultivar os campos e ir buscar o tractor que já teve mas que o stand veio buscar por não lhes ter pago. Quer isto dizer que já andam por aí a fechar-lhe a torneira ou então, a espetar-lhe facadazinhas nas costas?
Presidente: (torcendo-se na cadeira). Aparentemente, parece que sim. Mas, para mim, ainda não é preocupante. Repare que o Sr. Vice-Presidente da AG, pessoa muito esperta como já lhe disse e, também, muito sensível à direcção do vento, ainda não se demitiu. Ele é o meu cata-vento. Continuando como Vice-Presidente da AG é porque o vento ainda continua a soprar a meu favor.
O Velho: Obrigado Sr. Presidente, o essencial está dito.

Em “off”:
Presidente: Escreva lá isso, mas antes de publicar quero corrigir a entrevista.
O Velho: Sr. Presidente, mas isso vai contra as regras deontológicas da minha profissão.
Presidente: Não faça de mim parvo. Eu sei que sabe que a entrevista fui eu que a encomendei e fui eu que fiz as perguntas. Você só veio aqui a pedido do dono do”doninhadalapa” que o obriga a assinar a entrevista. Só isso e é se quer continuar a ter emprego.
O Velho: (em surdina) que tempos, agora, vivemos. Antigamente tinha as minhas fontes no poder e na oposição. Fazia textos de pasmar e corroer de inveja os profissionais do sector. Era respeitado por todos e em especial pelos meus leitores….agora estou cilindrado pelo sistema. Grande porra…quem me conhece bem vai compreender e decerto, como inteligentes que são, percebem a marosca destes aprendizes de feiticeiro.

Prognósticos

Tudo o que rodeia a actualidade da AAC/OAF. Jogadores de saída, renovações em marcha e negócios concluídos. Aproxima-se a Assembleia-Geral, assim, no programa de hoje, haverá espaço para o comentário e antecipação da AG, através de João Francisco Campos e de João Amaral. Também em destaque estará a 2ª edição das “Conversas sobre o futebol juvenil”, colóquio sobre a formação, que teve lugar Sábado, no Estádio Cidade de Coimbra.

Na segunda hora do programa, espaço para as secções desportivas da AAC. A secção de Natação organizou, este fim-de-semana, o XVII Torneio Internacional Queima das Fitas, evento onde a Académica dominou nas estafetas. Paulo Tejo, o treinador dos nadadores academistas e um dos principais dinamizadores da secção marcará presença no programa.

Já a equipa feminina de cadetes ergueu, ontem, em Viana do Castelo, a Taça Nacional de Basquetebol. Um feito meritório, que será recordado pelo treinador Pedro Rebelo, presente também em estúdio.

São estes os principais motivos para ouvir (em 107.9 FM ou em www.ruc.pt) e para participar (através do 239 410 427 ou pelo e-mail desporto@ruc.pt) em “Prognósticos”, o programa de desporto da Rádio Universidade de Coimbra.

Conselho Académico reúne

O Conselho Académica finalmente reúne.
Este evento terá lugar no Pavilhão Jorge Anjinho, dia 25, pelas 21.30h, tendo como tema a apreciação das questões correntes da ordem de trabalhos da Assembleia Geral a realizar no dia 26 deste mês.

Acabou a época no Sourense

Fui ontem com a Ana Castro e o Miguel Madeira, ver o último jogo do Campeonato do Sourense.
Não cometo inconfidência nenhuma se disser que foi o último jogo do Presidente e do treinador.
Zé Viterbo cumpriu à risca os objectivos. Se o ano passado tinha ficado em 5º lugar, este ano conseguiu o 3º .
Mal. Muito mal, foi a conjuntura a determinada altura co Campeonato. Lesões atrás de lesões, roubalheiras escandalosas (eu assisti a pelo menos duas) e ordenados em atrazo durante largos meses(que se mantêm).
Daí só ter uma palavra para o meu irmão Viterbo. Muitos parabéns. Foste um campeão!!!
Num campeoanto normalizado, como TODOS deviam ser, terias com alguma facilidade , subido de divisão, algo que não era o objectivo primordial.
Custa de facto, ver alguém com uma competência superior, treinar equipas de segundo plano, com todo o respeito que me merecem.
Ao ver Domingos no Leiria, Eusébio no Rio Ave, Paulo Bento no Sportinhg, pergunto-me onde está a subida curricular por mérito.
Mas tu és um CAMPEÃO, e o teu timmig há-de chegar.
Parabéns amigo, parabéns irmão, e sobretudo parabéns "Mister".
Para o ano, onde quer que estejas, ver-me-ás lá sempre que puder.
Abração!!!

Douglas (Coritiba) já é da Académica

Douglas, guarda redes do Coritiba, já é jogador da Briosa.
Como os "Pardalitos" tinham afirmado, o atleta já tinha chegado a acordo em janeiro, confirmando-se agora que jogará na Académica durante uma época, tendo a Instituição direito a opção por dois anos.
Como podem ver no lado esquerdo da página do blog, este jogador era dado como certo. Quem estará de saída, por empréstimo é Serjão. Este jogador que veio do Portimonense em Dezembro, nunca mostrou o seu valor. Tendo contrato, a Briosa vai procurar o seu empréstimo.
Torres, lateral direito do Estoril Praia, poderá ser opção caso Tony do Estrela da Amadora, não aceite os números propostos pela Briosa. Recorde-se que a cláusula de rescisão deste jogador é de 500.000€ Por fim, os "Pardalitos do Choupal" conseguiram saber o valor da cláusula de rescisão de Nuno Piloto. O médio que renovou a semana passada por mais três épocas, para sair, tem como cláusula, o valor de 500.00o€.

domingo, 21 de maio de 2006

Basquetebol: Académica 78 Diogo Cão 49


A Associação Académica venceu esta tarde o Diogo Cão por 78-49. Recordamos que este jogo pertence à 2ª Eliminatória do play-off dos últimos.
Estamos pois a vencer por 1-0. No próximo fim de semana iremos a casa do nosso adversário de hoje e esperemos que "arrumemos" logo com a questão no Sábado

Basquetebol Feminino: Académica Ganhou Taça


A Equipa feminina de Cadetes da Associação Académica, sagrou-se hoje vencedora da Taça Nacional de Cadetes, ao bater a Escola Limiano por 57-53. Os Pardalitos felicitam as briosas atletas pelo feito .

O Mediador




Acabou mais uma época. Triste época, cheia de sobressaltos, com variadíssimas questiúnculas, cheias de problemas, com uma gestão de recursos humanos e financeiros, para esquecer.
Acabou, como disse.
No entanto, muita coisa ficou por dizer (quem sabe se não se voltará ao assunto), mas agora há que estar atento ao ano desportivo que se aproxima.
Já o disse, não é novidade, que Manuel Machado não era o "meu" treinador. Passou a sê-lo assim que assinou pela Briosa.
Sei, porque ando bem informado, que Manuel Machado tem uma forma de estar totalmente diferente de Nelo Vingada. Não me interessa se é melhor ou pior treinador. Se é mais ou menos competente. Mas que tem melhores resultados disso não tenho dúvidas.
Mas se pus em causa o currículo de Vingada, podemos afirmar, sem medo de errar, que só há 4 anos para cá, Machado deu o salto. Foi treinador de Andebol, treinou anos a fio as camadas jovens do Vitória de Guimarães, e só a sua ida para o Moreirense, fez dele um treinador conhecido. E com bons resultados, diga-se.
Contudo, sei que o trato deste técnico é diametralmente oposto ao de Nelo Vingada.
Melhor? Pior? Não sei. Diferente é concerteza.
E é aí que entra alguém, que vai ter uma importância vital neste gerir de feitios.
JES, todos sabemos tem o "seu". Bom ou mau, é o dele. Mas os seus laivos de senhor feudal, vão decerto chocar com a maneira de ser de Machado. Este, nunca por nunca, vai admitir que o futebol, seja conduzido de fora para dentro. Determinado tipo de aquisições vindas da direcção não serão toleradas.

Já se percebeu onde entra Luís Agostinho. É ele que vai ter o supremo trabalho de gerir possíveis conflitos de feitios.
Para mim, Agostinho terá, OBRIGATORIAMENTE que estar ao lado de Manuel Machado, a bem da Académica, sem ter, de todo, de faltar com a sua conhecida leadade ao Presidente.
Porquê? Porque é um homem do futebol, porque entende do "metier", e as suas funções são precisamente essas. Acessorar o treinador.
Se assim fôr, estou convencido que teremos capacidade de fazer uma época bastante mais positiva. Para já, o discurso mudou, e a Europa não é um objectivo.
Veremos que alguém controla as emoções de JES, e ao apoiar Manuel Machado, teremos um barco a ser remado para o mesmo destino.
Viva a Académica!!!